Total de visualizações de página

quarta-feira, 27 de abril de 2011

As válvulas solenóides

As válvulas solenóides são válvulas eletromecânicas usadas para controlar o fluxo de líquidos ou gases. Consistindo de uma bobina solenóide e uma válvula, as válvulas solenóides possuem a função de converter energia elétrica em energia mecânica, abrindo ou fechando a válvula e, ainda, distribuindo líquidos ou gases. Este tipo de válvula industrial conta com vantagens como a comutação rápida e segura, um design compacto, alta confiabilidade e um longo ciclo de vida do produto. Por isso, as válvulas solenóides industriais adaptam-se em uma ampla gama de serviços na indústria.

Os modelos de válvulas solenóides são principalmente classificados em três modelos: controle de fluxos líquidos, como as válvulas solenóide hidráulicas; design, tais como as válvulas solenóides de três vias, válvulas solenóides proporcionais ou válvulas solenóides de plástico; ou como esses dispositivos estão sendo operados, como válvulas solenóides pneumáticas e válvulas solenóide de 12 volts. Cada tipo de válvula de solenóide é mais adequado para aplicações de controle de certos fluxos. Por exemplo, as válvulas solenóides miniaturizadas são empregadas em indústrias médicas, normalmente em analisadores de gases, equipamentos de biotecnologia e dispositivos médicos portáteis, enquanto que as válvulas solenóides de aço inoxidável são ideais para aplicações de processamento químico, devido à alta resistência à abrasão e à corrosão, o que permite excelente controle de ácidos, reagentes e bases. Além disso, a alta pressão das válvulas solenóides permite o controle de fluxo nas áreas em que outras válvulas não funcionam, como no caso de máquinas potencialmente perigosas ou linhas inacessíveis.

Os dois principais componentes de uma válvula solenóide são uma bobina solenóide e uma válvula. A bobina é um fio da bobina magnetizada que se torna ativada através de cargas elétricas, resultando em fluxo de corrente. O fluxo de corrente cria um campo magnético, convertendo a energia elétrica em energia mecânica a fim de movimentar o atuador. O atuador é ligado à válvula e causa o movimento dela. As válvulas solenóides são normalmente configuradas de duas maneiras principais: aberto ou fechado. Quando a válvula está fechada, um pino ou haste dentro da válvula é mantido no lugar pela bobina para bloquear o fluxo. Para que o gás ou líquido flua através da válvula, uma carga eletromagnética é executada por meio da bobina, que se torna ativa e levanta o êmbolo para fora da passagem para permitir o fluxo. Quando abertas, as válvulas são o oposto: elas permanecem abertas até o solenóide ser ativado e empurra o pistão para baixo, obstruindo a circulação e criando uma pressão para manter a válvula fechada. Além disso, as válvulas solenóide podem ser de acionamento direto ou por operação automática. As válvulas de ação direta têm um êmbolo em contato direto com a abertura do fluxo no corpo da válvula ou orifício. Este atuador é usado para abrir e fechar o orifício, o que permite ou dificulta o fluxo.
Os diversos tipos de válvulas solenóide têm variadas configurações e métodos de atuação. As válvulas pneumáticas solenóides é um dos tipos mais comuns, pois são aproveitados para regular o fluxo de ar e outros gases através do uso de diafragmas e pressão do gás. Enquanto algumas válvulas pneumáticas regulam fluxo de ar ou gás em pressões relativamente normais, como em serviços de aquecimento e arrefecimento, outras válvulas pneumáticas são projetadas para a produção de gás em pressões extremamente altas. As válvulas pneumáticas são conhecidas também como válvulas solenóide de gás, válvulas solenóide de ar ou apenas válvulas de ar. Outro tipo comum é a válvula solenóide proporcional, que funciona utilizando os mesmos elementos como uma válvula pneumática, hidráulica ou solenóide regular, mas com capacidades mais avançadas de controle de fluxo devido a permitir um fluxo variável, que é proporcional ao sinal de controle elétrico.

As válvulas solenóides hidráulicas são menos comuns do que as pneumáticas, mas ainda sim mostram-se vitais para muitas aplicações. Enquanto a maioria das válvulas solenóide têm 2 vias, o que significa que elas possuem duas zonas de conexão e um orifício, as válvulas solenóides de 3 vias também estão disponíveis com três conexões e dois orifícios. Outro tipo muito comum de válvula solenóide é a válvula solenóide de 12 volts. Este modelo se refere à quantidade de tensão fornecida pela corrente direta (CD), que poderia também ser de 3v, 6v e 24 volts. No entanto, as válvulas solenóides de 12 volts são o modelo padrão. Todos estes tipos de válvulas solenóide podem ser construídos a partir de uma variedade de materiais como o plástico, que pode ser PTFE, PVC, polipropileno natural, CPVC e PVD, ou de metal, como o aço inoxidável, bronze, alumínio e latão.
Um tipo de válvula que é particularmente comparável às válvulas solenóide é uma válvula de esfera acionada. Uma válvula de esfera acionada é adaptada para fechar ou desativar o fluxo, mas não necessariamente para controle de fluxo. A válvula de esfera contém uma bola com um pequeno buraco no meio que ajuda a controlar o fluxo de materiais através da tubulação, e um atuador que gira a bola para iniciar ou parar o fluxo. Embora existam muitas aplicações em que as válvulas solenóide devem ser aproveitadas em substituição às válvulas de esfera, como a baixa vazão e os ciclos de alta velocidade.

Há também aplicações em que uma válvula de esfera serve em substituição a uma válvula solenóide, tais como alto fluxo e aplicações exigindo uma opção de acionamento manual. No entanto, existem muitas características benéficas das válvulas solenóides industriais que lhes dá vantagens sobre outros modelos de válvulas. Por exemplo, as válvulas solenóides modernas que são acionadas por pressão natural e força eletromagnética, que geralmente têm menos partes móveis do que outras válvulas. Além disso, as válvulas solenóide podem ser facilmente operadas por dispositivos remotos que acionam a bobina, fazendo com que as válvulas solenóides se tornem extremamente úteis para aplicativos perigosos. Cabe lembrar também que a válvula solenóide pode usar energia hidráulica ou pneumática. No entanto, o poder das válvulas solenóides pneumáticas é mais conhecido porque considera a manutenção e limpeza inferior de energia hidráulica, devido à ausência de fluidos degradantes, que produzem resíduos e devem ser mantidos.

domingo, 24 de abril de 2011

CARACTERÍSTICAS DAS VÁLVULAS INJETORAS


Na grande maioria dos motores de combustão interna as válvulas injetoras pulverizam o combustível sob pressão nos coletores individuais de admissão dos cilindros, imediatamente antes da abertura da válvula ou válvulas de admissão. Estes injetores são acionados eletromagneticamente, abrindo e fechando o fluxo de combustível para a linha de admissão, por meio de impulsos elétricos provenientes da unidade de comando do gerenciamento eletrônico do motor.
Dentro das características construtivas dos sistemas de gerenciamento de motores encontramos sistemas monoponto (singlepoint) e multiponto (multpoint) de injeção. O primeiro sistema é aquele que utiliza somente uma válvula injetora para atender a demanda de todos os cilindros.
Uma válvula injetora típica é composta de um corpo de válvula e de uma agulha na qual se assenta o induzido do magneto. O corpo da válvula contém o enrolamento e a guia para a agulha. Quando não há corrente elétrica no enrolamento, a agulha é pressionada através de uma mola helicoidal contra o seu assento na saída da válvula.
O sitema multiponto é aquele em que existe uma válvula injetora para cada cilindro. Neste caso são classificados como: full group (todas as válvulas injetoras pulverizam combustível a cada 180º de giro da árvore de manivelas); banco a banco (duas válvulas injetoras pulverizam combustível a cada 180º de giro da árvore de manivelas); e a seqüencial (a injeção do combustível ocorre no exato momento da admissão de cada cilindro).

