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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

NR - 10 AVANÇADA - SEP. CAPITULO 11 - ORGANIZAÇÃO COMO FATOR DE SEGURANÇA


11 - ORGANIZAÇÃO COMO FATOR DE SEGURANÇA

Na execução de qualquer serviço que envolva energia elétrica, a escolha do método de trabalho a ser adotado pela sua equipe de trabalho é de fundamental importância para que se evite a ocorrência de acidentes.
Os cuidados citados anteriormente, são fundamentais para uma correta e segura execução dos serviços, sem a ocorrência de prejuízos materiais ou humanos, por meio de rigorosa observação dos controles de riscos, indispensáveis para a execução de trabalho.
A natureza do serviço a ser executado, exige que o método de trabalho a ser adotado tenha as seguintes características:
Ø  Procedimentos padronizados e descritos;
Ø  Controle efetivo dos  riscos;
Ø  Firme comportamento ético;
Ø  Todos os envolvidos possuam treinamento específico para a execução da atividade.

Manutenção com linha energizada – linha viva.

Método ao contato.

Como o trabalhador tem contato com a rede energizada, mas não fica no mesmo potencial da rede elétrica, todos os equipamentos de proteção individual e de proteção coletiva devem ser adequados à tensão da rede para garantir que o mesmo estejam devidamente isolado.
Portanto, todos os procedimentos de utilização de EPI´s e EPC´s , devem ser seguidos obedecendo-se as técnicas de segurança para não haver falha durante as operações no SEP.

Método ao potencial.

Como o trabalhador fica em contato direto com a tensão da rede, no mesmo potencial, é necessário o emprego de medidas de segurança que garantam o mesmo potencial elétrico no corpo inteiro do trabalhador, devendo  ser utilizado um conjunto de vestimentas condutivas (roupas, capuzes, luvas e botas) ligadas por meio de cabo condutor elétrico e cinto à rede objeto da atividade. É imprescindível  que sejam feitos os testes com todas as roupas condutivas necessárias para manter uma perfeita equalização do campo elétrico distribuído no operador.
Método a distância.
Neste método o trabalhador interage coma parte energizada a uma distância segura pelo emprego de procedimentos, equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes apropriados. Todos os equipamentos utilizados, como vara de manobra, bastões e escadas, devem ser submetidos a testes de isolação para garantir que não haverá potencial de choque elétrico para o operador.

Confirmação do desligamento.

Onde existe um Centro de Operações – CO, a equipe de trabalho deve verifica se os procedimentos, a serem utilizados para a realização dos serviços nas redes de distribuição e linha de transmissão desenergizadas, são homologados e as atividades foram planejadas e elaboradas com antecedência pelo setor que necessitará da rede ou de parte dela desligada.

Prontuário e cadastro das instalações.

