O Estado de São Paulo noticiou
recentemente sobre a queda de audiência da novela “Babilônia”, transmitida no
horário nobre da Rede Globo.
Acredito que num tempo em que as
pessoas estão aprendendo sobre o direito democrático de protestar contra a
corrupção, percebo que esse exercício tem sido saudável, também, como modelo de
mobilização para todos os grupos da sociedade.
Para nós, cristãos, nunca a sociedade
brasileira tem sido tão aviltada com princípios que visam solapar, corroer e,
por fim, destruir os valores da família.
Aliás, esses não são os valores de
qualquer instituição; mas, da principal instituição criada por Deus: a família.
A família foi criada por Deus com propósitos eternos. Toda vez que uma sociedade se afasta dos princípios divinos para a família, a consequência é a total destruição.
O Grande Império romano caiu por causa da sua leniência com a imoralidade.
A família foi criada por Deus com propósitos eternos. Toda vez que uma sociedade se afasta dos princípios divinos para a família, a consequência é a total destruição.
O Grande Império romano caiu por causa da sua leniência com a imoralidade.
Aliás, o nome da novela acima
mencionada é bem próprio para o que ela preconiza: “Babilônia”.
Babilônia foi uma sociedade que se
organizou num sistema que afrontou abertamente as ordens de Deus.
Naquele lugar, a religiosidade foi marcada pelo trabalho de prostitutas cultuais, pela massificação das ideias contrárias aos princípios divinos e, sobretudo, pela tentativa de formar um poder mundial por meio da força da propaganda e da unificação impositiva de um líder déspota chamado Ninrode.
Babel, na língua babilônica significava “Portão para Deus”. Deus olhou para tal tentativa e decidiu impedir que o intento fosse realizado, usando, inclusive, de um trocadilho, pois chamou toda aquela parafernália de “Babel”, que significa “confusão”.
Naquele lugar, a religiosidade foi marcada pelo trabalho de prostitutas cultuais, pela massificação das ideias contrárias aos princípios divinos e, sobretudo, pela tentativa de formar um poder mundial por meio da força da propaganda e da unificação impositiva de um líder déspota chamado Ninrode.
Babel, na língua babilônica significava “Portão para Deus”. Deus olhou para tal tentativa e decidiu impedir que o intento fosse realizado, usando, inclusive, de um trocadilho, pois chamou toda aquela parafernália de “Babel”, que significa “confusão”.
Numa intervenção sobrenatural, Deus
confunde as línguas e espalha os povos, desbaratando, assim, tal intento.
Nós, cristãos, não temos que engolir essa afronta contra o nosso Deus! Podemos nos unir e fazer o protesto mais eficiente e pacífico que existe: simplesmente deixar de assistir a essa novela maligna.
Nós, cristãos, não temos que engolir essa afronta contra o nosso Deus! Podemos nos unir e fazer o protesto mais eficiente e pacífico que existe: simplesmente deixar de assistir a essa novela maligna.
Pois, enquanto os cristãos estiverem
assistindo esse tipo de novela, os anunciantes pagarão milhões para a
instituição que a promove, pois eles não nos ouvirão por razoabilidade, mas
quando o bolso pesar.
Da mesma forma que a sociedade
brasileira está se indignando com a corrupção, não por ser uma vergonha que
denigre a nossa imagem, mas por causa dos efeitos nocivos que tem na economia,
também podemos impor um golpe duro contra os que agridem a nossa fé, ao unirmos
a enorme massa de cristãos em todo o Brasil nesse protesto.
Meu pedido a todos os cristãos quanto a essa novela é definitivo e claro: não assistam nem um só capítulo! Mudem o canal!
Meu pedido a todos os cristãos quanto a essa novela é definitivo e claro: não assistam nem um só capítulo! Mudem o canal!
Consagremos a Deus essa atitude.
Assim, estaremos preservando os nossos filhos de receberem esse lixo, como
também imporemos consequências econômicas que podem provocar mudanças!
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