sexta-feira, 22 de abril de 2011

CARACTERÍSTICAS DAS VÁLVULAS GAVETAS

CARACTERÍSTICAS DA VÁLVULA GAVETA
A principal característica da válvula gaveta está na sua mínima obstrução a passagem de fluxo, quando totalmente aberta, proporcionando baixa turbulência, com um diferencial de pressão quase insignificante. Isto é possível, porque o seu sistema de vedação (obturador) atua perpendicularmente a linha de fluxo. Normalmente as válvulas gavetas são empregadas em processos onde não se necessitam operações freqüentes de abertura e fechamento, pois o seu manuseio é mais lento quando comparado ao de outros tipos de válvulas. Não são aconselháveis para uso em regulagens e estrangulamentos, pois os obturadores em posição intermediária, como também as sedes, podem sofrer desgastes por erosão, em razão do brusco aumento de velocidade do fluido nessas circunstâncias, proporcionando vibrações e ruídos indesejáveis.
Características:
• Passagem totalmente desimpedida quando aberta 
• Estanque para quaisquer tipos de fluidos 
• Construção em ampla gama de tamanhos 
• Aplicável em ampla faixa de pressão/temperatura
• Permite fluxo nos dois sentidos
• Não é indicada em operações freqüentes
• Não se aplica a regulagem e estrangulamento do fluxo 
• Ocupa grande volume devido ao movimento de translação do obturador

quinta-feira, 21 de abril de 2011

SERÁ QUE ALGUM, "SAFADO", POLITICO TEM JEITO??

Justiça ameaça mandato de 38% dos governadores
Ações que serão analisadas pelo TSE atingem dez dos 27 governadores eleitos no ano passado. Para cientista político, o número é altamente preocupante, principalmente no contexto da Lei da Ficha Limpa
Além dos que foram noticiados primeiramente pelo Congresso em Foco em março, somaram-se recursos apresentados contra a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e os governadores de Alagoas, Teotônio Vilela (PSDB), e do Ceará, Cid Gomes (PSB). Também chegou à corte superior um RCED contra o governador de Roraima. Com estes casos, a eleição passada supera os processos apresentados no pleito anterior. Na ocasião, seis chefes de Executivo estadual foram julgados. Três perderam o mandato – Jackson Lago (PDT) no Maranhão; Cássio Cunha Lima (PSDB) na Paraíba, e Marcelo Miranda (PMDB) em Tocantins.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

CARACTERÍSTICAS DAS VÁLVULAS AGULHAS

HOJE VAMOS DESCREVER AS CARACTERÍSTICAS DAS VÁLVULA AGULHAS

Válvulas Agulha
De funcionamento semelhante ao das válvulas globo, diferem basicamente no elemento de vedação (plug agulha), que se caracteriza pela sua forma cônica aguda e pela brusca mudança de direção que sofre o fluido, em função do posicionamento da sede no interior do corpo, acarretando elevada perda de carga. 
As válvulas agulha são freqüentemente utilizadas para regulagem fina, em sistema de vácuo, linha de vapor, ar, etc.
 óleo e líquidos em geral.

terça-feira, 19 de abril de 2011

CARACTERÍSTICAS DAS VÁLVULAS BORBOLETAS

Após escrever sobre as NR´S que estou habilitado e credenciado, para ministra-las, voltamos a tema das válvulas. Anteriormente escrevi sobre as válvulas esferas, hoje escrevo sobre Válvulas Borboletas.

 Válvula Borboleta
As válvulas borboleta são conhecidas por serem leves, econômicas, terem boa performance como válvula de controle de vazão e são aplicáveis numa larga faixa de tamanhos.
No entanto, sempre tiveram restrições com relação a algumas aplicações. Permitia-se até, um determinado nível de vazamento para algumas condições de operação.
As primeiras válvulas borboleta foram construídas com disco e eixo simétricos no plano da selagem e da tubulação. (Figura 1) A vedação dessas válvulas é baseada na interferência entre o disco e o assento. A deformação do anel em elastômero garante a estanqueidade da válvula.
Com a constante movimentação do disco, e o torque aplicado no eixo do disco, as válvulas começavam a apresentar vazamentos.
Para solucionar esse problema, as válvulas borboleta evoluíram a partir do modelo convencional, para as válvulas de borboleta de alto desempenho.
A válvulas de borboleta de alto desempenho, têm como característica principal a localização do eixo de movimentação do disco deslocado em relação ao plano da vedação. (Figura 2) Esse arranjo, cria um movimento tipo came do disco, fazendo com que o anel de vedação não tenha contato com a sede na posição aberta. Outra vantagem é que a vedação do fluxo é feita antes do eixo de movimentação do disco.
 
Figura 1: Válvula convencional, com disco e eixo simétricos ao plano da tubulação. A vedação é feita no plano do eixo do disco.

