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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA - PARTE 3


ANEXOS
Nas páginas seguintes existem diversos textos anexos que detalham tópicos do PPR  e devem ser usados pelas pessoas encarregadas pela aplicação do mesmo e pêlos empregados e encarregados. Alguns textos ( em azul ) foram copiados literalmente do PPR da Fundacentro.


ANEXO 1

II. ENSAIO QUALITATIVO COM AEROSSOL DE SOLUÇÃO DE SACARINA :

A)Escolha do respirador pelo usuário
O respirador deve ser escolhido de acordo com os procedimentos descritos no item B do ensaio com vapor de acetato de Isoamila, com exceção de que o respirador deve estar agora com filtro mecânico.

B)Ensaio preliminar de acuidade de paladar
1.  Para realizar o ensaio preliminar de sensibilidade de paladar e o ensaio de vedação, deve-se usar um capuz que cubra a cabeça e os ombros. Deve ter diâmetro aproximado de 30cm, altura de 40cm e pelo menos a parte frontal livre para não interferir com os movimentos da cabeça do usuário quando com o respirador.
2.  Na frente do capuz , na altura do nariz e da boca do usuário, deve existir um orifício com diâmetro aproximado de 20mm para acomodar o bico nebulizador.
3.  Antes da realização do ensaio preliminar e do ensaio de vedação a pessoa deve receber uma explicação sobre todo o conteúdo e procedimentos.
4.  Durante o ensaio preliminar de acuidade de paladar a pessoa deve colocar o capuz e respirar com a boca, com a língua estendida.
5.  Usando um nebulizador (DeVilbiss Modelo 40 para inalação de medicamentos ou equivalente), a pessoa que conduz o ensaio deve nebulizar a solução de sacarina para o ensaio preliminar dentro do capuz. Este nebulizador deve estar identificado perfeitamente para poder ser distinguido do usado com solução para o ensaio de vedação.
6.  A solução para o ensaio preliminar é preparada dissolvendo 0,83g de sacarina sódica (pró-análise) em água. Pode ser preparada colocando 1 ml da solução usada para o ensaio de vedação (ver parágrafo 7 do item C) em 100ml de água.
7.  Para gerar o aerossol o bulbo do nebulizador deverá ser apertado firmemente, de modo que uma parede do bulbo encoste na outra e deixando se expandir totalmente.
8.  Dar 10 bombadas rapidamente e perguntar à pessoa que está com o capuz se está sentindo o gosto da sacarina.
9.  Se a resposta for negativa, bombear rapidamente mais 10 vezes e repetir a pergunta.
10. Se a segunda resposta for negativa, bombear rapidamente mais 10 vezes e repetir a pergunta.
11. A pessoa que conduz o ensaio deve anotar o número de bombadas necessárias para conseguir uma resposta positiva.
12. Se com 30 bombadas (parágrafo 10) a pessoa não sentir o sabor da sacarina, o ensaio de vedação com sacarina não pode ser usado com ela.
13. Se a pessoa conseguir sentir o sabor, deve-se pedir a ela que procure se lembrar dele, porque vai ser usado no ensaio de vedação.
14. Usando corretamente o nebulizador é suficiente 1 ml da solução colocada no bulbo para realizar o ensaio preliminar.
15. O nebulizador deve ser bem lavado, deixado secar e enchido novamente, no mínimo, pelo menos a cada quatro horas.