É importante saber a diferença entre o cadastro de um equipamento e o seu prontuário, que reside no elemento adicionado a este último para controle do tempo. Podemos, ainda, dizer que o prontuário é o cadastro dinâmico que contém as informações do presente e do passado do equipamento e dos trabalhadores. Isso significa que todas as alterações, especialmente as dos equipamentos, devem ficar registradas.
Podemos definir “prontuário”, como um sistema organizado de forma a conter uma memória de informações pertinentes às instalações e aos trabalhadores.
Este material deve conter o registro de todas as informações referentes às instalações e às pessoas. O registro das mudanças dentro das instalações atende também a necessidade de consulta das equipes de manutenção e de operação que vierem a trabalhar no local. É importante registrar que o passado e o presente são essenciais para a projeção das tendências de comportamento e do estado das instalações elétricas e de seus equipamentos.
Esses prontuários são relevantes até para a decisão de substituição de equipamentos ou de mudanças de paradigmas nas instalações.
Todas as instalações elétricas, subestações, sala de comando das usinas, centro de operação, entre outras instalações, “devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de riscos adicionais” , mediante técnicas de análise de riscos, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho, bem como a operacionalidade do Sistema Elétrico de Potência – SEP.
As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, tais como políticas corporativas e normas no âmbito da preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente de trabalho.
Pelo novo texto da NR – 10, as empresas estão obrigadas a manter prontuário com documentos necessários para a prevenção dos riscos durante a construção, operação e a manutenção do sistema elétrico, como:
Ø  Esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimento;
Ø  Especificações do sistema de aterramento dos equipamentos e dispositivos de proteção.
Os estabelecimentos com carga instaladas, superior a 75 kW, devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, atualizado com seus respectivos procedimentos.
A partir da publicação da nova redação da NR – 10, e com a publicação da portaria nº. 598 em 07/12/2004, que alterou a redação desta NR, as empresas passaram a ter a obrigação de manter um prontuário das instalações elétricas (item 10.2.4), que por sua vez deve contemplar o Relatório Técnico de Inspeção (item 10.2.4.g) e o laudo do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA.
Ø  Laudo SPDA – É o relatório das inspeções e medições do Sistema de Aterramento Elétrico e do Sistema de Pára - raios, segundo a NBR 5419.
Ø  Relatório Técnico de Inspeção – Subdividido em duas peças técnicas: O Laudo Técnico das Instalações Elétricas e o Diagnóstico dos Requisitos NR – 10:
      Laudo Técnico das Instalações Elétricas – É o relatório emitido após as inspeções e os ensaios nas instalações elétricas, atestando sua conformidade com as normas técnicas vigentes ( ABNT NBR 5410,5418,5419,14039 e outras);
      Diagnóstico dos Requisitos NR – 10 – É o relatório da auditoria do sistema de gestão de segurança elétrica da empresa que verifica o grau de implementação de todos os requisitos da NR – 10., a conforme enunciado na alínea “g” do item 10.2.4.
São 3 os tipos de Relatórios / Laudos Técnicos exigidos pela nova NR – 10 que devem compor o Prontuário das Instalações Elétricas. O não cumprimento, sujeita a empresa às multas previstas em lei.
Não é qualquer profissional que elabora esses relatórios e laudos, mas sim um profissional legalmente habilitado (item 10.2.7 da NR – 10) e devem atestar as condições técnicas das instalações elétricas segundo as Normas Técnicas oficiais (item 10.1.2). Os laudos devem incluir em seu relato as não conformidades encontradas, as recomendações e o cronograma de adequações.
Importante destacar que os Relatórios / Laudos, constituem-se em “documentos técnicos” integrantes do Prontuário Elétrico (item 10.2.4 da NR – 10).
Outro item importante, é que as empresas que realizam trabalhos em proximidade dos Sistema Elétrico de Potência (telefonia dados, TV a cabo, etc.), devem constituir prontuários contemplando as alíneas “a”, “c”, “d”, e “e” do item 10.2.4 e as alíneas “a”, e “b” do item 10.2.5 da NR – 10).

ORGANIZAÇÃO COMO FATOR DE SEGURANÇA

Caso a empresa não cumpra o que está apresentado na NR – 10, sofrerá multas por infração à NR – 10 especificadas pelas portarias:
Ø  126/2005 do MTE;
Ø  143/2005 do MTE
ITEM DA NR – 10
REQUISITO
MULTA (EM UFIR)
10.2.4
Prontuário elétrico
2.252 a 6.304
10.2.4b
Laudo SPDA
1.129 a 3.284
10.2.4g
Laudo de Instalações elétricas
1.691 a 4.929

Programação e planejamento dos serviços.

Programar é definir etapas ou procedimentos ordenados para a execução de serviços em determinado período de tempo, utilizando o método adequado, os recursos mínimos necessários, tanto pessoais quanto materiais, as ferramentas e os equipamentos, além de equipamentos de segurança, considerando as interferências possíveis do meio ambiente com o trabalho.
Trabalhar com segurança em instalações elétricas requer organização e atenção do que se está fazendo. Organizar o trabalho antes de executar qualquer tarefa é de fundamental importância. Organizar significa pensar antes de iniciar a tarefa. Observamos:
Ø  A maneira mais segura de realizar a tarefa;
Ø  Na maneira mais simples de fazer a tarefa, evitando complicações ou controle exagerados;
Ø  No modo mais barato de realizar a tarefa;
Ø  No meio menos cansativo para quem vai realizar a tarefa;
Ø  Em um procedimento que seja mais rápido;
Ø  Em obter a melhor qualidade e o resultado mais confiável;
Ø  Em forma de trabalho que não prejudique o meio ambiente, ou seja, que não cause a poluição do ar, da água e do solo.
Observem que estes itens não podem ser pensados separadamente, todos devem ser pensados juntos para que no final haja equilíbrio entre eles, de modo que um não prejudique o outro. Além disso, é preciso pensar , também, na quantidade e na qualidade das pessoas e dos materiais necessários, na hora e no local em que eles devem estar disponíveis.

Planejar é pensar antes, durante e depois de agir. Quando planejamos, buscamos alcançar objetivos e quando queremos fazê-lo de uma forma participativa, compartilhamos diferentes saberes (interdisciplinaridade), e diferentes ações (intersetorialidade), necessariamente precisamos trabalhar com um método de planejamento.
Quando um profissional estabelece uma escala de prioridades, na qual o desperdício não tem vez, o retrabalho não se manifesta e a qualidade é premissa e não conseqüência, ele está organizando o seu trabalho por meio de um conjunto de ações, atividades e responsabilidade.

