Em 19 de agosto de 2007, escrevi este artigo. Até hoje nada mudou, o consumidor continua pagando o GNV em volume, que varia de acordo com o tipo de equipamento dos postos, da temperatura ambiente, da pressão e outras variaveis. Outra situação que ainda não foi resolvida e o plano de selagem dos dispenser e demais componentes do sistema de compressão e abastecimento do GNV.
Artigo de 19/08/2007
De volume (m3), para massa
(kg). A medida correta
Com a atitude do
INMETRO em implementar a comercialização do GNV em kg, inicia-se o processo de
garantir ao consumidor uma medição mais confiável.
Esta implantação é
solicitada pelos técnicos em metrologia, a mais de 15 anos, porém havia
resistência de alguns fabricantes das unidades de compressão e abastecimento,
alegando que o consumidor teria dificuldade de entender esta medida.
Decisão correta, porém
não é a única que deva ser implantada, ainda falta o plano de selagem, a
aprovação de modelos dos dispensers (bomba de abastecimento), e de todos os
equipamentos de compressão.
Esta mudança vai
impedir que a manipulação das variáveis que interferem na medição, seja
realizada, ou por mudança da fonte de fornecimento do GNV, ou para prejudicar o
cliente.
Hoje é muito
necessário dar credibilidade na venda do GNV, no posto, pois temos presenciado
muitas reclamações de diferença no volume de abastecimento, de posto para
posto.
Parabenizo o INMETRO
por esta medida, em fim estamos protegendo o consumidor de GNV.
Carlos Augusto
Sobrinho
Consultor em GNV.
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