C) "Ensaio de Vedação" no respirador escolhido
1.    A pessoa deve colocar e ajustar o respirador sem a assistência de ninguém. 2. O capuz empregado no ensaio é   o    mesmo      descrito   no item B - 2.
3.    A pessoa deve usar o respirador pelo menos durante 10 minutos antes de realizar o ensaio.
4.    A pessoa deve colocar o capuz quando já estiver usando o respirador equipado com filtro mecânico.
5.    Pelo menos durante 15 minutos antes do ensaio de vedação a pessoa     não deve comer, beber (água pura é permitida) ou mascar goma.
6.    Usar um segundo nebulizador, igual ao primeiro, para nebulizar a solução dentro do capuz. Deve estar marcado de modo visível para distingui-lo do usado durante o ensaio preliminar.
7.    Preparar a solução para o ensaio de vedação dissolvendo 83g de sacarina em 100m1 de água morna. 8. Como antes, a pessoa deve respirar com a boca aberta e língua para fora.
9.    Colocar o bico do nebulizador no orifício do capuz e nebulizar a solução para o ensaio de vedação, usando a mesma técnica empregada no ensaio preliminar de acuidade de paladar, e o mesmo número de bombadas necessárias para obter a resposta naquele ensaio (ver parágrafos B-8 até B-10).
10.  Após a geração do aerossol, ler as instruções para a pessoa que usa o respirador. Cada exercício deve ser realizado durante um minuto.
a) Respire normalmente.
b) Respire profundamente. Esteja consciente que sua respiração seja profunda e regular.
c) Vire a cabeça completamente para um lado e para outro. Inale em cada lado. Esteja certo de que os movimentos foram completos. Não deixe o respirador bater nos ombros.
d) Movimente a cabeça para cima e para baixo. Inale enquanto a cabeça estiver voltada para cima (olhando para o teto). Esteja certo de que os movimentos foram completos. Nc7o deixe o respirador bater no peito.
e) Durante alguns minutos leia em voz normal o trecho indicado.
f) Ande sem sair do lugar.
g) Respire normalmente.


Texto para leitura: (aproximadamente 8 linhas completas).

11.  No início de cada exercício, bombear o nebulizador a metade do número de vezes empregada no parágrafo C-9.
12.  A pessoa deve avisar o operador do ensaio o instante em que sentir o gosto de sacarina.
13.  Se o gosto de sacarina for detectado, a vedação não foi satisfatória e deve-se procurar outro respirador
14.  Convém que sejam selecionadas pelo menos duas peças faciais e que a pessoa possa usá-las por uma semana para que escolha a mais confortável.
15.          Pessoas que tenham sido aprovadas neste ensaio podem usar respiradores com peça semifacial, em ambiente  com concentração de até 10 vezes o limite de tolerância.
16.          O ensaio não deve ser realizado se a pessoa estiver com barba ou pêlos faciais crescidos na área de vedação do respirador.
17.    Se o cabelo crescido ou o corte do cabelo interferirem com a vedação, devem ser alterados ou removidos, de modo a eliminar a interferência e permitir ajuste satisfatório. Se for impossível alcançar um bom  ajuste, deve ser usado um respirador com pressão positiva (motorizado, linha de ar ou autônomo).
18.    Se a pessoa sentir dificuldade para respirar durante a realização do ensaio de vedação, deverá ser encaminhada a um médico especialista em moléstias pulmonares para verificar se tem condições de executar o trabalho previsto.
19.  O ensaio qualitativo deve ser realizado no mínimo a cada 12 meses.
20.  Como a vedação do respirador pode ser afetada, deve-se imediatamente repetir o ensaio qualitativo quando a pessoa tenha:
· alteração no peso de 10kg ou mais;
· cicatrizes significantes na área facial de vedação;
· mudanças significantes na arcada dentária: extrações múltiplas sem prótese, colocação de dentadura; cirurgia plástica ou reconstrutiva;
· qualquer outra condição que interfira na vedação.

D)Registros dos resultados
Deve ser mantido por três anos um registro resumido dos resultados dos ensaios, contendo:
1.       Nome da pessoa.
2.       Data do ensaio.
3.       Nome da pessoa que conduziu o ensaio.
4.       Respiradores selecionados(fabricante, modelo, tamanho, número do CA).
5.      Substância usada no ensaio de vedação.



