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sábado, 3 de dezembro de 2011

GNV - Marca histórica

 Gás natural atinge marca histórica



Segundo a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Natural (ABEGÁS) o gás natural no Brasil atingiu os primeiros dois milhões de clientes no mês de setembro. São dois milhões de consumidores satisfeitos com o gás natural, confiança depositada pelos brasileiros nesse nobre energético, o que impulsiona as distribuidoras para incrementar cada vez mais esse mercado. Nos últimos anos, o número de consumidores de gás natural aumentou expressivamente: 42%. Até 2020, estima-se um crescimento ainda maior - 67,3% -, o que significa que o Brasil terá 3,3 milhões de consumidores de gás natural.

Em função das novas descobertas, haverá uma grande oferta do produto. Relatório especial da IEA (Agência Internacional de Energia) sobre gás natural aponta que o Brasil será o principal condutor da demanda de gás na América Latina. Especialistas em energia dizem que o volume de gás disponível deve, no mínimo, duplicar até 2020.

Logo, um novo olhar se instaura com a perspectiva de consolidar, cada vez mais, o gás natural na matriz energética brasileira. Ele é um forte elemento de desenvolvimento econômico para o Brasil: o Produto Interno Bruto (PIB) do país apresentou aumento de 4,2% na comparação do primeiro trimestre de 2011 com o mesmo período de 2010. No mesmo período, o mercado de gás natural cresceu 15,17%.

Considerando-se PIS 0,65%, Confins 3% e ICMS alíquota média de 12%, as distribuidoras deverão contribuir, em tributos, com R$ 2,37 bilhões até o final de 2011. E em 2020, com R$ 4,41 bilhões. Isso sem contar a geração de empregos: a distribuição de gás canalizado empregou 15 mil pessoas (direta e indiretamente) em 2011. As distribuidoras preveem investir, até 2020, R$ 18 bilhões (uma média de R$ 2 bilhões ao ano).

Como se vê, este insumo energético pode e deverá ser um grande apoiador do desenvolvimento nacional, atuando no viés de políticas públicas, gerando renda, ampliando a capacidade de produção das indústrias, estimulando novas tecnologias e, acima de tudo, contribuindo para o crescimento sustentável do país. Isso remete à oportunidade para que seja desenvolvida uma política que estimule novos mercados e aumente continuamente o consumo deste nobre e eficiente energético em nosso País.                 

Fonte: Sindcomb Notícias, novembro/11

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