ANEXOS
Nas páginas
seguintes existem diversos textos anexos que detalham tópicos do PPR e devem ser usados pelas pessoas encarregadas
pela aplicação do mesmo e pêlos empregados e encarregados. Alguns textos ( em
azul ) foram copiados literalmente do PPR da Fundacentro.
ANEXO 1
II.
ENSAIO QUALITATIVO COM AEROSSOL DE SOLUÇÃO DE SACARINA :
A)Escolha
do respirador pelo usuário
O respirador deve ser escolhido de acordo com os procedimentos descritos
no item B do ensaio com vapor de acetato de Isoamila, com exceção de que o
respirador deve estar agora com filtro mecânico.
B)Ensaio
preliminar de acuidade de paladar
1. Para
realizar o ensaio preliminar de sensibilidade de paladar e o ensaio de vedação,
deve-se usar um capuz que cubra a cabeça e os ombros. Deve ter diâmetro
aproximado de 30cm, altura de 40cm e pelo menos a parte frontal livre para não
interferir com os movimentos da cabeça do usuário quando com o respirador.
2. Na frente
do capuz , na altura do nariz e da boca do usuário, deve existir um orifício
com diâmetro aproximado de 20mm para acomodar o bico nebulizador.
3. Antes da
realização do ensaio preliminar e do ensaio de vedação a pessoa deve receber
uma explicação sobre todo o conteúdo e procedimentos.
4. Durante o
ensaio preliminar de acuidade de paladar a pessoa deve colocar o capuz e
respirar com a boca, com a língua estendida.
5. Usando um
nebulizador (DeVilbiss Modelo 40 para inalação de medicamentos ou equivalente),
a pessoa que conduz o ensaio deve nebulizar a solução de sacarina para o ensaio
preliminar dentro do capuz. Este nebulizador deve estar identificado
perfeitamente para poder ser distinguido do usado com solução para o ensaio de
vedação.
6. A solução
para o ensaio preliminar é preparada dissolvendo 0,83g de sacarina sódica
(pró-análise) em água. Pode ser preparada colocando 1 ml da solução usada para
o ensaio de vedação (ver parágrafo 7 do item C) em 100ml de água.
7. Para gerar
o aerossol o bulbo do nebulizador deverá ser apertado firmemente, de modo que
uma parede do bulbo encoste na outra e deixando se expandir totalmente.
8. Dar 10
bombadas rapidamente e perguntar à pessoa que está com o capuz se está sentindo
o gosto da sacarina.
9. Se a
resposta for negativa, bombear rapidamente mais 10 vezes e repetir a pergunta.
10. Se a
segunda resposta for negativa, bombear rapidamente mais 10 vezes e repetir a
pergunta.
11. A pessoa
que conduz o ensaio deve anotar o número de bombadas necessárias para conseguir
uma resposta positiva.
12. Se com 30
bombadas (parágrafo 10) a pessoa não sentir o sabor da sacarina, o ensaio de
vedação com sacarina não pode ser usado com ela.
13. Se a
pessoa conseguir sentir o sabor, deve-se pedir a ela que procure se lembrar
dele, porque vai ser usado no ensaio de vedação.
14. Usando
corretamente o nebulizador é suficiente 1 ml da solução colocada no bulbo para
realizar o ensaio preliminar.
15. O
nebulizador deve ser bem lavado, deixado secar e enchido novamente, no mínimo,
pelo menos a cada quatro horas.
C)
"Ensaio de Vedação" no respirador escolhido
1. A pessoa
deve colocar e ajustar o respirador sem a assistência de ninguém. 2. O capuz
empregado no ensaio é o mesmo
descrito no item B - 2.
3. A pessoa
deve usar o respirador pelo menos durante 10 minutos antes de realizar o
ensaio.
4. A pessoa
deve colocar o capuz quando já estiver usando o respirador equipado com filtro
mecânico.
5. Pelo
menos durante 15 minutos antes do ensaio de vedação a pessoa não deve comer, beber (água pura é
permitida) ou mascar goma.
6. Usar um
segundo nebulizador, igual ao primeiro, para nebulizar a solução dentro do
capuz. Deve estar marcado de modo visível para distingui-lo do usado durante o
ensaio preliminar.
7. Preparar
a solução para o ensaio de vedação dissolvendo 83g de sacarina em 100m1 de água
morna. 8. Como antes, a pessoa deve respirar com a boca aberta e língua para
fora.
9. Colocar
o bico do nebulizador no orifício do capuz e nebulizar a solução para o ensaio
de vedação, usando a mesma técnica empregada no ensaio preliminar de acuidade
de paladar, e o mesmo número de bombadas necessárias para obter a resposta
naquele ensaio (ver parágrafos B-8 até B-10).
10. Após a
geração do aerossol, ler as instruções para a pessoa que usa o respirador. Cada
exercício deve ser realizado durante um minuto.
a) Respire
normalmente.
b) Respire
profundamente. Esteja consciente que sua respiração seja profunda e regular.
c) Vire a cabeça
completamente para um lado e para outro. Inale em cada lado. Esteja certo de
que os movimentos foram completos. Não deixe o respirador bater nos ombros.
d) Movimente a
cabeça para cima e para baixo. Inale enquanto a cabeça estiver voltada para
cima (olhando para o teto). Esteja certo de que os movimentos foram completos.
Nc7o deixe o respirador bater no peito.
e) Durante
alguns minutos leia em voz normal o trecho indicado.
f) Ande sem
sair do lugar.
g) Respire
normalmente.
Texto para leitura: (aproximadamente 8 linhas
completas).
11. No início
de cada exercício, bombear o nebulizador a metade do número de vezes empregada
no parágrafo C-9.
12. A pessoa
deve avisar o operador do ensaio o instante em que sentir o gosto de sacarina.
13. Se o gosto
de sacarina for detectado, a vedação não foi satisfatória e deve-se procurar
outro respirador
14. Convém
que sejam selecionadas pelo menos duas peças faciais e que a pessoa possa
usá-las por uma semana para que escolha a mais confortável.
15.
Pessoas que tenham sido aprovadas neste ensaio
podem usar respiradores com peça semifacial, em ambiente com concentração de até 10 vezes o limite de
tolerância.
16.
O ensaio não deve ser realizado se a pessoa estiver
com barba ou pêlos faciais crescidos na área de vedação do respirador.
17. Se o cabelo crescido ou o corte do cabelo interferirem com a vedação,
devem ser alterados ou removidos, de modo a eliminar a interferência e permitir
ajuste satisfatório. Se for impossível alcançar um bom ajuste, deve ser usado um respirador com
pressão positiva (motorizado, linha de ar ou autônomo).
18. Se a pessoa sentir dificuldade para respirar durante a realização do
ensaio de vedação, deverá ser encaminhada a um médico especialista em moléstias
pulmonares para verificar se tem condições de executar o trabalho previsto.
19. O ensaio
qualitativo deve ser realizado no mínimo a cada 12 meses.
20. Como a
vedação do respirador pode ser afetada, deve-se imediatamente repetir o ensaio
qualitativo quando a pessoa tenha:
· alteração no peso de 10kg ou mais;
· cicatrizes significantes na área facial de
vedação;
· mudanças
significantes na arcada dentária: extrações múltiplas sem prótese, colocação de
dentadura; cirurgia plástica ou reconstrutiva;
· qualquer outra condição que interfira na vedação.
D)Registros
dos resultados
Deve ser mantido por três anos um registro resumido dos resultados dos
ensaios, contendo:
1. Nome da pessoa.
2. Data do ensaio.
3. Nome da pessoa que
conduziu o ensaio.
4. Respiradores
selecionados(fabricante, modelo, tamanho, número do CA).
