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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

NR 10 AVANÇADA - SEP. CAPITULO 15 TREINAMENTOS E PRÁTICAS


15 -TREINAMENTOS E PRÁTICAS

Treinamento em técnicas de remoção, atendimento e transporte de acidentados.
Resgate do eletricista.
A energia elétrica trouxe inúmeras vantagens para a humanidade, assim como mudou radicalmente o modo de vida e o desenvolvimento econômico ligado, diretamente ou indiretamente , á eletricidade.
Como estamos “sempre alertando” a segurança esta diretamente ligada aos aspectos do planejamento antes da execução das tarefas.

Observem as considerações inicias.

Tempo gasto para técnicas de reanimação.
Tempo decorrido entre a parada e o início da massagem e respiração artificial em minutos
Probabilidade de reanimação da vítima (%)
1
95
2
90
3
75
4
50
5
25
6
1
8
0,5

Ø  A posição da vítima não possibilita, na maioria das vezes, aplicação da reanimação cardiorrespiratória, sendo assim necessário colocar a vitima em decúbito dorsal, preferencialmente no solo, o mais rápido possível.
Ø  Após 3 minutos de parada cardíaca, inicia a morte de células e a probabilidade de recuperação é menor a cada minuto, porém não devemos deixar de executar a reanimação cardiopulmonar, mesmo passado esse tempo.
Ø  Quando ocorrer o resgate, ter pleno conhecimento dos elementos utilizados, como cordas, estropos, kits, etc.
Ø  O resgate somente deverá ocorrer quando o socorrista estiver seguro de suas ações.
Ø  Na aplicação do processo de resgate, deve-se tomar as precauções necessárias a fim de evitar o segundo acidente, que poderá ser de gravidade superior ao primeiro.

EMERGÊNCIA = trata-se de uma situação crítica e fortuita que representa perigo á vida, gerando um dano continuo que obriga a uma imediata intervenção.

Tipos de emergências.
Ø  Acidentes com vítimas de trauma ou de mal clínico grave requerendo atendimento de emergência;
Ø  Incêndios não extintos de imediato;
Ø  Vazamento de equipamento pneumáticos e não classificados;
Ø  Incêndio/explosão de queimadores;
Ø  Vazamento de gás natural;
Ø  Incêndio/explosão com gás natural;
Ø  Incêndio em painéis elétricos;
Ø  Incêndio/explosão em transformadores e disjuntores
Ø  Vazamentos e contaminações com produtos perigosos diversos;
Ø  Sinistros ocorridos no transporte rodoviário de produtos perigosos;
Ø  Descargas atmosféricas no parque de tanques de armazenagem;
Ø  Desastres naturais, como inundações, tempestades, etc.

Métodos de resgate.
Ø  A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados ás suas atividades, tornando disponíveis os meios para sua aplicação;
Ø  Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e opera equipamentos de prevenção e combate a incêndio existentes nas instalações.
Ø  Fique atento para a posição do socorrista na execução do resgate;
Ø  Verifique o uso , a manutenção e a conservação dos kits de resgate;
Ø  Observe a distância de segurança para o resgate;
Ø  Sempre haverá necessidade de reciclagem do socorrista.

Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos.
Ø  Todos os veículos devem estar de acordo com as normas do CONTRAN;
Ø  Acesso á carroceria do veículo com o número de pessoas superior ao que comporta o veículo;
Ø  Acesso á carroceria, a não ser pela escada existente, para este fim;
Ø  Empregados viajando na carroceria junto com materiais e equipamentos;
Ø  Empregados viajando nos estribos ou qualquer parte do corpo fora do veículo;
Ø  Subir ou descer de veículo em movimento;
Ø  Não ter mais de duas pessoas viajando ao lado do motorista.

