Veja o efeito destruidor da maconha. Mídia bandida e e criminosa insiste em promover a erva maldita. Mídia bandida tambem faz apologia ao uso das drogas.Veja como produzir zumbis, e cadaveres ambulantes com as drogas.
SAÚDE
Os malefícios da Maconha
“A maconha reduz a defesa das pessoas às doenças. E mesmo consumida em doses mínimas, pode prejudicar a capacidade de dirigir, pois ataca a concentração, atenção e juízo dos motoristas, diminuindo as faculdades de percepção e movimento. A probabilidade de que os usuários experimentam outras drogas é grande. Entre elas o haxixe, alucinógenos, anfetaminas, barbitúricos e heroína. Apesar de por si só não levar às demais a maconha age como ponte. A maconha associada ao álcool prejudica física e psicologicamente. Um mal que ataca milhares de pessoas em todo o mundo. É muito difícil que o consumo de maconha seja legalizado. Porque junto com tabaco (fumo) e álcool, corre-se o risco de se criar uma sociedade de doentes físicos e mentas.”
Princípio Ativo
A maconha é uma erva de nome científico Cannabis sativa que, dependendo das condições de cultivo, pode sintetizar uma porcentagem maior ou menor de uma substância denominada THC, ou tetrahidrocanabinol, que é a principal responsável pelos efeitos da droga no organismo humano.
A maconha é uma erva de nome científico Cannabis sativa que, dependendo das condições de cultivo, pode sintetizar uma porcentagem maior ou menor de uma substância denominada THC, ou tetrahidrocanabinol, que é a principal responsável pelos efeitos da droga no organismo humano.
A forma de consumo varia desde a inalação de sua fumaça por meio de cigarro ou incensos. Pode ser também ingerida sob forma de chá ou comprimido. Os usuários fumam em cigarros feitos artesanalmente pelos próprios consumidores ou com a ajuda de objetos como cachimbos.
Efeitos
Os efeitos causados pelo consumo da maconha, bem como a sua intensidade, são os mais variáveis e estão intimamente ligados à dose utilizada, à concentração de THC na erva consumida e à reação do organismo do consumidor com a presença da droga.
Os efeitos causados pelo consumo da maconha, bem como a sua intensidade, são os mais variáveis e estão intimamente ligados à dose utilizada, à concentração de THC na erva consumida e à reação do organismo do consumidor com a presença da droga.
Os efeitos físicos mais freqüentes são avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca e taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que sobem de 60 – 80 por minuto para 120 – 140 batidas por minuto).
Com o uso contínuo, alguns órgãos como o pulmão passam a ser afetados mais seriamente pela maconha. Devido à contínua exposição com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório do usuário começa a apresentar problemas como bronquite e perda da capacidade respiratória. Além disso, por absorver uma quantidade considerável de alcatrão, presente na fumaça de maconha, os usuários da droga estão mais sujeitos a desenvolver o câncer de pulmão.
O consumo de maconha também diminui a produção de testosterona. A testosterona é um hormônio masculino que é responsável, entre outras coisas, pela produção de espermatozóides. Portanto, com a diminuição da quantidade de testosterona, o homem que consome continuamente maconha apresenta uma capacidade reprodutiva menor.
Os efeitos psíquicos são os mais variados, sendo que a sua manifestação depende do organismo e das características da erva consumida. As sensações mais comuns são um bem-estar inicial, relaxamento, calma e vontade de rir. Pode-se sentir angústia, desespero, pânico e letargia. Ocorre ainda uma perda da noção do tempo e espaço além de um prejuízo na memória e latente falta de atenção.
Em um longo prazo, o consumo de maconha pode reduzir a capacidade de aprendizado e memorização além de passar a apresentar uma falta de motivação par desempenhar as tarefas mais simples do cotidiano.
Histórico
A maconha, como a maioria das drogas, tem seus primeiros indícios há mais de cinco mil anos, quando povos como os chineses e persas usavam a droga como incenso em cerimônias religiosas. Era também utilizada como recompensa para mercenários, para fins medicinais.
A maconha, como a maioria das drogas, tem seus primeiros indícios há mais de cinco mil anos, quando povos como os chineses e persas usavam a droga como incenso em cerimônias religiosas. Era também utilizada como recompensa para mercenários, para fins medicinais.
Seu uso na medicina perdurou até o início do século XX, quando a droga passou a ser consumida apenas para alterar o estado mental do usuário.
No Brasil, a droga também foi muito utilizada, no século passado, como medicamento para vários males, mas devido ao crescente número de usuários que passaram a consumir a droga abusivamente e para fins não medicinais, ela foi proibida. Em todo o Ocidente a droga foi proibida na década de 40.
Nos anos 70, os hippies começaram a usar a maconha não só para alterar seu estado mental, mas também como uma demonstração de protesto contra o sistema social e político vigente na época.
Não use DROGAS! Você não precisa de DROGAS para ser feliz!
Fumar maconha vicia e causa danos permanentes no cérebro, alerta cientista
Pesquisadora americana está no Brasil para falar sobre os males da maconha.
Karen Bolla diz que afirmação de que a planta não faz mal é falsa.
Karen Bolla diz que afirmação de que a planta não faz mal é falsa.
Ao contrário do que os entusiastas da planta acreditam, a maconha pode, sim, causar danos permanentes no cérebro, de acordo com uma cientista norte-americana que está no Brasil para divulgar o seu trabalho. Karen Bolla explica que a erva vicia e quem tenta parar de consumi-la sofre com sintomas que vão da dificuldade de expressão à perda de memória.
Segundo a pesquisadora, 80% dos usuários que tentam largar o vício sofrem com problemas para dormir, com insônia e pesadelos. “Quando essas pessoas tentam dormir têm pesadelos. Acordadas, apresentam nervosismo, ansiedade, perdem o apetite e emagrecem”, explica Bolla.
A pesquisadora conclui: “maconha não é inofensiva como algumas pessoas pensam. Poucas doses podem causar sérios problemas, especialmente nos jovens”.
Os médicos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, que trouxeram a pesquisadora americana para o Brasil, dizem que o resultado vai ajudar no desenvolvimento de técnicas que auxiliem os dependentes a abandonar a droga. E isso é muito importante, porque, segundo eles, tratar a abstinência de maconha hoje em dia não é fácil.
Segundo o neuropsicólogo Paulo Cunha, os pacientes confundem as conseqüências do vício com sintomas de outras doenças. Com a pesquisa, fica mais claro tirar a dúvida e definir o tratamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário