Na grande maioria dos motores de combustão interna as válvulas injetoras pulverizam o combustível sob pressão nos coletores individuais de admissão dos cilindros, imediatamente antes da abertura da válvula ou válvulas de admissão. Estes injetores são acionados eletromagneticamente, abrindo e fechando o fluxo de combustível para a linha de admissão, por meio de impulsos elétricos provenientes da unidade de comando do gerenciamento eletrônico do motor.
Dentro das características construtivas dos sistemas de gerenciamento de motores encontramos sistemas monoponto (singlepoint) e multiponto (multpoint) de injeção. O primeiro sistema é aquele que utiliza somente uma válvula injetora para atender a demanda de todos os cilindros.
Uma válvula injetora típica é composta de um corpo de válvula e de uma agulha na qual se assenta o induzido do magneto. O corpo da válvula contém o enrolamento e a guia para a agulha. Quando não há corrente elétrica no enrolamento, a agulha é pressionada através de uma mola helicoidal contra o seu assento na saída da válvula.
O sitema multiponto é aquele em que existe uma válvula injetora para cada cilindro. Neste caso são classificados como: full group (todas as válvulas injetoras pulverizam combustível a cada 180º de giro da árvore de manivelas); banco a banco (duas válvulas injetoras pulverizam combustível a cada 180º de giro da árvore de manivelas); e a seqüencial (a injeção do combustível ocorre no exato momento da admissão de cada cilindro).
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