Cuidados preliminares ao utilizar um veículo.
Ø  Todos os membros da turma de trabalho devem estar familiarizado com a operação, os sinais convencionais e as precauções de segurança relativos ao guindauto;
Ø  O motorista deve conhecer todos os cuidados inerentes a esse tipo de carro e, na medida do possível, ser efetivado no mesmo, com a finalidade de acompanhar o seu desempenho, manutenção e testes;
Ø  Somente pessoas autorizadas podem dar ordens e manobrar qualquer parte do conjunto do guindauto, entretanto, um grito de “PARE”, parta de onde partir, deve ser obedecido;
Ø  Todos os operadores do guindauto devem ser devidamente treinados e avaliados.

Inspeção.

Antes e após a sua utilização, o equipamento do guindauto, deve ser inspecionado de acordo com as instruções estabelecidas no Manual de Uso, Conservação e Inspeção do guindauto, que deve estar sempre á disposição dos operadores.

Operação do veículo.
Ø  O motorista deve ter em mente, além das regras de trânsito em vigor, que o veículo necessita de maior espaço livre para a sua movimentação do que os veículos normais;
Ø  É proibido movimentar o veículo com os braços da lança levantados, somente deve ser movimentado com os braços da lança fixados em seus apoios com as respectivas cintas;
Ø  Somente executar movimento de ré mediante auxílio de um ajudante, posicionado fora do veículo;
Ø  Estudar a situação do local de trabalho e colocar o veículo na posição mais conveniente. A lança deve alcançar o local de carga e descarga sem necessidade de movimentação adicional do veículo;
Ø  Estacionar o veículo somente em local permitido, providenciando-se a devida sinalização para o tráfego de veículo e de pedestre;
Ø  Uma vez estacionado na área de trabalho, aplicar os freios de estacionamento e colocar calços nas rodas do veículo;
Ø  Quando for necessário posicionar o veículo em ladeira, estacionar abaixo do local de trabalho, vira as rodas da frente em direção ao meio fio, se houver. Jamais colocar acima do local de trabalho ou na transversal;
Ø  Antes de acionar os controles das sapatas, ter certeza de que todos os componentes da equipe estão fora do alcance das mesmas;
Ø  Nos casos de terreno acidentado ou macio, usar número suficiente de calços largos e adequados (planos e extensos com espessura não superior a 75 mm) debaixo das sapatas dos macacos, de modo a conseguir contato firme e seguro como solo;
Ø  O aterramento de veículo no pátio de subestação deve seguir o mesmo procedimento de aterramento de equipamentos. Só deve-se efetuar aterramento de veículos que estão executando trabalhos de manutenção, e não os que transportam pessoas ou material. Nesta referência enquadram-se os guindastes, as cestas elevatórias e as gruas. No momento do aterramento deve ser tomados os seguintes cuidados:
  1. Estudar a localização dos pontos de aterramento e de sinalização;
  2. Toda a estruturas do veículo deve ser aterrada em um mesmo chassis;
  3. Quando durante a manutenção for necessário a retirada parcial ou total dos aterramentos temporários, como exigência da atividade, os mesmos devem, obrigatoriamente, ser repostos imediatamente após o término da atividade visando a continuidade de manutenção.
Execução dos serviços.
Ø  Nunca deixar de usa o equipamento de proteção individual. A lança não tem qualidade isolante e isto obriga o uso do equipamento de segurança tanto pelo operador quanto pelo pessoal de apoio. É obrigatório o uso de capacete, botas e luvas adequadas, bem como todos os outros equipamentos normais de serviço;
Ø  Procura trabalhar em uma distância adequada do condutor energizado de acordo com o nível de tensão, não permitindo que a lança entre em contato com os condutores e equipamentos;
Ø  Nunca posicionar a lança sobre ou entre os condutores;
Ø  Não colocar ferramentas ou qualquer outro material no painel de alavancas de controle do guindauto;
Ø  Nunca segura uma alavanca de controle em posição aberta depois que seu movimento atingir o fim de sua trajetória;
Ø  Não arrastar ou deslocar cargas, utilizando o sistema de giro. Nos casos em que a colocação do veículo não é favorável á carga e á descarga, evitar o arraste da mesma com operações simultâneas de levantamento e aproximação.
Ø  Delegar a apenas um empregado a responsabilidade das operações necessárias á colocação da lança na posição de trabalho;
Ø  A operação da lança somente deve ser feita por pessoal autorizado, devidamente treinado para a sua correta movimentação e acionamento dos equipamentos e ferramentas especiais, em condições normais ou de emergência;
Ø  Antes de opera a lança, não esquecer que a mesma está fixada ao suporte de apoio e que jamais deve ser movimentado o giro em primeiro lugar;
Ø  O operador deve olhar, sempre na direção em que a lança é movimentada. É necessário que um elemento da equipe esteja junto á cabine da viatura, atento a todos os movimentos da lança, a fim de que possa avisar, em tempo, ao operador da possibilidade de ocorrer acidente, principalmente em relação ao limite de elevação da lança e á proximidade mínima do condutor;  
Ø  O operador deve suspender imediatamente a movimentação do braço, lança ou giro, se verificar a presença de ar ou queda de pressão no sistema hidráulico, ou, mesmo, perceber qualquer falha ou folga nos seus comandos. Não tentar eliminar ou diminuir a falha, simplesmente desligar o motor e comunicar, imediatamente, o fato ao seu supervisor;
Ø  Nunca exceder á capacidade específica para um determinado raio de operação. Estar sempre atento ao diagrama de cargas. A capacidade nominal da lança não deve ser ultrapassada e as carga máximas, a serem movimentadas, são proporcionais ás distâncias da ponta da lança ao eixo da coluna, conforme a tabela fixada na carroceria do veículo;
Ø  No içamento de cargas, ás elevações máximas, recomenda-se utilizar o guindauto com a lança recolhida, mesmo que a carga esteja bem próxima á coluna;
Ø  Não movimentar o veículo com carga suspensa, pelo guindauto e não girar o equipamento com velocidade;
Ø  Verificar, sempre antes de mover o caminhão, se as sapatas estão totalmente recolhidas.