ANEXO 2

AVALIAÇÃO MEDICA DE TRABALHADORES CANDIDATOS À UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

A utilização de proteção respiratória individual contra inalantes deve ser adotada apenas após a avaliação dos seguintes parâmetros:

1.   Característica físicas do ambiente de trabalho, notadamente a temperatura, umidade e pressões parciais de O2 e necessidade de utilização de outros EPIs.
2.   Demandas físicas específicas das atividades a que o usuário está alocado.
3.   Tempo de uso em relação à jornada de trabalho (uso contínuo durante a jornada ou não).
Estas Informações devem ser encaminhadas ao médico examinador pelo responsável pela área de higiene e segurança do local em questão. Com estes dados o examinador procederá à entrevista, exame clínico e, se necessário, funcional do candidato ao uso do EPI. As condições abaixo listadas exige uma avaliação cuidadosa:

·         Deformidades faciais:  A presença de deformidades faciais ósseas ou cicatrizes extensas pode impedir um ajuste facial adequado do respirador e impedir sua utilização. O uso de próteses dentárias também deve ser adequado, pois a ausência de próteses nos maxilares inferior ou superior causa deformidades faciais.
·         Pêlos faciais:        A barba impede um ajuste facial adequado.
·         Doenças pulmonares: candidatos à utilização de EPR com doenças pulmonares obstrutivas e restritivas previamente diagnosticadas e sintomáticos não devem utilizá-los. A presença isolada de sintomas notadamente, a dispnéia de esforços, exige uma avaliação cuidadosa, incluindo avaliação funcional respiratória. A asma brônquica, com crises esporádicas pode não excluir a utilização de respiradores, com a devida orientação ao usuário.
·         Doenças cardiovasculares:   A insuficiência coronariana crônica, as arritmias, notadamente as arritmias ventriculares, e os usuários com infarto prévio não devem utilizar EPR mecânica com pressão negativa.
·         Doenças neurológicas: A epilepsia controlada, isto é, ausência de crises nos últimos 12 meses e bom controle farmacológico não contra-indicam a utilização de EPR.
·         Alterações psíquicas:    Candidatos apresentando claustrofobia não devem utilizar EPR. A ansiedade pode ser também um fator limitante, dependendo de sua magnitude.
A avaliação médica específica dos usuários de EPR deve ser renovada anualmente, juntamente com o exame periódico. Na ocorrência de queixas relacionadas ao sistema respiratório, é necessário que se atente para a conveniência de uso continuado do EPR em relação aos achados clínicos.

APÊNDICE: AVALIÇÃO DA FUNÇÃO PULMONAR

Os testes de função pulmonar recomendados para os candidatos à utilização de EPR, com queixas respiratórias prévias, são basicamente o Volume Expiratório Forçado no 1 ° segundo (VEF 1 ), a Capacidade Vital Forçada (CVF), a relação VEFI/CVF e a Ventilação Voluntária Máxima (WM). Critérios para exclusão de uso de equipamento de proteção respiratória com filtros mecânicos com pressão negativa são um ou mais dos itens abaixo;

1.    VEFI/CVF menor que o limite Inferior de normalidade e VEFI menor que 80% do previsto
2.    VEFI/CVF normal com CVF menor que 70% do previsto
3.    VVM menor que 75% do previsto

Estes testes deverão ser feitos sempre por técnicos treinados e equipamentos que estejam em conformidade com as normas da American Thoracic Society (American Thoracic Society. Standardization of spirometry-1987 update. Am. Rev. Respir. Dis. 1987;136: 1285-98)


                                            

ANEXO 3
DEFINIÇÕES
Para fins desta Publicação são definidos os seguintes termos:

1.   Aerossol: partículas sólidas ou líquidas suspensas no ar.
2.   Ar respirável: ar adequado para a respiração. Deve obedecer aos requisitos.
3.   especificados na Norma Brasileira NBR - 12543.
4.   Atmosfera perigosa: atmosfera que contém um ou mais contaminantes em concentração superior ao Limite de Exposição, ou que seja deficiente de oxigênio.
5.   Cobertura das vias respiratórias: parte de um respirador que cobre as vias respiratórias do usuário. Pode ser uma peça facial, capacete, capuz, roupa inflável e bocal com pinça nasal.
6.   Cobertura das vias respiratórias com vedação facial: tipo de cobertura das vias respiratórias projetada para proporcionar vedação completa na face. A peça semifacial (inclusive a quarto facial e a peça facial filtrante) cobre o nariz e a boca; a facial inteira cobre o nariz, a boca e os olhos.
7.   Cobertura das vias respiratórias sem vedação facial: tipo de cobertura das vias respiratórias projetada para proporcionar vedação parcial na face. Não cobre o pescoço e os ombros, podendo ou não proporcionar proteção da cabeça contra impacto e penetração.
8.   Contaminante: substância ou material perigoso, irritante ou incômodo.
9.   Capacete: capuz que oferece também proteção contra impacto e penetração.
10. Capuz: tipo de cobertura das vias respiratórias que cobre completamente a cabeça, o pescoço, podendo cobrir parte dos ombros.
11. Diâmetro aerodinâmico : diâmetro de uma partícula esférica com densidade unitária que possui a mesma velocidade terminal que a partícula considerada.
12. Diâmetro aerodinâmico médio mássico : ponto na distribuição de tamanho das partículas, na qual a metade da massa das partículas tem diâmetro menor que o diâmetro aerodinâmico médio mássico, e a outra metade tem diâmetro maior.
13. Ensaio de vedação: é o uso de certas substâncias com a finalidade de avaliar a vedação de um respirador específico em um dado indivíduo.
14. Ensaio de vedação qualitativo: ensaio do tipo aprova/reprova baseado na resposta sensorial à substância utilizada no ensaio.
15. Ensaio de vedação quantitativo: ensaio que utiliza instrumento para a medida da concentração da substância empregada no ensaio, dentro e fora do respirador.
16. Espaço confinado: espaço fechado com as seguintes características.
a)  sua principal função não é a ocupação humana;
b)  possui entrada e saída de pequenas dimensões. Exemplos de espaços confinados: tanques, silos, vasos, poços, redes de esgoto, tubulações, carros-tanque, caldeiras, fossas sépticas e cavernas. Tanques e estruturas em construção, enquanto não fechadas completamente, não podem ser considerados espaços confinados. Entrada e saída de pequenas dimensões significa que para passar é necessário o uso das mãos ou contorção do corpo.
17.    Fator de Proteção Atribuído: nível de proteção que se espera alcançar no ambiente de trabalho, quando um trabalhador treinado usa um respirador (ou classe de respirador) em bom estado e ajustado de modo correto.
18.    Fator de Proteção Requerido: é o quociente entre a concentração do contaminante presente e o seu limite de exposição.
19.    Fator de Vedação: medida quantitativa da vedação obtida pelo uso de um respirador específico por um dado indivíduo. É o quociente entre a concentração da substância utilizada no ensaio, fora e dentro do respirador.
20.    Filtro: é dispositivo destinado a reter impurezas específicas contidas no ar.
21.    Fracas propriedades de alerta: característica de substâncias cujo odor, sabor ou efeitos irritantes não são detectáveis ou não são persistentes em concentração abaixo do limite de exposição.
22.    Fumos: aerodispersóides, gerados termicamente, constituídos por partículas sólidas formadas por condensação de vapores metálicos ou reação química.
23.    Gás: fluido que não tem forma ou volume e que tende a se expandir indefinidamente.
24.    Higienização: remoção de contaminantes e inibição da ação de agentes causadores de infeções ou doenças
25. IPVS (Imediatamente perigoso à vida ou à saúde): qualquer atmosfera que apresente risco imediato à vida ou produza imediato efeito debilitante irreversível à saúde.
