GLOSSÁRIO
Serviço de Abastecimento de Água
• Adução – conjunto de tubulações, peças e obras
destinadas a promover a circulação da água no sistema de abastecimento de água.
Há adução tanto de água bruta quanto tratada e podem ser realizadas por
gravidade, recalque ou de forma mista.
• Água bruta – água de uma fonte de abastecimento
antes de receber qualquer tratamento.
• Água tratada – água que passa por um processo de
tratamento para tornar-se adequada ao consumo humano.
• Análise bacteriológica – análise da água para
determinar a presença, número e identificação de bactérias.
• Análise físico-química – análise da água para
determinar as características físico-químicas, tais como: temperatura, turbidez, cor, pH, dureza e alcalinidade.
• Análise de substâncias químicas orgânicas – análise
da água para determinar a presença de substâncias químicas orgânicas, tais
como: aldrin, DDT, paration, fenóis, óleos e graxas.
• Análise de substâncias químicas inorgânicas –
análise da água para determinar a presença de substâncias químicas inorgânicas, tais como: cádmio,
chumbo, mercúrio, cromo e cobre.
• Análise radiológica – análise da água tratada para
determinar a presença de radioatividade na água.
• Análise de cloro residual – análise da água
coletada na rede de distribuição para medição do cloro residual. Visa
determinar se a cloração da água é satisfatória e portanto, possui as
características de potabilidade requeridas para o consumo humano.
• Análise coli-fecal – análise da água coletada na
rede de distribuição para se determinar a presença de germes do grupo coli. Tal
procedimento é relativamente simples e pode fornecer informações adicionais em
relação à contaminação da água potável na rede.
• Captação – é o local de onde é extraída a água
bruta para alimentar o sistema de abastecimento de água. Os mananciais
utilizados para abastecimento podem prover das águas pluviais, superficiais e
subterrâneas. Os provenientes de águas pluviais normalmente não são utilizados
pelos sistemas de abastecimento de água.
• Captação de águas superficiais – á a extração da
água nos rios, córregos, represas ou lagos.
• Captação de águas subterrâneas – as águas
subterrâneas são aquelas provenientes do subsolo, sendo classificadas em águas
de lençol freático e águas de lençol confinado.
• Estação de tratamento de água (ETA) – é o conjunto
de instalações e equipamentos destinados a realizar o tratamento da água bruta.
• Principal manancial – qualquer curso de água, lago,
reservatório artificial ou outra fonte cuja água foi utilizada para
abastecimento do município.
Tratamento de água distribuída
• Simples desinfecção (cloração) – quando a água
bruta recebe apenas simples desinfecção (cloração) antes de sua distribuição à
população.
• Tratamento convencional – quando a água bruta passa
por tratamento completo em ETA antes de ser distribuída à população. Uma ETA
compõe-se basicamente de casa de química, grades, floculadores, decantadores,
filtros, correção de pH, desinfecção (cloração) e fluoretação.
• Tratamento parcial – quando a água bruta passa por
tratamento parcial e para a produção de água potável são utilizadas apenas
unidades de gradeamento, filtração lenta e posterior cloração.
Os principais processos de tratamento são:
• Aeração – é o processo pelo qual uma fase gasosa,
normalmente o ar e a água são colocados em contato, com a finalidade de
transferir substâncias voláteis da água para o ar e substâncias voláteis do ar
para a água,de forma a obter o equilíbrio entre as substâncias químicas
presentes.
• Mistura Rápida, Coagulação e Floculação.
A mistura rápida consiste em colocar a água em contato íntimo com o coagulante para a obtenção da reação química uniforme e contínua.
A coagulação é o processo de reação química rápida do coagulante na
água.
Para a formação de coágulos, o coagulante deve ser aplicado em pontos de
maior turbilhonamento para que possa ter distribuição homogênea na massa de
água. A coagulação é empregada para a remoção de impurezas que se encontram em
suspensão fina, em estado coloidal ou em solução, sendo suas principais funções
desestabilizar, agregar e aderir os colóides, para transformá-los em coagulas.