Manutenção.

Destacamos os principais pontos:
Ø  Aos componente do guindauto (braço, lança e giro), recomenda-se manter lavados e lubrificados, quinzenalmente, não devendo ser usada água sob pressão, nessa limpeza;
Ø  Na orla marítima, ou em casos de contaminação acentuada, a superfície dos componentes do guindauto, deve ser lavada e lubrificada diariamente.;
Ø  Ao equipamentos devem ser ensaiados antes e após sua utilização, para assegura-se de que a manutenção adequada foi realizada. Reportar, imediatamente, ao supervisor, todos os vazamentos ou folgadas existentes;
Ø  A programação da manutenção preventiva, tanto pelo usuário quanto pelas oficinas mecânicas, deve ser rigorosamente cumprida.

Equipamento de proteção coletiva – EPC.

O veículo como ferramenta de trabalho.
Para muitas profissões o veículo é utilizado como ferramenta de trabalho. O veículo visto dessa forma deve merecer o mesmo tratamento que uma ferramenta, ou seja, deve-se realizar manutenções adequadas, seu uso deve obedecer as suas especificações e respeito aos limites estabelecidos pelo fabricante e pela empresa.
Comunicação com celular e rádio.
O motorista não deve utilizar celular ou rádio com o veículo em movimento, muitas vezes, acidentes ocorrem devido á distração momentânea durante a conversação.
A empresa deverá informar que a comunicação via celular e rádio VHF/UHF, ficará a cargo dos que estão na condição de passageiro ou quando o motorista parar e estacionar o veículo, segundo as normas de trânsito vigentes no país. 

Fatores que determinam o acidente de trânsito.
Ø  Fator homem refere-se a todos os comportamentos do ser humano que contribuem para o acidente;
Ø  O fator meio ambiente refere-se ás estradas, ás ruas, á vegetação e o clima;
Ø  O fator veículo refere-se á adequação do mesmo ao serviço e ás suas condições mecânicas.

O homem precisa estar equilibrado nos aspectos:
Ø  Psíquico;
Ø  Físico;
Ø  Social.