Figura 2: Válvula de alto desempenho, com eixo de movimentação de disco deslocado em relação ao plano de selagem. A vedação é feita antes do eixo.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Plano Nacional de Engenharia

Capes e CNI lançam Plano Nacional contra escassez de engenheiros



Propostas para redução da evasão e para o preenchimento das vagas ociosas dos cursos de engenharia de instituições públicas e privadas farão parte do Plano Nacional de Engenharia, que estará concluído até o final do mês e será entregue ao governo com o objetivo de aumentar a oferta de engenheiros no mercado de trabalho.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

CURSOS DE PETRÓLEO E GÁS

A ESCOLA TÉCNICA "DARWIN", EM ARARUAMA, INICIA  CURSO DE PETRÓLEO E GÁS, EM MAIO PRÓXIMO. ESTAREI NO CORPO DE PROFESSORES QUE PARTICIPARA DA FORMAÇÃO.
PARA CONTATO 22 2665 5873

NR 33 - ESPAÇO CONFINADO


Hoje vamos escrever sobre a NR 33. Lembrando que todas as NR´S, do MTE,  são compulsórias.
Podemos ministra-las a distância e "IN COMPANY 

A Norma NR-33 foi aprovada

Já faz algum tempo que o nosso segmento está aguardando a aprovação da Norma Regulamentadora NR-33 que trata de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. O Diário Oficial da União publicou em 27 de dezembro de 2006, a Portaria MTE nº 202 de 22 de dezembro de 2006, aprovando esta NR.
Todos os empregadores, mesmo os constituídos sob a forma de microempresa ou empresa de pequeno porte, são obrigados a cumprir as exigências da Norma.
A NR-33 complementa a normativa existente (NR 18.20 e NBR 14787 da ABNT).
Veja a definição de Espaço Confinado:
É qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
A nova norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para a identificação dos espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente - mediante procedimentos, treinamentos e fornecimento de equipamentos – a segurança e saúde dos trabalhadores.
Dentre as novidades introduzidas pela NR-33 estão a inclusão dos fatores de risco psicossociais do trabalhador na avaliação médica, assim como a capacitação com carga horária mínima de 16 horas para os trabalhadores e vigias, e de 40 horas para os supervisores. A NR também informa que é obrigatório manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados e seus respectivos riscos. Além disso, é vedada a designação para trabalhos em Espaços Confinados sem a prévia capacitação do trabalhador.


Publicação   D.O.U.
Portaria SIT n.º 202, 22 de dezembro de 2006   27/12/06
33.1 – Objetivo e Definição
33.1.1 – Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.
33.1.2 – Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

Hoje, dando continuidade as NR´S que estou capacitado a ministra-las,  escrevo  sobre a NR 13.

LEMBRANDO QUE OS CURSOS PODEM SER A DISTANCIA E "IN COMPANY" 

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
Publicação     D.O.U. 
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978   06/07/78 
Alterações/Atualizações     D.O.U. 
Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983   14/06/83 
Portaria SSMT n.º 02, de 08 de maio de 1984   07/06/84 
Portaria SSST n.º 23, de 27 de dezembro de 1994  Rep.: 26/04/95 
Portaria SIT n.º 57, de 19 de junho de 2008   24/06/08 
(Redação dada pela Portaria SSST n.º 23, de 27 de dezembro de 1994)

13.1 Caldeiras a Vapor - Disposições Gerais. 

13.1.1 Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, excetuando-se os refervedores e equipamentos similares utilizados em unidades de processo.

13.1.2 Para efeito desta NR, considera-se "Profissional Habilitado" aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em conformidade com a regulamentação profissional 
vigente no País. 

13.1.3 Pressão Máxima de Trabalho Permitida - PMTP ou Pressão Máxima de Trabalho Admissível - PMTA é o maior valor de pressão compatível com o código de projeto, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do 
equipamento e seus parâmetros operacionais.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

NR-10 SEP Cursos Sistemas Elétricos de Potência

Continuando com a postagem, das NR´S, as quais sou capacitado a ministra-las, escrevemos sobre o o SEP.

TODOS OS NOSSOS CURSOS PODEM SER MINISTRADOS " IN COMPANY"
 
NR 10. CURSO COMPLEMENTAR – SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) E EM S
UAS PROXIMIDADES.  
É pré-requisito para freqüentar este curso complementar, ter participado, com aproveitamento satisfatório, do curso 
básico definido anteriormente.  
Carga horária mínima – 40 hs  
(*) Estes tópicos deverão ser desenvolvidos e dirigidos especificamente para as condições de trabalho 
características de cada ramo, padrão de operação, de nível de tensão e de outras peculiaridades específicas ao tipo 
ou condição especial de atividade, sendo obedecida a hierarquia no aperfeiçoamento técnico do trabalhador.  
I - Programação Mínima:  
1. Organização do Sistema Elétrico de Potência – SEP. 
2. Organização do trabalho: 
a) programação e planejamento dos serviços; 
b) trabalho em equipe; 
c) prontuário e cadastro das instalações; 
d) métodos de trabalho; e 
e) comunicação. 
3. Aspectos comportamentais.  
4. Condições impeditivas para serviços.  
5. Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*): 
a) proximidade e contatos com partes energizadas;  
b) indução; 
c) descargas atmosféricas; 
d) estática; 
e) campos elétricos e magnéticos; 
f) comunicação e identificação; e 
g) trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais. 
6. Técnicas de análise de Risco no S E P (*) 
7. Procedimentos de trabalho – análise e discussão. (*) 
8. Técnicas de trabalho sob tensão: (*) 
a) em linha  viva; 
b) ao potencial; 
c) em áreas internas; 
d) trabalho a distância; 
e) trabalhos noturnos; e 
f) ambientes subterrâneos. 13
9. Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios) (*)
10. Sistemas de proteção coletiva (*). 
11. Equipamentos de proteção individual (*). 
12. Posturas e vestuários de trabalho (*). 
13. Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos(*).  
14. Sinalização e isolamento de áreas de trabalho(*). 
15. Liberação de instalação para serviço e para operação e uso (*).  
16. Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de acidentados (*). 
17. Acidentes típicos (*) – Análise, discussão, medidas de proteção.  
18. Responsabilidades (*)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

NR`S

Iniciaremos a serie de postagem, sobre as NR´S que estamos habilitados a ministrar.

Podemos ministra-las a distância, enviando o conteúdo, parcialmente a cada prova. O certificado, com a RT registrada no CREA-RJ   é enviado por sedex. As duvidas são respondidas por e-mail ou Skype.
São realizadas 4 provas, para aprovação é exigida a media 6

Nesta primeira postagem escrevemos sobre a NR 10.
Lembrando que as NR´S - Normas Regulamentadoras do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, são compulsórias.


NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Publicação D.O.U.
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78
Alterações/Atualizações D.O.U.
Portaria SSMT n.º 12, de 06 de junho de 1983 14/06/83
Portaria GM n.º 598, de 07 de dezembro de 2004 08/09/04
(Texto dado pela Portaria GM n.º 598, de 07 de dezembro de 2004)

10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.

terça-feira, 5 de abril de 2011

PRIVATIZAR, COM RESPONSABILIDADE, DEU CERTO. VIU "PT"

SUPEROU PETROBRAS
Ações da Vale subiram três vezes mais que as da Petrobras durante gestão de Agnelli
Publicada em 05/04/2011 às 18h56m
O Globo
RIO - Estudo feito pela consultoria Economatica, a pedido do G1, mostra que as ações ordinárias e preferenciais da Vale se valorizaram 834,8% no período de gestão de Roger Agnelli - já descontada a inflação - à frente da mineradora. Já as ações da Petrobras subiram 250,7% neste mesmo período, praticamente três vezes menos.
Comportamento semelhante é observado quando o cálculo é feito somente levando-se em conta as ações preferenciais (sem direito a voto). Nos dez anos em análise (de 30 de junho de 2001 a esta segunda-feira), enquanto as ações da Vale valorizaram 765%, as da Petrobras avançaram 257,4%. No mesmo período, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), viu sua rentabilidade variar 155,5%. A Vale contabiliza, neste ano, 47 mil acionistas.
Quanto à evolução do valor de mercado das duas empresas, o da Vale foi de R$ 20,32 bilhões, em 30 de junho de 2001, para R$ 270,69 bilhões atualmente, considerando dados desta última segunda-feira. Já o valor da Petrobras foi de R$ 62,545 bilhões para R$ 404,387 bilhões no período, de acordo com levantamento da consultoria.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Governo aumenta despesas com pessoal e reduz investimentos


Brasília, 3/4/2011 -
A execução orçamentária da União (Executivo, Legislativo e Judiciário) no primeiro trimestre de 2011 contrariou o discurso governista da época da campanha eleitoral. Comparados os dados com o mesmo período em 2010. Leia mais no site do contas abertas