Planejamento dos serviços.

Planejar é definir aonde se quer chegar. É mais importante do que administrar o tempo em termos de metas e serviços, podendo utilizar um ou mais dos quatro modelos de planejamento listados abaixo:
Ø  Lista do que fazer (lembretes, checklist);
Ø  Metas de atividades: tomar decisões baseadas em princípios visando satisfazer as necessidades humanas universais; respeitar as leis naturais de causas e efeito que governam o universo; e priorizar o importante em detrimento do urgente.
Ø  Prioridades e controles (planejamento de processo);
Ø  Prioridade e princípios (planejamento corporativo).

Funções do responsável diante do trabalhador e entre os membros da equipe:
Ø  Apresentar os itens das normas e dos procedimentos relativos ás solicitações de intervenção que tenham rebatimento nessa etapa;
Ø  Falar sobre os prazos de desligamento;
Ø  Fazer a apresentação completa das normas e dos procedimentos internos relativos ao Planejamento Executivo e á analise de riscos envolvidos na realização das atividades a serem desenvolvidas, em decorrência da liberação de instalações e de equipamentos. Nesta etapa, deverão ser discutidas e analisadas as responsabilidades entre os membros da equipes. Caberá, ainda ao instrutor, estabelecer casos práticos e enfatizar a necessidade de validação do planejamento “in loco”.
Ø  Apresentar os normativos internos aos procedimentos para a solicitação de liberação de instalações ou de equipamentos, incluindo a realização de manobras, a delimitação e a sinalização da área de trabalho e o bloqueio de impedimento de reenergização ( apresentar os itens das normas e dos procedimentos de operação, de manutenção e de segurança dos trabalhos pertinentes);
Ø  Execução dos serviços ( inclusive o passo a passo de procedimentos de manutenção);
Ø  Devolução para a operação e a normalização da instalação e do equipamento de operação, de manutenção e de segurança dos trabalhos pertinentes.

Liberação de instalação e equipamentos.

Os procedimentos aqui apresentados, não substituem as normas internas das empresas ou as determinações dos fabricantes. A liberação de instalações e equipamentos para serviços,operação e uso aplica-se basicamente a:
Ø  Manutenção;
Ø  Melhoria;
Ø  Expansão;
Ø  Reformas;
Ø  outros

Liberação de instalação e equipamentos.

A necessidade de liberação de instalações e equipamentos, decorre da necessidade de manutenção preventiva, corretiva, emergencial e de urgência.
Definições conforme NR – 10:
Ø  Desenergização – é o conjunto de ações coordenadas entre si, seqüenciadas e controladas, destinadas a garantir a efetiva ausência de tensão no circuito, trecho ou ponto de trabalho, durante o período intervenção.
Ø  Desenergização de circuitos: Esta dividido em:
Ø  Seccionamento – nesta etapa a equipe de manutenção, em conjunto com a de operação, através da análise de diagrama funcional e de inspeção visual, deverá verificar se efetivamente foi promovido o seccionamento do trecho onde haverá a atividade de manutenção em atendimento ao Planejamento Executivo e a Análise Preliminar de Perigo. O referido seccionamento deverá garantir que não haverá fontes de tensão alimentado circuitos existentes na área de trabalho que possam colocar em risco a segurança dos trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente, na atividade de manutenção;
Ø  Impedimento de reenergização – nesta etapa, a equipe de manutenção, em conjunto com a de operação, através da análise de diagrama funcional e também da inspeção visual, deverá assegura-se de que a operação efetuou a aplicação de travamento suficientes para garantir que não haverá possibilidade de reversão indesejada do seccionamento elétrico das fontes de tensão que alimentam os circuitos objetos da intervenção e que possam oferecer risco a pessoas envolvidas na intervenção;
Ø  Constatação da ausência de tensão – a equipe de manutenção deverá verificar a ausência de tensão com medidores testados, podendo ser realizada por contato ou por aproximação e de acordo com os procedimentos específicos;
Ø  Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos – constatada a inexistência de tensão, a equipe de manutenção deverá efetuar o aterramento temporário das partes elétricas que possam colocar em perigo os trabalhadores caso haja alguma entrada de potencial. Usando-se luvas isolantes e bastões compatíveis com o nível de tensão que se está trabalhando, os membros da equipe designados para a tarefa de aterramento deverão conectar as garras de aterramento aos condutores – fase, previamente desligados, o que pressupõe os cuidados relativos á possibilidade de ocorrência de erros. É importante controlar a quantidade de aterramentos temporários implantados, de forma a garantir a retirada de todas as unidades, antes da reenergização.
Ø  Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada – na impossibilidade da desenergização de algum circuito situado na zona controlada, para que não possam ser acidentalmente tocados, a equipe de manutenção deverá providenciar isolação conveniente através de: mantas, calhas, capuz de material isolante, etc., de forma a proteger as pessoas envolvidas na intervenção;
Ø  Liberação da instalação para serviços de manutenção – somente após atendidas as etapas anteriores, as instalações poderão ser consideradas liberadas para os serviços de manutenção.