Sintomas que podem identificar o desequilíbrio humano:
Ø  Dor de cabeça;
Ø  Apatia, falta de disposição para o trabalho e dificuldade de concentração;
Ø  Alteração de sono, ansiedade, impaciência, agressividade, tristeza, desânimo, esquecimento e cansaço.

Direção defensiva.
É dirigir de modo a evitar acidentes, apesar das ações incorretas (erradas) dos outros e das condições adversas (contrárias) que encontramos nas vias de trânsito.

Estatísticas:
Ø  Apenas 6% dos acidentes de trânsito têm como causa os problemas da via;
Ø  30% dos acidentes têm origem em problemas mecânicos;
Ø  A maioria dos acidentes (64%), têm como causa problemas com os motoristas.

Principais problemas com o motorista:
Ø  Ingestão de álcool ao dirigir;
Ø  Imprudência;
Ø  Imperícia;
Ø  negligência
 
Elemento da direção defensiva.

Motorista defensivo, é aquele que adota um procedimento preventivo no trânsito, sempre com cautela e civilidade. O motorista defensivo não apenas dirige, pois está sempre pensando em segurança, em prevenir acidentes. A direção defensiva é indispensável no aperfeiçoamento de motoristas. Trata-se de uma forma de praticar, no uso de seu veículo, uma maneira de dirigir de forma mais segura, reduzindo a possibilidade de ser envolvido em acidentes de trânsito, apesar das condições adversas.
Ø  Conhecimento;
Ø  Previsão;
Ø  Decisão;
Ø  Habilidade.

Condições adversas.

Condições adversas são todos aqueles fatores que podem prejudicar o seu real desempenho no ato de dirigir, tornando maior a possibilidade de um acidente.

Prevenção de acidentes.

Ver, pensar, e agir com conhecimento, rapidez e responsabilidade, são os princípios básicos de qualquer, método de prevenção de acidentes.
Cinto de segurança.
É importante lembrar que além de obrigatório, o cinto faz parte da sua segurança e usá-lo, em todas as ocasiões, é a sua obrigação e só depende de seu uso constante para formar o hábito.

Deveres do motorista defensivo.
Ø  Conhecer as leis e a sinalização de trânsito e obedecê-las sempre, em qualque local e horário;
Ø  Usar sempre o cinto de segurança, bem como os demais itens de segurança, do veículo;
Ø  Conhece o automóvel que está dirigindo e saber usá-lo corretamente;
Ø  Manter o automóvel sempre em boas condições de funcionamento e abastecido de combustível;
Ø  Prever situações inesperadas, ficar atento e ser capaz de evitar acidentes;
Ø  Ser capaz de tomar decisões corretas com rapidez nas situações de perigo e executá-las;
Ø  Não dirigir cansado ou com sono, sob efeito de álcool, drogas, de remédios ou de qualquer substância tóxica;
Ø  Não confie apenas na sua habilidade, os instrumentos do painel, ajudam a tomar as decisões certas;
Ø  Procure ver tudo que está acontecendo á sua volta e certifique-se de que todos estão vendo o seu veículo e a sinalização que estive usando de forma correta.

Dicas para transporte de pessoas e volumes.

Tópicos importantes:
Ø  Distribuição adequada e imobilização das cargas, a fim de evitar que se desloquem e que seja obedecido o preceito legal de peso máximo permitido por eixo;
Ø  Proibir e fiscalizar para evitar que as pessoas subam ou desçam de veículos em movimento ou viagem sobre suas carrocerias;
Ø  Responsabilidade do condutor pelo bom estado do veículo;
Ø  O transporte de ferramentas e de equipamento, deverá ser feito em compartimento separado dos passageiros por uma barreira física (grade, rede, tampão, etc.);

Dicas para transportes de materiais ou de equipamentos.
Ø  Acomodar todo material ou equipamento de forma a não se deslocar quando o veículo estiver em movimento;
Ø  Observar o centro de gravidade de todo o material;
Ø  Acondicionar os equipamentos nos veículos para que não haja possibilidade de tombamento dos mesmos.