Os produtos químicos mais utilizados na fase de coagulação: alcalinizantes,
argila, cal hidratada, cal virgem, carbonato de sódio, cloreto férrico,
coagulantes, hidróxido de sódio, polieletrólitos, sílica ativada, sulfato de alumínio,
sulfato férrico, sulfato ferroso, sulfato ferroso clorado.
A floculação é o processo pelo qual as partículas em estado de equilíbrio
eletrostaticamente instável no seio da massa líquida são forçadas a se movimentar,
a fim de que sejam atraídas entre si, formando flocos. Com a continuidade da
agitação, os flocos tendem a aderir uns nos outros, tornando-se pesados para
posterior separação nas unidades seguintes.
• Decantação – é a separação das partículas sólidas
(flocos) que sendo mais pesadas que a água tendem a cair para o fundo do tanque
decantador com uma certa velocidade (velocidade de decantação). Anulando-se ou
diminuindo-se a velocidade de escoamento das águas, reduzem-se os efeitos da turbulência,
provocando a deposição das partículas. Com relação ao sistema de limpeza e
lavagem no decantador tem-se a manual, hidráulica e mecanizada.
• Filtração – é a retenção física de partículas e
microrganismos que não foram removidos no decantador, resultando num efluente
final de melhor característica que o efluente do decantador. Na filtração
ocorre o processo de filtragem e de absorção, isto é, adesão das impurezas nos
grãos do leito filtrante. Os filtros se classificam segundo as seguintes
características: 1) Quanto ao tipo de material: areia, carvão ou antracito,
carvão-areia e terra diatomácea; 2) Quanto à camada filtrante: camadas
superpostas e múltiplas camadas; 3) Quanto ao tipo de energia: pressão e
gravidade; 4) Quanto à taxa de filtração: filtros lentos e filtros rápidos.
• Desinfecção – é a destruição ou inativação de
organismos patogênicos e de outros indesejáveis. A desinfecção deve manter
doses residuais, de maneira a constituir barreira sanitária contra eventual
contaminação no sistema de redes distribuidoras. São os seguintes os métodos de
desinfecção: 1) Físicos: calor, raios ultravioleta e pasteurização; 2)Químicos:
ozona, prata e cloro.
Rede de distribuição
• É o conjunto de tubulações que percorre as vias
públicas (ruas e passeios), conduzindo água tratada até os consumidores. A rede
de distribuição deve ser provida de registros e dispositivos que permitam
manutenção e descargas de rede sem prejuízo do abastecimento ou alteração no
padrão de potabilidade.
Esgotamento Sanitário
Coleta do Esgoto Sanitário
• Rede unitária – coletores de água de chuva ou
galerias pluviais que são utilizadas para transportar o esgoto sanitário.
• Rede separadora – coletores para transportar,
separadamente, águas de chuva e esgoto sanitário.
Unidades de Tratamento de Esgoto
• Lagoa aerada – lagoa de tratamento de água
residuária, em que a aeração mecânica ou por ar difuso é usada para suprir a
maior parte do oxigênio necessário.
• Lagoa de estabilização – tipo de tratamento de
esgoto usando um processo natural, podendo também ser artificial, que consiste,
basicamente, em lagos de pouca profundidade onde são lançados os efluentes que,
através do processo aeróbico e anaeróbico, são oxidados, infiltrando no terreno
ou evaporando em parte. Esse método requer grandes áreas para ser instalado.
• Estação de Tratamento Convencional de Esgoto (ETE) –
é o conjunto de instalações e equipamentos destinados a realizar o tratamento de
esgoto sanitário. Uma ETE compõe-se basicamente de grades, caixa de areia, decantador
primário, lodos ativados e/ou filtro biológico, decantador secundário e secagem
do lodo proveniente dos decantadores.
• Espaço confinado – qualquer área não projetada para
ocupação contínua , a qual tem meios limitados de entrada e saída e na qual a
ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento
de oxigênio que possam existir ou se desenvolver.
• Unidade de Tratamento Preliminar – quando a unidade
de tratamento do esgoto possuir apenas grade e caixa de areia.
• Unidade de Tratamento Primário – quando a unidade
de tratamento do esgoto possuir apenas grade, caixa de areia, decantador e
secagem do lodo.
• Valo de oxidação – reator biológico aeróbico de
formato característico que pode ser utilizado para qualquer variante do
processo de lodos ativados que comporte um reator em mistura completa.