26.    Limite de exposição: máxima concentração permitida de um contaminante no ar, à qual um indivíduo pode estar exposta. Pode ser o Limite de Tolerância - Média Ponderada, Limite de Tolerância - Valor Teto, ou limites de curta exposição.
27.    Limite de Tolerância - Média Ponderada: a concentração média de um contaminante no ambiente durante um tempo especificado.
28.    Limite de Tolerância - Valor Teto: representa a concentração máxima que não pode ser excedida em momento algum da jornada de trabalho.
29.    Máscara autônoma: aparelho autônomo de proteção respiratória de ar comprimido no qual o usuário transporta o próprio suprimento de ar respirável que é independente da atmosfera ambiente. Pode ser de circuito aberto ou fechado.
30.    Névoa:  aerodispersóide  gerado mecanicamente , constituído por partículas líquidas formadas pela ruptura mecânica de um líquido.
31.  Peça facial: parte do respirador que cobre as vias respiratórias, podendo ou não proteger os olhos.
32.  Peça semifacial filtrante: peça semifacial constituída total ou parcialmente de materiais filtrantes. O mesmo que máscara descartável.
34.  Poeira: aerodispersóide constituído por partículas sólidas formadas por ruptura mecânica de um sólido.
35.         Respirador: equipamento de proteção respiratória que visa a              proteção do usuário contra a inalação de contaminantes. O mesmo que máscara.
36.          Respirador de adução de ar: equipamento constituído de peça facial interligada por meio de mangueira ao sistema de fornecimento de ar, que pode ser obtido por simples depressão respiratória, forçado por meio de ventoinha ou similar, e ar comprimido proveniente de compressor ou de cilindros de ar comprimido , o respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para fuga e o respirador de ar natural.
37.          Respirador aprovado: equipamento tido como bom, após ensaio que demonstre o atendimento aos requisitos  mínimos exigidos pela norma correspondente. Deve possuir o certificado de aprovação.
38.    Respirador de ar Natural : peça facial inteira conectada a uma mangueira de           ar de comprimento limitado, pela qual o ar atmosférico ambiente é conduzido , pela depressão de inalação até às vias respiratórias do usuário e liberado ao ambiente por válvula de exalação.
39.  Respirador de demanda: respirador independente da atmosfera ambiente, que fornece ar respirável à peça  facial somente quando a pressão dentro da peça facial fica negativa devido à inalação,
40.         Respirador de demanda com pressão positiva: respirador no qual o ar respirável é admitido à peça facial somente quando a pressão positiva dentro da mesma é reduzida devido à inalação.
41.         Respirador de fluxo contínuo: respirador independente da atmosfera ambiente, que fornece um fluxo contínuo de ar respirável ao usuário.
42.         Respirador de fuga: aparelho que protege o usuário contra a inalação de atmosferas perigosas em situações de emergências, com risco à vida ou à saúde, durante o escape.
43.       Respirador de linha de ar comprimido: respirador no qual o ar respirável provém de um compressor ou de uma bateria de cilindros .
44.         Respirador purificador de ar: respirador no qual o ar ambiente passa através de um filtro para remoção do contaminante antes de ser inalado.
45.         Respirador purificador de ar motorizado: é um respirador purificador de ar equipado com ventoinha para forçar o ar ambiente até a cobertura das vias respiratórias.
46.         Respirador de pressão negativa: respirador no qual a pressão na zona próxima ao nariz ou boca fica negativa em relação ao ambiente externo durante a fase de inalação.
47.         Respirador de pressão positiva: respirador no qual a pressão na zona próxima ao nariz ou boca fica positiva em relação ao ambiente externo durante a fase de inalação.
48.         Usuário: todo indivíduo que use equipamento de proteção respiratória independente da natureza da sua relação de trabalho com o fornecedor do mesmo.
49.         Vapor: fase gasosa de uma substância que em condições ambientes de temperatura e pressão é líquida ou sólida.
50.         Verificação da vedação: teste realizado pelo próprio usuário com a finalidade de verificar se o respirador está adaptado corretamente no rosto.

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