5. Substância usada no ensaio de vedação.
ANEXO 2
AVALIAÇÃO
MEDICA DE TRABALHADORES CANDIDATOS À UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS DE
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
A utilização de
proteção respiratória individual contra inalantes deve ser adotada apenas após
a avaliação dos seguintes parâmetros:
1. Característica físicas do ambiente de trabalho, notadamente a
temperatura, umidade e pressões parciais de O2 e necessidade de utilização de
outros EPIs.
2. Demandas físicas específicas das atividades a que o usuário está
alocado.
3. Tempo de uso em relação à jornada de trabalho (uso contínuo durante a
jornada ou não).
Estas
Informações devem ser encaminhadas ao médico examinador pelo responsável pela
área de higiene e segurança do local em questão. Com estes dados o examinador
procederá à entrevista, exame clínico e, se necessário, funcional do candidato
ao uso do EPI. As condições abaixo listadas exige uma avaliação cuidadosa:
·
Deformidades faciais: A presença de
deformidades faciais ósseas ou cicatrizes extensas pode impedir um ajuste
facial adequado do respirador e impedir sua utilização. O uso de próteses
dentárias também deve ser adequado, pois a ausência de próteses nos maxilares
inferior ou superior causa deformidades faciais.
·
Pêlos faciais: A barba impede
um ajuste facial adequado.
·
Doenças pulmonares: candidatos à utilização de EPR com doenças pulmonares obstrutivas e
restritivas previamente diagnosticadas e sintomáticos não devem utilizá-los. A
presença isolada de sintomas notadamente, a dispnéia de esforços, exige uma
avaliação cuidadosa, incluindo avaliação funcional respiratória. A asma
brônquica, com crises esporádicas pode não excluir a utilização de
respiradores, com a devida orientação ao usuário.
·
Doenças cardiovasculares: A insuficiência coronariana
crônica, as arritmias, notadamente as arritmias ventriculares, e os usuários
com infarto prévio não devem utilizar EPR mecânica com pressão negativa.
·
Doenças neurológicas: A epilepsia
controlada, isto é, ausência de crises nos últimos 12 meses e bom controle
farmacológico não contra-indicam a utilização de EPR.
·
Alterações psíquicas: Candidatos
apresentando claustrofobia não devem utilizar EPR. A ansiedade pode ser também
um fator limitante, dependendo de sua magnitude.
A avaliação
médica específica dos usuários de EPR deve ser renovada anualmente, juntamente
com o exame periódico. Na ocorrência de queixas relacionadas ao sistema
respiratório, é necessário que se atente para a conveniência de uso continuado
do EPR em relação aos achados clínicos.
APÊNDICE:
AVALIÇÃO DA FUNÇÃO PULMONAR
Os testes de
função pulmonar recomendados para os candidatos à utilização de EPR, com
queixas respiratórias prévias, são basicamente o Volume Expiratório Forçado no
1 ° segundo (VEF 1 ), a Capacidade Vital Forçada (CVF), a relação VEFI/CVF e a
Ventilação Voluntária Máxima (WM). Critérios para exclusão de uso de
equipamento de proteção respiratória com filtros mecânicos com pressão negativa
são um ou mais dos itens abaixo;
1. VEFI/CVF menor que o limite Inferior de normalidade e VEFI menor que 80%
do previsto
2. VEFI/CVF normal com CVF menor que 70% do previsto
3. VVM menor que 75% do previsto
Estes testes
deverão ser feitos sempre por técnicos treinados e equipamentos que estejam em
conformidade com as normas da American Thoracic Society (American Thoracic
Society. Standardization of spirometry-1987 update. Am. Rev. Respir. Dis.
1987;136: 1285-98)
ANEXO 3
DEFINIÇÕES
Para fins desta Publicação são definidos os seguintes termos:
1. Aerossol: partículas sólidas ou líquidas suspensas no ar.
2. Ar respirável: ar adequado para a respiração. Deve obedecer aos
requisitos.
3. especificados na Norma Brasileira NBR - 12543.
4. Atmosfera perigosa: atmosfera que contém um ou
mais contaminantes em concentração superior ao Limite de Exposição, ou que seja
deficiente de oxigênio.
5. Cobertura das vias respiratórias: parte de um
respirador que cobre as vias respiratórias do usuário. Pode ser uma peça
facial, capacete, capuz, roupa inflável e bocal com pinça nasal.
6. Cobertura das vias respiratórias com vedação facial: tipo de cobertura das vias respiratórias projetada para proporcionar
vedação completa na face. A peça semifacial (inclusive a quarto facial e a peça
facial filtrante) cobre o nariz e a boca; a facial inteira cobre o nariz, a
boca e os olhos.
7. Cobertura das vias respiratórias sem vedação facial: tipo de cobertura das vias respiratórias projetada para proporcionar
vedação parcial na face. Não cobre o pescoço e os ombros, podendo ou não
proporcionar proteção da cabeça contra impacto e penetração.
8. Contaminante: substância ou material perigoso, irritante ou
incômodo.
9. Capacete: capuz que oferece também proteção contra impacto e
penetração.
10. Capuz: tipo de cobertura das vias respiratórias que cobre
completamente a cabeça, o pescoço, podendo cobrir parte dos ombros.
11. Diâmetro aerodinâmico : diâmetro de uma
partícula esférica com densidade unitária que possui a mesma velocidade
terminal que a partícula considerada.
12. Diâmetro aerodinâmico médio mássico :
ponto na distribuição de tamanho das partículas, na qual a metade da massa das
partículas tem diâmetro menor que o diâmetro aerodinâmico médio mássico, e a
outra metade tem diâmetro maior.
13. Ensaio de vedação: é o uso de certas
substâncias com a finalidade de avaliar a vedação de um respirador específico
em um dado indivíduo.
14. Ensaio de vedação qualitativo: ensaio do tipo
aprova/reprova baseado na resposta sensorial à substância utilizada no ensaio.
15. Ensaio de vedação quantitativo: ensaio que
utiliza instrumento para a medida da concentração da substância empregada no
ensaio, dentro e fora do respirador.
16. Espaço confinado: espaço fechado com as
seguintes características.
a) sua principal função não é a ocupação humana;
b) possui entrada e saída de pequenas dimensões. Exemplos de espaços
confinados: tanques, silos, vasos, poços, redes de esgoto, tubulações,
carros-tanque, caldeiras, fossas sépticas e cavernas. Tanques e estruturas em
construção, enquanto não fechadas completamente, não podem ser considerados
espaços confinados. Entrada e saída de pequenas dimensões significa que para passar
é necessário o uso das mãos ou contorção do corpo.
17. Fator de Proteção Atribuído: nível de
proteção que se espera alcançar no ambiente de trabalho, quando um trabalhador
treinado usa um respirador (ou classe de respirador) em bom estado e ajustado
de modo correto.
18. Fator de Proteção Requerido: é o quociente
entre a concentração do contaminante presente e o seu limite de exposição.
19. Fator de Vedação: medida
quantitativa da vedação obtida pelo uso de um respirador específico por um dado
indivíduo. É o quociente entre a concentração da substância utilizada no
ensaio, fora e dentro do respirador.
20. Filtro: é dispositivo destinado a reter impurezas
específicas contidas no ar.
21. Fracas propriedades de alerta: característica
de substâncias cujo odor, sabor ou efeitos irritantes não são detectáveis ou
não são persistentes em concentração abaixo do limite de exposição.
22. Fumos: aerodispersóides, gerados termicamente,
constituídos por partículas sólidas formadas por condensação de vapores
metálicos ou reação química.
23. Gás: fluido que não tem forma ou volume e que tende a
se expandir indefinidamente.
24. Higienização: remoção de contaminantes e inibição da ação de
agentes causadores de infeções ou doenças
25. IPVS (Imediatamente perigoso à vida ou à saúde): qualquer atmosfera que apresente risco imediato à vida ou produza
imediato efeito debilitante irreversível à saúde.
26. Limite de exposição: máxima concentração
permitida de um contaminante no ar, à qual um indivíduo pode estar exposta.