Movimento de cargas.

É a NR – 11- Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais – que regulamenta as Normas de segurança para a operação de elevadores, guindaste, transportadores industriais e máquinas transportadoras.
Dicas de segurança:
Ø  A movimentação de cargas deve ser feita com o máximo de cuidado e atenção, devendo para isso planejar o itinerário, o dimensionamento de pessoas, máquinas e acessórios necessários;
Ø  O transporte de peças longas deverá ser feito na horizontal, por no mínimo duas pessoas, e uma terceira pessoa para orientar as que tiverem transportando;
Ø  O transporte de peças pesadas, tais como transformadores ou disjuntores, deverá ser previamente planejado e executado com equipamento adequado.
Ø  A carga e descarga de tambores com óleo devem ser feitas com guindauto e com dispositivos apropriados e adequados, atendendo as normas ambientais vigentes;
Ø  O deslocamento de tambores dentro da subestação, deverá ser feito sobre superfícies planas e, quando a superfície for irregular, devem ser utilizadas pranchas;
Ø  Quando do transporte e da movimentação de disjuntor, de transformador de potencial, transformador de corrente e pára – raios, especial atenção deve ser dada ao seu travamento, ás suas embalagens e á altura máxima disponível para sua movimentação;
Ø  Quando de transporte de cargas perigosa, efetuar de acordo com a legislação vigente e por profissional devidamente capacitado, habilitado e autorizado.

Equipamentos operacionais.

Dicas de segurança ao utilizar os equipamentos operacionais:

Broca guincho:
Ø  Inspecionar a broca guincho antes de utilizá-la;
Ø  Não tocar no veículo quando da execução de serviços próximos a rede energizada;
Ø  Permanecer fora do alcance da carga ou braço do guincho e certificar-se de que ninguém esteja próximo ao local onde serão apoiadas as sapatas;
Ø  Enrolar e/ou desenrolar o cabo de aço do guincho somente quando o mesmo estiver devidamente tracionado;
Ø  Observar, rigorosamente, as posições das alavancas de controle e dos freios, assim como as rotações indicadas no Manual de Operação, do mesmo;
Ø  Utilizar a broca guincho para arrancar poste somente quando estiver previamente solto pelo saca poste;
Ø  Implantar ou retira poste de ferro somente com a rede desenergizada;
Ø  Utilizar o gancho no cabo de aço, ao levanta  o poste, abraçando o mesmo a um palmo acima da placa que indica o centro de gravidade. 
Ø  Ficar sempre de frente para a direção na qual se dirige a carga ou o braço do guincho;
Ø  Manter a carga ou o braço  do guincho fora das vias de tráfego e, caso necessário, sinalizar a área;
Ø  Executar tarefas somente com auxílio de ajudantes para orientar a trajetória dos objetos em suspensão;
Ø  Obedecer á capacidade de operação, conforme normas específicas do veículo;
Ø  Utilizar os EPI´s, as luvas, botas, os óculos e o capacete.

Cestas aérea.
Ø  Inspecionar a cesta antes de utilizá-la;
Ø  Permanecer fora da caçamba quando o caminhão  estiver em movimento;
Ø  Atentar para a altura dos obstáculos durante o deslocamento do veículo, sendo que o braço da cesta deve estar totalmente arriado e preso á cinta;
Ø  Não trabalhar  dois empregados simultaneamente (quando utilizado cesta dupla), em fase diferentes ou em pontos da estrutura e da fase quando a rede estiver energizada;
Ø  Evitar que a caçamba se encoste a qualquer equipamento, energizado ou não;
Ø  Isolar os condutores, os mensageiros, os tirantes, etc., quando da execução de trabalhos na rede primária energizada;
Ø  Utilizar somente para a finalidade adequada;
Ø  Manter distância mínima de 20 cm das estruturas;
Ø  Não tocar no veículo quando o braço estiver perto de redes energizadas, pois o caminhão pode esta energizado;
Ø  Certificar-se de que não há ninguém próximo ao local onde serão apoiadas as sapatas;,
Ø  Posicionar-se de frente para o sentido que se dirige a cesta;
Ø  Manter os braços da cesta fora das vias de tráfego e, caso necessário, sinalizar a área de trabalho
Ø  Permanecer somente um empregado em cada caçamba;
Ø  Proteger a caçamba e o braço com as capas apropriadas quando em trânsito ou nos serviços em redes desenergizadas;
Ø  Executar as tarefas com o auxilio de um ajudante treinado para em caso de emergência;
Ø  Utilizar bota, capacete, óculos, cinturão de segurança, luvas de proteção, etc.

