15 -TREINAMENTOS E
PRÁTICAS
Treinamento em técnicas de
remoção, atendimento e transporte de acidentados.
Resgate do eletricista.
A energia elétrica trouxe
inúmeras vantagens para a humanidade, assim como mudou radicalmente o modo de
vida e o desenvolvimento econômico ligado, diretamente ou indiretamente , á
eletricidade.
Como estamos “sempre
alertando” a segurança esta diretamente ligada aos aspectos do planejamento
antes da execução das tarefas.
Observem as considerações
inicias.
Tempo gasto para técnicas
de reanimação.
Tempo
decorrido entre a parada e o início da massagem e respiração artificial em
minutos
|
Probabilidade
de reanimação da vítima (%)
|
1
|
95
|
2
|
90
|
3
|
75
|
4
|
50
|
5
|
25
|
6
|
1
|
8
|
0,5
|
Ø A
posição da vítima não possibilita, na maioria das vezes, aplicação da
reanimação cardiorrespiratória, sendo assim necessário colocar a vitima em
decúbito dorsal, preferencialmente no solo, o mais rápido possível.
Ø Após
3 minutos de parada cardíaca, inicia a morte de células e a probabilidade de
recuperação é menor a cada minuto, porém não devemos deixar de executar a
reanimação cardiopulmonar, mesmo passado esse tempo.
Ø Quando
ocorrer o resgate, ter pleno conhecimento dos elementos utilizados, como
cordas, estropos, kits, etc.
Ø O
resgate somente deverá ocorrer quando o socorrista estiver seguro de suas
ações.
Ø Na
aplicação do processo de resgate, deve-se tomar as precauções necessárias a fim
de evitar o segundo acidente, que poderá ser de gravidade superior ao primeiro.
EMERGÊNCIA = trata-se de
uma situação crítica e fortuita que representa perigo á vida, gerando um dano
continuo que obriga a uma imediata intervenção.
Tipos de emergências.
Ø Acidentes
com vítimas de trauma ou de mal clínico grave requerendo atendimento de
emergência;
Ø Incêndios
não extintos de imediato;
Ø Vazamento
de equipamento pneumáticos e não classificados;
Ø Incêndio/explosão
de queimadores;
Ø Vazamento
de gás natural;
Ø Incêndio/explosão
com gás natural;
Ø Incêndio
em painéis elétricos;
Ø Incêndio/explosão
em transformadores e disjuntores
Ø Vazamentos
e contaminações com produtos perigosos diversos;
Ø Sinistros
ocorridos no transporte rodoviário de produtos perigosos;
Ø Descargas
atmosféricas no parque de tanques de armazenagem;
Ø Desastres
naturais, como inundações, tempestades, etc.
Métodos de resgate.
Ø A
empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados ás suas
atividades, tornando disponíveis os meios para sua aplicação;
Ø Os
trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e opera equipamentos de
prevenção e combate a incêndio existentes nas instalações.
Ø Fique
atento para a posição do socorrista na execução do resgate;
Ø Verifique
o uso , a manutenção e a conservação dos kits de resgate;
Ø Observe
a distância de segurança para o resgate;
Ø Sempre
haverá necessidade de reciclagem do socorrista.
Segurança com veículos e
transporte de pessoas, materiais e equipamentos.
Ø Todos
os veículos devem estar de acordo com as normas do CONTRAN;
Ø Acesso
á carroceria do veículo com o número de pessoas superior ao que comporta o
veículo;
Ø Acesso
á carroceria, a não ser pela escada existente, para este fim;
Ø Empregados
viajando na carroceria junto com materiais e equipamentos;
Ø Empregados
viajando nos estribos ou qualquer parte do corpo fora do veículo;
Ø Subir
ou descer de veículo em movimento;
Ø Não
ter mais de duas pessoas viajando ao lado do motorista.
Cuidados preliminares ao
utilizar um veículo.
Ø Todos
os membros da turma de trabalho devem estar familiarizado com a operação, os
sinais convencionais e as precauções de segurança relativos ao guindauto;
Ø O
motorista deve conhecer todos os cuidados inerentes a esse tipo de carro e, na
medida do possível, ser efetivado no mesmo, com a finalidade de acompanhar o
seu desempenho, manutenção e testes;
Ø Somente
pessoas autorizadas podem dar ordens e manobrar qualquer parte do conjunto do
guindauto, entretanto, um grito de “PARE”, parta de onde partir, deve ser
obedecido;
Ø Todos
os operadores do guindauto devem ser devidamente treinados e avaliados.
Inspeção.
Antes e após a sua
utilização, o equipamento do guindauto, deve ser inspecionado de acordo com as
instruções estabelecidas no Manual de Uso, Conservação e Inspeção do guindauto,
que deve estar sempre á disposição dos operadores.
Operação do veículo.
Ø O
motorista deve ter em mente, além das regras de trânsito em vigor, que o
veículo necessita de maior espaço livre para a sua movimentação do que os
veículos normais;
Ø É
proibido movimentar o veículo com os braços da lança levantados, somente deve
ser movimentado com os braços da lança fixados em seus apoios com as
respectivas cintas;
Ø Somente
executar movimento de ré mediante auxílio de um ajudante, posicionado fora do
veículo;
Ø Estudar
a situação do local de trabalho e colocar o veículo na posição mais
conveniente. A lança deve alcançar o local de carga e descarga sem necessidade
de movimentação adicional do veículo;
Ø Estacionar
o veículo somente em local permitido, providenciando-se a devida sinalização
para o tráfego de veículo e de pedestre;
Ø Uma
vez estacionado na área de trabalho, aplicar os freios de estacionamento e
colocar calços nas rodas do veículo;
Ø Quando
for necessário posicionar o veículo em ladeira, estacionar abaixo do local de
trabalho, vira as rodas da frente em direção ao meio fio, se houver. Jamais
colocar acima do local de trabalho ou na transversal;
Ø Antes
de acionar os controles das sapatas, ter certeza de que todos os componentes da
equipe estão fora do alcance das mesmas;
Ø Nos
casos de terreno acidentado ou macio, usar número suficiente de calços largos e
adequados (planos e extensos com espessura não superior a 75 mm) debaixo das sapatas
dos macacos, de modo a conseguir contato firme e seguro como solo;
Ø O
aterramento de veículo no pátio de subestação deve seguir o mesmo procedimento
de aterramento de equipamentos. Só deve-se efetuar aterramento de veículos que
estão executando trabalhos de manutenção, e não os que transportam pessoas ou
material. Nesta referência enquadram-se os guindastes, as cestas elevatórias e
as gruas. No momento do aterramento deve ser tomados os seguintes cuidados:
- Estudar a localização dos pontos de aterramento e de sinalização;
- Toda a estruturas do veículo deve ser aterrada em um mesmo chassis;
- Quando durante a manutenção for necessário a retirada parcial ou total dos aterramentos temporários, como exigência da atividade, os mesmos devem, obrigatoriamente, ser repostos imediatamente após o término da atividade visando a continuidade de manutenção.
Execução dos serviços.
Ø Nunca
deixar de usa o equipamento de proteção individual. A lança não tem qualidade
isolante e isto obriga o uso do equipamento de segurança tanto pelo operador
quanto pelo pessoal de apoio. É obrigatório o uso de capacete, botas e luvas
adequadas, bem como todos os outros equipamentos normais de serviço;
Ø Procura
trabalhar em uma distância adequada do condutor energizado de acordo com o
nível de tensão, não permitindo que a lança entre em contato com os condutores
e equipamentos;
Ø Nunca
posicionar a lança sobre ou entre os condutores;
Ø Não
colocar ferramentas ou qualquer outro material no painel de alavancas de
controle do guindauto;
Ø Nunca
segura uma alavanca de controle em posição aberta depois que seu movimento
atingir o fim de sua trajetória;
Ø Não
arrastar ou deslocar cargas, utilizando o sistema de giro. Nos casos em que a
colocação do veículo não é favorável á carga e á descarga, evitar o arraste da
mesma com operações simultâneas de levantamento e aproximação.
Ø Delegar
a apenas um empregado a responsabilidade das operações necessárias á colocação
da lança na posição de trabalho;
Ø A
operação da lança somente deve ser feita por pessoal autorizado, devidamente
treinado para a sua correta movimentação e acionamento dos equipamentos e
ferramentas especiais, em condições normais ou de emergência;
Ø Antes
de opera a lança, não esquecer que a mesma está fixada ao suporte de apoio e
que jamais deve ser movimentado o giro em primeiro lugar;
Ø O
operador deve olhar, sempre na direção em que a lança é movimentada. É
necessário que um elemento da equipe esteja junto á cabine da viatura, atento a
todos os movimentos da lança, a fim de que possa avisar, em tempo, ao operador
da possibilidade de ocorrer acidente, principalmente em relação ao limite de
elevação da lança e á proximidade mínima do condutor;
Ø O
operador deve suspender imediatamente a movimentação do braço, lança ou giro,
se verificar a presença de ar ou queda de pressão no sistema hidráulico, ou,
mesmo, perceber qualquer falha ou folga nos seus comandos. Não tentar eliminar
ou diminuir a falha, simplesmente desligar o motor e comunicar, imediatamente,
o fato ao seu supervisor;
Ø Nunca
exceder á capacidade específica para um determinado raio de operação. Estar
sempre atento ao diagrama de cargas. A capacidade nominal da lança não deve ser
ultrapassada e as carga máximas, a serem movimentadas, são proporcionais ás
distâncias da ponta da lança ao eixo da coluna, conforme a tabela fixada na
carroceria do veículo;
Ø No
içamento de cargas, ás elevações máximas, recomenda-se utilizar o guindauto com
a lança recolhida, mesmo que a carga esteja bem próxima á coluna;
Ø Não
movimentar o veículo com carga suspensa, pelo guindauto e não girar o
equipamento com velocidade;
Ø Verificar,
sempre antes de mover o caminhão, se as sapatas estão totalmente recolhidas.
Manutenção.
Destacamos os principais
pontos:
Ø Aos
componente do guindauto (braço, lança e giro), recomenda-se manter lavados e
lubrificados, quinzenalmente, não devendo ser usada água sob pressão, nessa
limpeza;
Ø Na
orla marítima, ou em casos de contaminação acentuada, a superfície dos
componentes do guindauto, deve ser lavada e lubrificada diariamente.;
Ø Ao
equipamentos devem ser ensaiados antes e após sua utilização, para assegura-se
de que a manutenção adequada foi realizada. Reportar, imediatamente, ao
supervisor, todos os vazamentos ou folgadas existentes;
Ø A
programação da manutenção preventiva, tanto pelo usuário quanto pelas oficinas
mecânicas, deve ser rigorosamente cumprida.
Equipamento
de proteção coletiva – EPC.
O
veículo como ferramenta de trabalho.
Para
muitas profissões o veículo é utilizado como ferramenta de trabalho. O veículo
visto dessa forma deve merecer o mesmo tratamento que uma ferramenta, ou seja,
deve-se realizar manutenções adequadas, seu uso deve obedecer as suas
especificações e respeito aos limites estabelecidos pelo fabricante e pela
empresa.
Comunicação
com celular e rádio.
O
motorista não deve utilizar celular ou rádio com o veículo em movimento, muitas
vezes, acidentes ocorrem devido á distração momentânea durante a conversação.
A
empresa deverá informar que a comunicação via celular e rádio VHF/UHF, ficará a
cargo dos que estão na condição de passageiro ou quando o motorista parar e
estacionar o veículo, segundo as normas de trânsito vigentes no país.
Fatores que determinam o
acidente de trânsito.
Ø Fator
homem refere-se a todos os comportamentos do ser humano que contribuem para o
acidente;
Ø O
fator meio ambiente refere-se ás estradas, ás ruas, á vegetação e o clima;
Ø O
fator veículo refere-se á adequação do mesmo ao serviço e ás suas condições
mecânicas.
O homem precisa estar equilibrado
nos aspectos:
Ø Psíquico;
Ø Físico;
Ø Social.
Sintomas que podem
identificar o desequilíbrio humano:
Ø Dor
de cabeça;
Ø Apatia,
falta de disposição para o trabalho e dificuldade de concentração;
Ø Alteração
de sono, ansiedade, impaciência, agressividade, tristeza, desânimo,
esquecimento e cansaço.
Direção defensiva.
É dirigir de modo a evitar
acidentes, apesar das ações incorretas (erradas) dos outros e das condições
adversas (contrárias) que encontramos nas vias de trânsito.
Estatísticas:
Ø Apenas
6% dos acidentes de trânsito têm como causa os problemas da via;
Ø 30%
dos acidentes têm origem em problemas mecânicos;
Ø A
maioria dos acidentes (64%), têm como causa problemas com os motoristas.
Principais problemas com o
motorista:
Ø Ingestão
de álcool ao dirigir;
Ø Imprudência;
Ø Imperícia;
Ø negligência
Elemento da direção
defensiva.
Motorista defensivo, é
aquele que adota um procedimento preventivo no trânsito, sempre com cautela e
civilidade. O motorista defensivo não apenas dirige, pois está sempre pensando
em segurança, em prevenir acidentes. A direção defensiva é indispensável no
aperfeiçoamento de motoristas. Trata-se de uma forma de praticar, no uso de seu
veículo, uma maneira de dirigir de forma mais segura, reduzindo a possibilidade
de ser envolvido em acidentes de trânsito, apesar das condições adversas.
Ø Conhecimento;
Ø Previsão;
Ø Decisão;
Ø Habilidade.
Condições
adversas.
Condições
adversas são todos aqueles fatores que podem prejudicar o seu real desempenho
no ato de dirigir, tornando maior a possibilidade de um acidente.
Prevenção
de acidentes.
Ver,
pensar, e agir com conhecimento, rapidez e responsabilidade, são os princípios
básicos de qualquer, método de prevenção de acidentes.
Cinto
de segurança.
É
importante lembrar que além de obrigatório, o cinto faz parte da sua segurança
e usá-lo, em todas as ocasiões, é a sua obrigação e só depende de seu uso
constante para formar o hábito.
Deveres do motorista
defensivo.
Ø Conhecer
as leis e a sinalização de trânsito e obedecê-las sempre, em qualque local e
horário;
Ø Usar
sempre o cinto de segurança, bem como os demais itens de segurança, do veículo;
Ø Conhece
o automóvel que está dirigindo e saber usá-lo corretamente;
Ø Manter
o automóvel sempre em boas condições de funcionamento e abastecido de
combustível;
Ø Prever
situações inesperadas, ficar atento e ser capaz de evitar acidentes;
Ø Ser
capaz de tomar decisões corretas com rapidez nas situações de perigo e
executá-las;
Ø Não
dirigir cansado ou com sono, sob efeito de álcool, drogas, de remédios ou de
qualquer substância tóxica;
Ø Não
confie apenas na sua habilidade, os instrumentos do painel, ajudam a tomar as
decisões certas;
Ø Procure
ver tudo que está acontecendo á sua volta e certifique-se de que todos estão
vendo o seu veículo e a sinalização que estive usando de forma correta.
Dicas para transporte de
pessoas e volumes.
Tópicos importantes:
Ø Distribuição
adequada e imobilização das cargas, a fim de evitar que se desloquem e que seja
obedecido o preceito legal de peso máximo permitido por eixo;
Ø Proibir
e fiscalizar para evitar que as pessoas subam ou desçam de veículos em
movimento ou viagem sobre suas carrocerias;
Ø Responsabilidade
do condutor pelo bom estado do veículo;
Ø O
transporte de ferramentas e de equipamento, deverá ser feito em compartimento
separado dos passageiros por uma barreira física (grade, rede, tampão, etc.);
Dicas para transportes de
materiais ou de equipamentos.
Ø Acomodar
todo material ou equipamento de forma a não se deslocar quando o veículo
estiver em movimento;
Ø Observar
o centro de gravidade de todo o material;
Ø Acondicionar
os equipamentos nos veículos para que não haja possibilidade de tombamento dos
mesmos.