Pode ser o Limite de Tolerância - Média Ponderada, Limite de Tolerância - Valor
Teto, ou limites de curta exposição.
27. Limite de Tolerância - Média Ponderada: a concentração média de um contaminante no ambiente durante um tempo
especificado.
28. Limite de Tolerância - Valor Teto:
representa a concentração máxima que não pode ser excedida em momento algum da
jornada de trabalho.
29. Máscara autônoma: aparelho autônomo de
proteção respiratória de ar comprimido no qual o usuário transporta o próprio
suprimento de ar respirável que é independente da atmosfera ambiente. Pode ser
de circuito aberto ou fechado.
30. Névoa:
aerodispersóide gerado
mecanicamente , constituído por partículas líquidas formadas pela ruptura
mecânica de um líquido.
31. Peça facial: parte do respirador que cobre as vias respiratórias, podendo ou não
proteger os olhos.
32. Peça semifacial filtrante: peça semifacial constituída total ou parcialmente de materiais
filtrantes. O mesmo que máscara descartável.
34. Poeira:
aerodispersóide constituído por partículas sólidas formadas por ruptura
mecânica de um sólido.
35.
Respirador: equipamento de proteção respiratória que visa a proteção do
usuário contra a inalação de contaminantes. O mesmo que máscara.
36.
Respirador de adução de ar: equipamento constituído de peça facial interligada por meio de
mangueira ao sistema de fornecimento de ar, que pode ser obtido por simples
depressão respiratória, forçado por meio de ventoinha ou similar, e ar
comprimido proveniente de compressor ou de cilindros de ar comprimido , o
respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para fuga e o
respirador de ar natural.
37.
Respirador aprovado: equipamento tido como bom, após ensaio que demonstre o atendimento aos
requisitos mínimos exigidos pela norma
correspondente. Deve possuir o certificado de aprovação.
38. Respirador de ar Natural : peça facial inteira conectada a uma mangueira de ar de comprimento limitado, pela
qual o ar atmosférico ambiente é conduzido , pela depressão de inalação até às
vias respiratórias do usuário e liberado ao ambiente por válvula de exalação.
39. Respirador de demanda: respirador independente da atmosfera ambiente, que fornece ar
respirável à peça facial somente quando
a pressão dentro da peça facial fica negativa devido à inalação,
40.
Respirador de demanda com
pressão positiva: respirador no qual o ar respirável é admitido à
peça facial somente quando a pressão positiva dentro da mesma é reduzida devido
à inalação.
41.
Respirador de fluxo
contínuo: respirador independente da atmosfera ambiente, que
fornece um fluxo contínuo de ar respirável ao usuário.
42.
Respirador de fuga: aparelho que protege o usuário contra a inalação de atmosferas
perigosas em situações de emergências, com risco à vida ou à saúde, durante o
escape.
43.
Respirador de linha de ar comprimido: respirador no qual o ar respirável provém de um compressor ou de uma
bateria de cilindros .
44.
Respirador purificador de
ar: respirador no qual o ar ambiente passa através de
um filtro para remoção do contaminante antes de ser inalado.
45.
Respirador purificador de ar
motorizado: é um respirador purificador de ar equipado com
ventoinha para forçar o ar ambiente até a cobertura das vias respiratórias.
46.
Respirador de pressão
negativa: respirador no qual a pressão na zona próxima ao
nariz ou boca fica negativa em relação ao ambiente externo durante a fase de
inalação.
47.
Respirador de pressão
positiva: respirador no qual a pressão na zona próxima ao
nariz ou boca fica positiva em relação ao ambiente externo durante a fase de
inalação.
48.
Usuário: todo indivíduo que use equipamento de proteção respiratória
independente da natureza da sua relação de trabalho com o fornecedor do mesmo.
49.
Vapor: fase gasosa de uma substância que em condições ambientes de temperatura
e pressão é líquida ou sólida.
50.
Verificação da vedação: teste realizado pelo próprio usuário com a finalidade de verificar se o
respirador está adaptado corretamente no rosto.
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