ISTO FOI MUITA BRAVATA DO MOLUSCO "lula", LOTEAMENTO DA PETROBRÁS, PELO corruPT E FALTA DE INVESTIMENTO SERIO.
Projetos da Petrobras atingirão 55 milhões de metros cúbicos/dia
Até
Segundo o diretor, até o fim deste ano aumentará a capacidade do terminal de GNL de regaseificação (que passa o gás de líquido para gasoso) da Baía de Guanabara, dos atuais 14 milhões de metros cúbicos diários para 20 milhões. Além do terminal de Pecém, no Ceará, com 7 milhões de metros cúbicos diários já em operação, está previsto para ser concluído em setembro de 2013 o terminal de GNL da Bahia, com mais 14 milhões de metros cúbicos. Um quarto terminal, o de Barra do Riacho, no Espírito Santo, está previsto para 2016, com mais 14 milhões de metros cúbicos/dia.
- Com esses projetos, atingiremos um volume de até 55 milhões de metros cúbicos por dia de regaseificação, o que significa quase duas Bolívias - disse Santoro, referindo-se ao gasoduto entre aquele país e o Brasil.
Os terminais de GNL foram desenvolvidos pela Petrobras após 2006, junto a outros projetos de ampliação da oferta nacional, para reduzir a forte dependência do gás boliviano. Em 1º de maio de 2005, o presidente da Bolívia, Evo Morales, nacionalizou as reservas de gás do país e chegou a colocar o Exército nas portas das refinarias da Petrobras.
Pelos dados apresentados por Santoro, a dependência Boliviana do Brasil, hoje de 30,3%, vai diminuir nos próximos anos. A oferta total de gás natural prevista para 2016 será de 139 milhões de metros cúbicos/dia, sendo que a fatia oriunda da Bolívia será de 21,5%. Para
O contrato de importação do gás da Bolívia vence em 2019, mas Santoro disse que a Petrobras continuará precisando do produto: - Pela oferta total prevista, temos espaço para crescimento do consumo no país. Mas nós precisamos e vamos precisar do gás boliviano. A Bolívia está sempre em nossos planos.
A Petrobras prevê que em 2016 haverá no mercado um excedente da ordem de 15 milhões de metros cúbicos/dia, considerando-se um consumo projetado de 124 milhões. Já para
Fonte: Ramona Ordoñez, O Globo, agosto/12
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