Reenergização de circuitos.

O estado de instalação desenergizada, deverá ser mantido, até a autorização para a reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a seqüência de procedimentos a seguir:
Ø  Retirada de todas as ferramentas, utensílios e equipamentos – nesta etapa a equipe de manutenção deverá efetuar a remoção de todos os ferramentais e os utensílios para fora da zona controlada, a fim de permitir a liberação da instalação;
Ø  Retirada, da zona controlada, de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização – o coordenador responsável efetuará a contagem, a identificação e retirada, da zona controlada, de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização;
Ø  Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais – deverá ser providenciada a retirada dos matérias usados para proteção de partes vivas próximas ao local de trabalho e de utensílios empregados na manutenção da equipotencialização. É importante observar que esse procedimento se inicia em uma instalação desenergizada, mas termina em instalações apenas desligadas, o que sugere a adoção de técnicas, equipamentos e procedimentos próprios para circuitos energizados. Preferencialmente, os membros da equipe designados para a desinstalação dos aterramentos, deverão ser os mesmos que efetuaram a instalação;
Ø  Remoção da sinalização de impedimento de reenergização – a equipe de manutenção deverá acompanhar e apoiar, se for o caso, a retirada das placas e dos avisos de impedimento de reenergização, pela equipe de operação. Essa atividade também será realizada com medidas e técnicas adotadas para os trabalhos com circuitos energizados;
Ø  Destravamento e religamento dos dispositivos de seccionamento – efetuar a remoção dos elementos de bloqueio, do travamento ou mesmo de reinserção de elementos condutores que foram retirados para garantir o não religamento e finalmente, a reenergização do circuito ou trecho, restabelecendo a condição de funcionamento das instalações. Nesta etapa, os membros da equipe de manutenção, que detêm algum componente do bloqueio em seu poder, deverá participar do destravamento em conjunto com a equipe de operação; 
Ø  Liberação da instalação para serviço de operação – somente após atendidas as etapas anteriores, as instalações poderão ser consideradas liberadas para os serviços de operação;
Ø  Situações específicas – As medidas constantes nos itens anteriormente apresentados, podem ser alteradas, substituídas, ampliadas ou eliminadas, em função das peculiaridades de cada situação, por profissional legalmente habilitado, autorizado e mediante justificativa técnica previamente formalizada, desde que seja mantido o mesmo nível de segurança originalmente preconizado.

Circuitos com possibilidade de reenergização.

Na execução de serviços em que as medidas de desenergização não sejam possíveis, caracterizando que o circuito está apenas desligado, deverão ser adotadas as técnicas de trabalho em circuitos energizados vigentes na empresa.
De acordo com a NR – 10, subitem  10.5.4 – Os serviços a serem executados em instalações elétricas desligadas, mas com possibilidade de energização, por qualquer meio ou razão, devem atender ao que estabelece o disposto no item 10.6 – Segurança em Instalações Elétricas Energizadas.
Além disso, é muito importante que antes de qualquer serviço, em alta tensão, seja realizada uma avaliação prévia para gerenciamento dos riscos, conforme a NR – 10 subitem 10.7.5 – Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior imediato e a equipe, responsáveis pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas de forma a atender os princípios técnicos básicos de melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço.
Isto quer dizer que antes do início de qualquer atividade no Sistema Elétrico de Potência, o responsável deverá reunir toda a equipe e abordar os seguintes tópicos:
Ø  Revisar os procedimentos programados estudando e planejando ações a executar;
Ø  Equalizar o entendimento de todos, com a eliminação de dúvidas de execução, conduzindo ao uso de práticas seguras de trabalho e as melhores técnicas, sabidamente corretas, testadas e aprovadas;
Ø  Alertar a cerca de outros riscos possíveis, não previstos nas instruções de segurança dos procedimentos;
Ø  Discutir a divisão de tarefas e responsabilidades;
Ø  Encontrar problemas potenciais que podem resultar em mudanças no serviço e até mesmo no procedimento de trabalho;
Ø  Identificar problemas reais que possam ter sido ignorados durante a relação de equipamentos de segurança e trabalho;
Ø  Difusão de conhecimentos, criando novas motivações. 

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