Limpeza Pública e Coleta de Lixo
Destino do Lixo Coletado
• Aterro controlado – modelo de deposição do lixo
onde o mesmo é recoberto por terra. Não é impermeabilizado, não possui sistema
de drenagem de líquidos percolados, tampouco de gases emanados do processo de decomposição
de resíduos.
• Aterro sanitário - consiste no processo de
deposição do lixo no solo com método adequado de engenharia, de acordo com
normas técnicas. Antes de sua instalação são feitos estudos geológico e
topográfico para selecionar a área. Inicialmente impermeabiliza-se o solo, com
uso de argila e lonas plásticas, dota-se o local de sistema de drenagem de
líquidos percolados a serem tratados, em lagoas ou laboratórios. Em alguns
aterros há laboratórios para tratamento microbiológico de resíduos líquidos,
procedendo-se a reinoculação no aterro. Esse método é conhecido como
biorremediação e pode reduzir em até 50% a vida média de degradação dos
resíduos sólidos depositados.
A disposição adequada dos resíduos está presente em apenas 10% das situações.
• Aterro de Resíduos Especiais – processo de
disposição dos resíduos especiais (industrial ou hospitalar) na terra, sem
causar moléstia nem perigo à saúde publica ou à segurança sanitária. Consiste
na utilização de métodos de engenharia para confinar os resíduos especiais em
uma área, a menor possível, reduzi-los a um volume mínimo e cobri-lo com uma
camada de terra diariamente ao final de cada jornada ou em períodos mais
freqüentes, se necessário.
• Chorume – líquido que vaza do lixo devido à
decomposição e se mistura com a água da chuva e outros líquidos existentes
originalmente no lixo. Este líquido infiltra-se no solo e, quando alcança o
lençol freático, pode contaminar a água subterrânea.
• Compostagem é o processo de decomposição de matéria
orgânica que pode acontecer na presença (aeróbia) ou na ausência (anaeróbia) de
oxigênio. É comum utilizar-se o processo devido à facilidade técnica,
facilidade de obtenção de oxigênio (ar) e baixos custos. Geralmente é realizada
em usina de compostagem.
• Estação de Transferência – também conhecida por
estação de transbordo, trata-se de edificações apropriadas para receber grandes
quantidades de lixo trazido por caminhões coletores. O lixo recebido é,
geralmente, prensado, formando-se blocos que facilitam seu transporte por meio
de carretas (caminhões de grande capacidade) para seu destino final.
• Usina de compostagem – instalação industrial
especializada onde se processa a transformação do lixo em composto orgânico
para uso agrícola.
• Usina de reciclagem – instalações apropriadas onde
materiais misturados no lixo são separados por triagem manual, como no caso de
papel, papelão, plástico, vidros e trapos, ou por sistema magnético como no
caso dos metais ferrosos.
• Usina de incineração – instalações especializadas
onde se processa a queima controlada do lixo, com a finalidade de transforma-lo
em matéria estável e inofensiva à saúde pública, reduzindo seu peso e volume,
em forno especialmente projetado para tal.
• Vazadouro/lixão - resulta da simples deposição do
lixo a céu aberto, com escoamento descontrolado dos líquidos gerados,
contaminando solo, rios, etc. Propicia a proliferação de moscas, roedores e
outros animais que podem transmitir doenças ao homem.
• Vazadouro em Áreas alagadas – disposição final do
lixo pelo seu lançamento, em bruto, em corpos de água.
Produtos Químicos
• CLORO – no sistema de abastecimento de água o cloro
tem as seguintes utilidades: desinfecção da água; desinfecção de tubulações
novas; desinfecção de tubulações em manutenção e reparos; desinfecção de
reservatórios; desinfecção de poços. Normalmente os sistemas de abastecimento
público de água fazem desinfeção com cloro, denominando-se este procedimento cloração.
Este também pode ser empregado nos mananciais como algicida ou como
pré-cloração, como oxidante do ferro e manganês naturais na água, como oxidante da amônia e outros.