Guindauto/Munck
Ø  Inspecionar o guindauto antes de utilizá-lo;
Ø  Permanecer fora do alcance da carga ou braço do equipamento;
Ø  Executar as tarefas com auxílio de ajudante para orientar a trajetória dos objetos em suspensão;
Ø  Instalar ou retira equipamentos utilizando-se o guindauto, sem exceder o peso estipulado;
Ø  Não utilizar o guindauto para implantar ou retira postes com rede energizada;
Ø  Para se transportar postes, as carrocerias dos veículos devem possuir malha para proteção da cabine e para o berço de apoio.
Ø  Utilizar capacete, óculos, luvas de couro e bota de segurança.

Embarcações.
Ø  Não será permitido, em hipótese alguma, o transporte de peso além daquele recomendado pelo fabricante;
Ø  As embarcações deverão ser compatíveis com o tipo de trabalho as quais foram especificadas;
Ø  Proceder inspeções prévia, verificar as condições de segurança, a capacidade de carga, a condição do motor e do casco, assim como a data de validade das habilitações de seus respectivos condutores.

Circulação e permanência de veículos em áreas energizadas.
A circulação e permanência de veículos em áreas energizadas, são permitidas quando necessário, indispensável e após tomar as medidas de segurança cabíveis, respeitando as distâncias mínimas de segurança regulamentadas, em relação  aos pontos energizados.
Distância mínima de segurança por classe de tensão.
Todo método ou posição para a realização de qualquer atividade deve garantir a integridade dos profissionais que a executarem.
Para tal, deve-se atender as distâncias mínimas de segurança entre condutores expostos em tensão e qualquer outro ponto do corpo do executante ou das ferramentas por ele manuseadas com o braço estendido. Caso o ambiente não propicie essa condição, inviabilizando a realização do trabalho, os condutores deverão ser desenergizados.

Inspeção e manutenção operativa.

Inspeção:
Ø  Pneus e rodas;
Ø  Condições dos aros;
Ø  Condições dos pneus;
Ø  Estepe.

Ferramentas e equipamentos do veículos.
Ø  Chave de roda;
Ø  Macaco;
Ø  Extintor de incêndio;
Ø  Triângulo de sinalização;
Ø  Cintos de segurança.

Sistema elétrico.
Ø  Luzes de freio;
Ø  Faróis;lanternas;
Ø  Piscas;
Ø  Buzina;
Ø  Bateria;
Ø  Limpadores de pára – brisas;
Ø  Luzes de marcha ré.

Da carroceria.
Ø  Funcionamento das portas;
Ø  Drenar o reservatório de ar;
Ø  Nível de óleo do freio e do motor;
Ø  Posicionamento da embreagem;
Ø  Folga dos pedais.

Veículos hidráulicos – funcionamento dos equipamentos hidráulicos.
Manutenção.

Ato ou efeito de manter. Medidas necessárias para a conservação ou permanência de alguma coisa ou de uma situação. Cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de motores, máquinas e instalações.

Atribuições/responsabilidades do condutor.
Ø  Documentos;
Ø  Ferramentas;
Ø  Estepe;
Ø  Extintor de incêndio;
Ø  Triângulo;
Ø  Cinto de segurança;
Ø  correias;
Ø  Níveis de óleo, água e combustíveis;
Ø  Tensão das Iluminação, Limpadores de pára - brisas e buzina;

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