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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Greves e falta de linhas de transmissão atrasam início da operação de Jirau

01/02/2013 | 16h03


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta sexta-feira (1º) a alteração do cronograma de implantação da Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO). Com a mudança, o início da geração comercial de energia, prevista para 31 de janeiro deste ano, passou para o dia 1º de março.
A Energia Sustentável do Brasil, responsável pelo empreendimento, pediu prorrogação até maio, mas os diretores da Aneel entenderam que a geração deveria começar em março. A empresa alegou que as greves de trabalhadores e incidentes no canteiro de obras ocorridos no ano passado, como saques e depredações, atrasaram o cronograma, além da operação padrão de auditores da Receita Federal, que retardou a entrega de equipamentos.
A empresa argumentou também que as linhas de transmissão, que vão escoar a energia da usina, só ficarão prontas em abril. “Esse alinhamento de datas é muito benéfico para o consumidor, porque não haverá nenhum desembolso por uma energia que não poderia ser entregue”, explicou a representante da Energia Sustentável do Brasil, Gerusa Magalhães.
Com investimento de mais de R$ 13 bilhões, a usina terá capacidade instalada de 3,75 mil megawatts (MW) e garantia física de 2,18 mil MW médios, suficiente para abastecer mais de 10 milhões de casas.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta sexta-feira (1º) a alteração do cronograma de implantação da Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO). Com a mudança, o início da geração comercial de energia, prevista para 31 de janeiro deste ano, passou para o dia 1º de março.

A Energia Sustentável do Brasil, responsável pelo empreendimento, pediu prorrogação até maio, mas os diretores da Aneel entenderam que a geração deveria começar em março. A empresa alegou que as greves de trabalhadores e incidentes no canteiro de obras ocorridos no ano passado, como saques e depredações, atrasaram o cronograma, além da operação padrão de auditores da Receita Federal, que retardou a entrega de equipamentos.

A empresa argumentou também que as linhas de transmissão, que vão escoar a energia da usina, só ficarão prontas em abril. “Esse alinhamento de datas é muito benéfico para o consumidor, porque não haverá nenhum desembolso por uma energia que não poderia ser entregue”, explicou a representante da Energia Sustentável do Brasil, Gerusa Magalhães.

Com investimento de mais de R$ 13 bilhões, a usina terá capacidade instalada de 3,75 mil megawatts (MW) e garantia física de 2,18 mil MW médios, suficiente para abastecer mais de 10 milhões de casas.

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