• DIOXINA: o termo dioxina é uma abreviação de
dibenzo-p-dioxinas policloradas (PCDD) e dibenzo furanos policlorados (PCDF), todos
substâncias químicas cloradas, num total de 210 congêneres. Não são substâncias
naturais e geralmente resultam de processos de incineração (lixo doméstico,
lixos especiais, lixo hospitalar, lodo, reciclagem de metais) Grossi (1993).
Sua toxicidade está relacionada com os efeitos a médio e longo prazo, em
particular seu potencial de teratogenicidade (malformações em fetos) e carcinogenicidade
(aparição de tumores malignos), embora à luz do estágio atual da ciência as
evidências de carcinogenicidade humana sejam débeis, estudos com animais a
demonstram claramente, pela redução das defesas orgânicas. Embora haja outros
fatores (dieta, tabagismo, alcoolismo) para a aparição de tumores malignos em
veteranos da guerra do Vietnan e na população de Seveso, as evidências
epidemiológicas tornam fortes as suspeitas da alegada carcinogenicidade.
• DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2) - É um gás incolor, às
condições normais de temperatura, de sabor ácido, odor pungente, sufocante, de
enxofre queimando.
Não classificado como carcinogênico para o homem. LT-NR 15 (Brasil) = 4 ppm,
10 mg/m3. Toxicidade: na exposição aguda é um gás irritante e seus efeitos são
devidos à formação de ácido sulfúrico e ácido sulfuroso ao contato com as
mucosas umedecidas em conseqüência de sua rápida combinação com água, quando
ocorre reação de oxidação. A intoxicação aguda resulta da inalação de
concentrações elevadas de SO2. A absorção pela mucosa nasal é bastante rápida,
e aproximadamente 90% de todo o SO2 inalado são absorvidos na via aérea superior, onde a maioria dos efeitos ocorre.
Observa-se irritação intensa da conjuntiva e das mucosas das vias aéreas
superiores, ocasionando dificuldade para respirar (dispnéia), desconforto,
extremidades arroxeadas (cianose), rapidamente seguidas por distúrbio da
consciência. A morte pode resultar do espasmo reflexo da laringe, edema de
glote, surgindo ainda edema pulmonar e choque. A pneumonia pode ser uma
complicação após exposição aguda à substância. Broncoconstrição e sibilos (chiado
no peito) podem surgir. Pacientes asmáticos podem apresentar broncospasmo
em baixas concentrações da substância. Em baixas concentrações, a tosse é o sintoma
mais comum. Experimentos com voluntários humanos sadios, expostos por 10
minutos a concentrações de 5 a 10 ppm de SO2, demonstraram alterações da função
pulmonar como aumento da resistência à respiração. Na pele, o contato com o
líquido pressurizado provoca queimadura, devido à baixa temperatura. A formação
de ácido sulfuroso leva a queimaduras. Reações alérgicas por hipersensibilidade
podem ocorrer. O SO2 penetra no tubo digestivo, diluindo-se na saliva e
formando ácido sulfuroso. Os dentes perdem o brilho, surgem amarelamento do
esmalte, erosões dentárias e distúrbios das gengivas. Após ser deglutido, o
dióxido de enxofre é absorvido, provocando alterações metabólicas com
importantes repercussões na saúde. É provável que a absorção de grande
quantidade de SO2 tenha efeitos hematológicos, produzindo metemoglobina. Níveis
de sulfemoglobina de 6 a 12% foram encontrados na autópsia de dois
trabalhadores que morreram intoxicados. O contato com a pele provoca irritação,
devido à formação de ácido sulfuroso, com o suor. Na exposição crônica causa
sensação de ardência, dor e secreção sanguinolenta nasal, dor na garganta,
tosse seca ou produtiva, eritema e edema (inflamação) da mucosa nasal, das
amígdalas, da faringe e laringe. Em estágios mais avançados, ocorre atrofia
dessas mucosas com ulceração do septo nasal que leva a sangramentos profundos.
A perda do olfato pode ocorrer. Nas vias aéreas inferiores, o SO2 ocasiona
bronquite crônica, enfisema pulmonar e infecções respiratórias freqüentes. Para
o controle da exposição e prevenção da intoxicação recomenda-se o controle da emissão,
ventilação dos locais, enclausuramento do processo, equipamento de proteção
respiratória para os locais com elevadas concentrações. Higiene pessoal
rigorosa, escovação dos dentes após o trabalho e dieta rica em proteínas e
vitaminas.
• PRODUTOS PERIGOSOS – PP: Considera-se produto
perigoso aquele que é perigoso ou represente risco à saúde de pessoas, para a
segurança pública ou para o meio ambiente. Os perigos químicos classificam-se
em numerosos grupos, incluindo perigo de fogo (combustibilidade,
inflamabilidade, explosão de gás ou
vapor), de explosão, de toxicidade, de corrosão (ácidos e bases), de reações
químicas e outras derivadas das propriedades físicas desses produtos químicos. Face ao crescente número de acidentes provocados pelo mau transporte,
pelas falhas na fabricação, na estocagem, na distribuição, no uso e manipulação
indevidos de PP, e pela necessidade de instituir-se padronização de produtos
químicos, em vista de sua circulação em todos os países, a Organização das
Nações Unidas - ONU, passou a atribuir a cada PP um número composto de 4
algarismos, conhecido como número da ONU. Assim, por exemplo, 1830 corresponde
ao Ácido Sulfúrico, com mais de 51% e até 95% de ácido; 1824, por sua vez, indica
Hidróxido de Sódio em solução. Além
da adoção dessa numeração, a ONU, dada a grande variedade de PP existentes, separou as substâncias em Classes, com base no tipo de risco
que apresentam.
• Classe 1: explosivos.
• Classe 2: gases (inflamáveis, não-inflamáveis e
não-tóxicos e gases tóxicos.
• Classe 3: líquidos inflamáveis.
• Classe 4: subdividida em sólidos inflamáveis,
substâncias sujeitas à combustão espontânea, substâncias que em contato com
água emitem gases inflamáveis.
• Classe 5: subdividida em substâncias oxidantes,
peróxidos orgânicos.
• Classe 6: subdividida em substâncias tóxicas
(venenosas) e substâncias infectantes.
• Classe 7: materiais radioativos.
• Classe 8: corrosivos.
• Classe 9: substâncias perigosas diversas.
• FICHAS DE EMERGÊNCIA DE PRODUTOS: Foi instituída
pela Norma
Brasileira 7503. Nela encontra-se o nome do produto, número da ONU, nome
do fabricante, telefones para consulta, rótulo de risco, informações de como proceder
no caso de derrame ou vazamento, no caso de haver fogo, poluição, envolvimento
de pessoas, informações para o médico. Ver ilustração em.
• As empresas fabricantes/usuárias/transportadoras de
produtos perigosos deverão ter Plano de Ação em Situação de Emergência. Esse
possibilita capacitação para resposta ágil, dentre de parâmetros técnicos
adequados.
Como vantagens subsidiárias podemos citar: tomada rápida de ações com definição
de responsabilidades; facilitação de tomadas de decisão; zelo pelo patrimônio
da empresa, meio ambiente e comunidade como um todo; salvamento de vidas
humanas quando da ocorrência de acidentes; ampliação de experiência na
implementação de novos métodos de prevenção de acidentes.
Grupo Especial de Apoio à Fiscalização no Setor Saneamento e Urbanismo
Equipe do GEAF – Saneamento e Urbanismo:
Marly Cerqueira de Vasconcellos AFT Cuiabá (Coordenadora)
Dorelland Ponte Lima AFT Fortaleza (Subcoordenador)
June Maria Passos Rezende AFT Curitiba (Relatora)
Beatriz Emília Gomes AFT Belo Horizonte (Relatora)
Sérgio Antonio AFT São Paulo
Edenilza Campos de Assis Mendes AFT São Paulo
Eliane Regina de Araújo Rei AFT Rio de Janeiro
Auditoria em empresas:
Beatriz Emília Gomes
Edenilza Campos de Assis Mendes
June Maria Passos Rezende
Marly Cerqueira
Sérgio Antonio
Fiscalização da Macrometa Saneamento ( Rio de Janeiro ):
Maurício Elias Callil
Regina Lázzaro
Redação do Manual de Procedimentos:
Beatriz Emília Gomes
June Maria Passos Rezende
Marly Cerqueira
Ministério do Trabalho e Emprego
Secretaria de Inspeção do Trabalho
Departamento
de Segurança e Saúde no Trabalho
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