Movimento de cargas.
É a NR – 11- Transporte,
movimentação, armazenagem e manuseio de materiais – que regulamenta as Normas
de segurança para a operação de elevadores, guindaste, transportadores
industriais e máquinas transportadoras.
Dicas de segurança:
Ø A
movimentação de cargas deve ser feita com o máximo de cuidado e atenção,
devendo para isso planejar o itinerário, o dimensionamento de pessoas, máquinas
e acessórios necessários;
Ø O
transporte de peças longas deverá ser feito na horizontal, por no mínimo duas
pessoas, e uma terceira pessoa para orientar as que tiverem transportando;
Ø O
transporte de peças pesadas, tais como transformadores ou disjuntores, deverá
ser previamente planejado e executado com equipamento adequado.
Ø A
carga e descarga de tambores com óleo devem ser feitas com guindauto e com
dispositivos apropriados e adequados, atendendo as normas ambientais vigentes;
Ø O
deslocamento de tambores dentro da subestação, deverá ser feito sobre
superfícies planas e, quando a superfície for irregular, devem ser utilizadas
pranchas;
Ø Quando
do transporte e da movimentação de disjuntor, de transformador de potencial,
transformador de corrente e pára – raios, especial atenção deve ser dada ao seu
travamento, ás suas embalagens e á altura máxima disponível para sua
movimentação;
Ø Quando
de transporte de cargas perigosa, efetuar de acordo com a legislação vigente e
por profissional devidamente capacitado, habilitado e autorizado.
Equipamentos operacionais.
Dicas de segurança ao
utilizar os equipamentos operacionais:
Broca guincho:
Ø Inspecionar
a broca guincho antes de utilizá-la;
Ø Não
tocar no veículo quando da execução de serviços próximos a rede energizada;
Ø Permanecer
fora do alcance da carga ou braço do guincho e certificar-se de que ninguém
esteja próximo ao local onde serão apoiadas as sapatas;
Ø Enrolar
e/ou desenrolar o cabo de aço do guincho somente quando o mesmo estiver
devidamente tracionado;
Ø Observar,
rigorosamente, as posições das alavancas de controle e dos freios, assim como
as rotações indicadas no Manual de Operação, do mesmo;
Ø Utilizar
a broca guincho para arrancar poste somente quando estiver previamente solto
pelo saca poste;
Ø Implantar
ou retira poste de ferro somente com a rede desenergizada;
Ø Utilizar
o gancho no cabo de aço, ao levanta o
poste, abraçando o mesmo a um palmo acima da placa que indica o centro de
gravidade.
Ø Ficar
sempre de frente para a direção na qual se dirige a carga ou o braço do
guincho;
Ø Manter
a carga ou o braço do guincho fora das
vias de tráfego e, caso necessário, sinalizar a área;
Ø Executar
tarefas somente com auxílio de ajudantes para orientar a trajetória dos objetos
em suspensão;
Ø Obedecer
á capacidade de operação, conforme normas específicas do veículo;
Ø Utilizar
os EPI´s, as luvas, botas, os óculos e o capacete.
Cestas aérea.
Ø Inspecionar
a cesta antes de utilizá-la;
Ø Permanecer
fora da caçamba quando o caminhão
estiver em movimento;
Ø Atentar
para a altura dos obstáculos durante o deslocamento do veículo, sendo que o
braço da cesta deve estar totalmente arriado e preso á cinta;
Ø Não
trabalhar dois empregados
simultaneamente (quando utilizado cesta dupla), em fase diferentes ou em pontos
da estrutura e da fase quando a rede estiver energizada;
Ø Evitar
que a caçamba se encoste a qualquer equipamento, energizado ou não;
Ø Isolar
os condutores, os mensageiros, os tirantes, etc., quando da execução de
trabalhos na rede primária energizada;
Ø Utilizar
somente para a finalidade adequada;
Ø Manter
distância mínima de 20 cm das estruturas;
Ø Não
tocar no veículo quando o braço estiver perto de redes energizadas, pois o
caminhão pode esta energizado;
Ø Certificar-se
de que não há ninguém próximo ao local onde serão apoiadas as sapatas;,
Ø Posicionar-se
de frente para o sentido que se dirige a cesta;
Ø Manter
os braços da cesta fora das vias de tráfego e, caso necessário, sinalizar a
área de trabalho
Ø Permanecer
somente um empregado em cada caçamba;
Ø Proteger
a caçamba e o braço com as capas apropriadas quando em trânsito ou nos serviços
em redes desenergizadas;
Ø Executar
as tarefas com o auxilio de um ajudante treinado para em caso de emergência;
Ø Utilizar
bota, capacete, óculos, cinturão de segurança, luvas de proteção, etc.
Guindauto/Munck
Ø Inspecionar
o guindauto antes de utilizá-lo;
Ø Permanecer
fora do alcance da carga ou braço do equipamento;
Ø Executar
as tarefas com auxílio de ajudante para orientar a trajetória dos objetos em
suspensão;
Ø Instalar
ou retira equipamentos utilizando-se o guindauto, sem exceder o peso
estipulado;
Ø Não
utilizar o guindauto para implantar ou retira postes com rede energizada;
Ø Para
se transportar postes, as carrocerias dos veículos devem possuir malha para
proteção da cabine e para o berço de apoio.
Ø Utilizar
capacete, óculos, luvas de couro e bota de segurança.
Embarcações.
Ø Não
será permitido, em hipótese alguma, o transporte de peso além daquele
recomendado pelo fabricante;
Ø As
embarcações deverão ser compatíveis com o tipo de trabalho as quais foram
especificadas;
Ø Proceder
inspeções prévia, verificar as condições de segurança, a capacidade de carga, a
condição do motor e do casco, assim como a data de validade das habilitações de
seus respectivos condutores.
Circulação e permanência
de veículos em áreas energizadas.
A circulação e permanência
de veículos em áreas energizadas, são permitidas quando necessário,
indispensável e após tomar as medidas de segurança cabíveis, respeitando as
distâncias mínimas de segurança regulamentadas, em relação aos pontos energizados.
Distância mínima de
segurança por classe de tensão.
Todo método ou posição
para a realização de qualquer atividade deve garantir a integridade dos
profissionais que a executarem.
Para tal, deve-se atender
as distâncias mínimas de segurança entre condutores expostos em tensão e
qualquer outro ponto do corpo do executante ou das ferramentas por ele
manuseadas com o braço estendido. Caso o ambiente não propicie essa condição,
inviabilizando a realização do trabalho, os condutores deverão ser
desenergizados.
Inspeção e manutenção
operativa.
Inspeção:
Ø Pneus
e rodas;
Ø Condições
dos aros;
Ø Condições
dos pneus;
Ø Estepe.
Ferramentas e equipamentos
do veículos.
Ø Chave
de roda;
Ø Macaco;
Ø Extintor
de incêndio;
Ø Triângulo
de sinalização;
Ø Cintos
de segurança.
Sistema elétrico.
Ø Luzes
de freio;
Ø Faróis;lanternas;
Ø Piscas;
Ø Buzina;
Ø Bateria;
Ø Limpadores
de pára – brisas;
Ø Luzes
de marcha ré.
Da carroceria.
Ø Funcionamento
das portas;
Ø Drenar
o reservatório de ar;
Ø Nível
de óleo do freio e do motor;
Ø Posicionamento
da embreagem;
Ø Folga
dos pedais.
Veículos hidráulicos –
funcionamento dos equipamentos hidráulicos.
Manutenção.
Ato ou efeito de manter.
Medidas necessárias para a conservação ou permanência de alguma coisa ou de uma
situação. Cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e
permanente de motores, máquinas e instalações.
Atribuições/responsabilidades do condutor.
Ø Documentos;
Ø Ferramentas;
Ø Estepe;
Ø Extintor
de incêndio;
Ø Triângulo;
Ø Cinto
de segurança;
Ø correias;
Ø Níveis
de óleo, água e combustíveis;
Ø Tensão
das Iluminação, Limpadores de pára - brisas e buzina;
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