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sexta-feira, 31 de maio de 2013

A BRAZIL'S PURGATORY ABOUT TO BEGIN* - O PURGATÓRIO BRASILEIRO ESTÁ PRESTES A COMEÇAR*


(Original em Inglês e, em seguida, a tradução em Português)


A BRAZIL'S PURGATORY ABOUT TO BEGIN*

Nobody cares if Dilma Roussef murdered or robbed. It is just populism in the cruelest form. She is Lula's lady. Poor people have benefited a little from the end of inflation, and they forgot that this situation was
inherited by Lula. What is interesting is that the Worker's Party is neither Communist nor the helper of workers. IBGE, the main statistical institution in **Brazil**, has just released the information that illiteracy in *Brazil* increased during Lula's reign. Basic sanitation is in the same level as it was at the time of his
coronation.
50,000 Brazilians die violent deaths, most caused by guns and drugs smuggled into the coutry by the FARC Marxist terrorists, alliens of Lula.
Who cares? I have a cell phone and a tv set. The next World Cup will be in *Rio*. On the other hand, the Federal Development Bank (BNDES) has received this year US$ 100 BI to lend to large corporations, in order to "buy" their good will towards the government during the election year.

The capitalists get the money for 3,5% ti 7%, while the government pays 10% to 12 % for the banks. Itaú bank had the largest profit of any bank in the *Americas*, including the ones in the *US*. Other acts of largesse of the government include the distribution of TV and radio licences to capitalists and politicians, a TV network for the union leaders (Who take one day of salary from the workers and can't be audited - Lula forbid it) and the definition of the targets of investment of the pension funds from state companies, in the order of hundreds of billions of dollars. They can make you or break you.

FASCISM: This is a fascist economy, in its purest definition. Mussolini Would be proud. It is hard for the common folk to understand how Communism has changed from a social utopia to this raw fascism. The reason is that they retain the old veneer in cultural causes, such as free abortion, gay marriage, globalism, ecological radicalism, etc. Just like in *China*, they tell you to live your private life.

Censorship or "media control" is in Dilma's agenda, as it is in full course in *Argentina* and *Venezuela* today. The fiscal privacy of Dilma's opponents has been broken with no consequences. Basic constitutional rights are worth nothing to the Worker's party, and they are challengind property rights. A bunch or communist peasants, all funded and led by Professional agitators, will invade farms, kill people (as they do now) and the issue will be decided by popular acclamation, in commune. We are being prepared to be pawns of the world government. I predict rough times ahead for *Brazil*. Dilma is incompetent and stubborn. Brazil's public debt has almost tripled and is about to explode, due to to the high interest rates. The boom in the exportation of minerals and agro-commodities that gave Lula's popularity such boost can end anytime, especially if a heavy crisis hits the dollar. The taxation level in Brazil is one of the highet in the world, at 40,5% and bureaucracy, with 85 different taxes in the last count, is astronomical. They won't be able to raise tax anymore to support the do-nothings employed in the government and the corruption. When the government crashes, the social aids that supported Lula's popularity will be at risk. Without the booming exports, there willbe fewer jobs, and it is possible that we see riots and protests. Things have always been tôo easy in this coutry, where food grows even in a crack in the sidewalk.
Perhaps it is time for Brazilians to mature from suffering.

PS: Dilma's father was a Bulgarian. He fled his country because he was a communist activist. Surprisingly in Brazil he was a capitalist and very rich, Dilma had a very bourgeois life, living in a large house and studying at private schools. It is always good to belong to the Communist elite.
TRADUÇÃO

O PURGATÓRIO BRASILEIRO ESTÁ PRESTES A COMEÇAR*

Ninguém se importa se Dilma Roussef tenha assassinado ou roubado. É apenas o populismo na forma mais cruel. Ela é a senhora Lula. Os pobres se beneficiaram um pouco do fim da inflação e se esqueceram que esta situação foi herdada por Lula. O interessante é que o Partido dos Trabalhadores não é comunista, nem o que auxilia os trabalhadores. IBGE, a principal instituição de estatística no Brasil, acaba de lançar a informação dando conta que o analfabetismo no Brasil aumentou, durante o reinado de Lula. O saneamento básico está no mesmo nível que era no momento da sua coroação.

50 mil brasileiros morrem de mortes violentas, a maioria causadas por armas e drogas contrabandeadas para o país pelos terroristas marxistas das FARC, os aliados de Lula. A próxima Copa do Mundo será no Rio de Janeiro. Em contrapartida, o Banco Federal de Desenvolvimento (BNDES) recebeu este ano 100 US$ bilhões para emprestar às grandes corporações, a fim de "comprar" a sua boa-vontade em relação ao governo durante a campanha eleitoral.

Os capitalistas receberam o dinheiro com juros em torno de 3,5% a 7%, enquanto o governo paga 10% a 12% para os bancos. Banco Itaú teve o maior lucro de um banco nas Américas, incluindo os dos EUA. Outros atos de generosidade do governo incluem a distribuição de licenças de TV e rádio para os capitalistas e os políticos, uma rede de TV para os dirigentes sindicais (que ganham um dia de salário dos trabalhadores e não podem ser fiscalizadas) e a definição dos objetivos de investimento dos fundos de pensão de empresas estatais, na ordem de centenas de bilhões de dólares.
Eles podem fazê-lo ou quebrá-lo.

FASCISMO: Esta é uma economia fascista, na sua mais pura definição.
Mussolini estaria orgulhoso. É difícil para o povo entender como o comunismo mudou a partir de uma utopia social para este fascismo na forma mais primata. O motivo é que eles mantêm a aparência sob o velho charme por causas culturais, como o aborto livre, o casamento gay, a globalização, o radicalismo ecológico etc. Assim como na China, dizem-lhe como viver sua vida particular.

Censura ou "controle da mídia" está na agenda de Dilma, da mesma forma como se encontra em pleno andamento na Argentina e Venezuela hoje em dia. A privacidade fiscal de oponentes de Dilma foi quebrada sem consequências.

Os direitos fundamentais garantidos pela Constituição nada valem para o Partido dos Trabalhadores e eles estão desafiando os direitos de propriedade. Um grupo de camponeses comunistas, todos financiados e liderados por agitadores profissionais, invadem fazendas, matam pessoas (como fazem agora) e a questão será decidida por consulta popular, da comuna. Estão sendo preparados para ser peões do governo mundial. Prevejo tempos difíceis à frente para o Brasil. Dilma é competente e teimosa. A dívida pública do Brasil quase triplicou, e está prestes a explodir, devido às altas taxas de juros. O boom da exportação de minerais e agro-commodities, que impulsionaram a popularidade de Lula, pode acabar a qualquer momento, especialmente se uma crise pesada atingir o dólar. O nível da tributação no Brasil é um dos mais altos do mundo, com 40,5%, e a burocracia, com 85 diferentes impostos na última contagem, astronômica.
Eles não serão mais capazes de aumentar os impostos para sustentar os vagabundos empregados do governo e a alta corrupção. Quando o governo quebrar, as ajudas sociais que apoiaram a popularidade de Lula estarão em risco. Sem o crescimento das exportações, haverá menos postos de trabalho, e é possível que nós venhamos a ter tumultos e protestos. As coisas têm sempre sido muito fáceis neste país, onde o alimento cresce até nas rachaduras na calçada.

Talvez já esteja na hora de os brasileiros amadurecerem pelo sofrimento.

PS: O pai de Dilma era búlgaro. Ele fugiu de seu país porque era comunista perigoso, ativista. Surpreendentemente, no Brasil, tornou-se um capitalista e muito rico. Dilma teve uma vida burguesa privilegiada, vivendo em uma casa grande e estudando em escolas privadas. É sempre muito bom fazer parte da elite comunista.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

INSTRUTORES DE NR´S DO MINISTERIO DE TRABALHO

ESTAMOS BUSCANDO PROFISSIONAIS QUALIFICADOS PARA MINISTRAR CURSOS DE NR: 10; SEP; 11; 13; 18; 33 E 35. OS INTERESSADOS PODEM ENVIAR SEUS CURRÍCULOS PARA: sobrinho.na@gmail.com.br.  

Marcos Feliciano defende pastor acusado de estupro


O deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), polêmico presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, fez um discurso na tribuna da Casa no dia 19 de fevereiro defendendo o também pastor Marcos Pereira da Silva, preso na noite de terça-feira, 7, sob a acusação de estuprar duas fiéis da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias (Adud). A sede da comunidade fica em São João de Meriti, na Baixa Fluminense.
Em sua fala, Feliciano elogia Silva, bem como pastor Silas Malafaia, e afirma que os dois estão sendo vítimas de perseguição. "Eles têm sofrido retaliações pela mídia e por autarquias, que deveriam ser um pouquinho mais administradas por esta Casa (Câmara)", diz, citando uma reportagem do SBT.
O pastor lembra que Silva é conhecido nacional e internacionalmente por seu trabalho e afirma que ele está sendo alvo de difamação. "Estão destruindo a imagem de um homem que gasta sua vida dentro do Rio de Janeiro indo para prisões e para os presídios", acusa Feliciano. "Já falaram outras coisas e ele permanece de pé", conclui.
Na madrugada desta quinta-feira, 9, o deputado voltou a defender o pastor Marcos Pereira, dessa vez indiretamente, replicando o seguinte comentário de um de seus seguidores no Twitter: "Imprensa tem provas contra Marcos Pereira? Talvez um delegado sem crimes para investigar".
Desde que Feliciano assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos, as reuniões são marcadas por protestos de parlamentares e militantes contrários à sua permanência no colegiado.

INSTITUTO JOÃO GOULART 
publicada em 22 de maio de 2013

terça-feira, 28 de maio de 2013

Aterro sanitário e lixão: qual a diferença?


Desde que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi aprovada, em 2010, muito tem se falado na substituição dos lixões pelos aterros sanitários. Mas, o que muda para a população e o meio ambiente? A proposta da Política Nacional de Resíduos Sólidos é acabar até 2014 com os 2.906 lixões que ainda existem no país. E com a destinação adequada dos resíduos e a conscientização, o resultado será a redução da quantidade de resíduos e a maior reutilização dos materiais.

E qual a diferença entre lixão e aterro sanitário?

Lixão - Local em que o lixo é depositado sem qualquer tipo de tratamento. Isso significa que nada é planejado para receber os resíduos sem agredir o meio ambiente. O lixão é fonte de poluição: o chorume liberado pelo lixo e outras substâncias podem contaminar o solo e a água. Os resíduos a céu aberto favorecem a proliferação de ratos e insetos no local.
Aterros Sanitários - Local preparado para receber o lixo com impermeabilização do solo (impede o vazamento do chorume) e captação do gás metano (liberado pela decomposição da matéria orgânica e que pode ser transformado em energia). Longe dos insetos e com as substâncias contaminantes controladas, o lixo deixa de ser um problema para a população, principalmente de saúde das pessoas.

Agenda 21 e Gestão de Resíduos


CURSOS COMPULSÓRIOS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

ESTAMOS PROMOVENDO OS CURSOS DE NR´S: 10; SEP; 13; 18; 33; 35 E DE QUALIFICAÇÃO: ATERRAMENTOS; ATMOSFÉRICAS ELETRICAMENTE CLASSIFICADAS;
VÁLVULAS DE CONTROLE (BASÍCO E AVANÇADO), COMANDOS ELÉTRICOS E VAPOR.

PARA MAIORES INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES,  CONTATAR:
 
Avanti Consultoria e Auditoria em Eletrotécnica Ltda.
(21) 2256-0205 / 3890-6185 /  8474-2407
 Renato Sales

A QUEM VAI BENEFICIAR ESTA SACANAGEM? QUANTO ESTES parlamentares, ESTÃO RECEBENDO DAS CONSIGNATÁRIAS PARA DIFICULTAR ESTA APROVAÇÃO?


Falta de quorum derruba votação da conta de luz

Com obstrução feita por partidos da oposição e até da base, governistas não conseguem colocar número mínimo para votar duas medidas provisórias. Deputados querem votar projeto que acaba com parte da multa do FGTS
Câmara adiou pela segunda vez a votação das medidas provisórias 601/12, que estende a desoneração a diversos setores da economia, e a MP 605/12, que diminui o valor da energia elétrica. O motivo é o mesmo: a obstrução de deputados da oposição e de alguns partidos da base, como o PSC e o PSB, além do PSD. Eles queriam analisar antes das medidas o Projeto de Lei Complementar (PLP) 200/12, que acaba com a contribuição de 10% para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para cada demissão sem justa causa.

A Medida Provisória 605/12 reduz a conta de luz de empresas e consumidores usando recursos da chamada Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Os desconto nas tarifas de eletricidade está em vigor desde janeiro desse ano. No relatório do deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ), ele determina que as receitas e despesas da CDE sejam divulgadas na internet mensalmente.
Já a Medida Provisória 601/12 amplia a mais setores da economia um dos principais mecanismos do programa “Brasil Maior”: não pagar a contribuição de 20% dos salários dos funcionários à Previdência Social. Em vez disso, pagam de 1% a até 2,5% do faturamento mensal. A MP estende esse benefício à construção civil, ao comércio varejista, de serviços navais e de outros produtos. O relator da matéria, Arnaldo Monteiro (PTB-PE), ainda ampliou a medida para empresas de táxi-aéreo de passageiros e cargas e empresas jornalísticas, como emissoras de rádio e TV.
O percentual provisório foi criado em 2001 para pagar parte das despesas do governo com a ressarcimento aos trabalhadores pelas perdas do FGTS provocadas pelos Planos Verão e Collor 1, em 1989 e 1990. Durante a sessão, que acabou com 233 deputados dando presença – 24 a menos que o necessário -, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), fez uma proposta. Marcaria para a primeira semana de agosto a votação do PLP 200/12.
Mesmo com a proposta, os defensores do projeto não aceitaram. Líderes chegaram a defender que o texto fosse votado na próxima semana. Mesmo assim, não houve acordo. “Estamos aguardando a votação desde junho do ano passado. Dizer que a gente tem que aguardar até agosto, sem data definida… é muito elástico”, afirmou o líder do PSC na Câmara, André Moura.
O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), reclamou do comportamento dos líderes que não aceitaram o acordo. Ele ressaltou que o Palácio do Planalto não é favorável à marcação de uma data para votar o PLP 200/12. Também disse que se os oposicionistas mantiverem a obstrução na sessão extraordinária de amanhã pela manhã, “vai haver um erro dramático”. “Se vossa excelência [Henrique Alves] não consegue patrocinar um acordo, quem vai?”, questionou.
POR MARIO COELHO | 27/05/2013 

domingo, 26 de maio de 2013

Pare de carregar a mala dos outros !!!!


Você acredita que carrega malas alheias? Vamos fazer um exercício?
Como você reage quando seu filho não quer fazer a lição? Ou quando alguém não consegue arrumar a própria mala para a viagem de férias, perde a hora do trabalho com frequência, gasta mais do que ganha… e muitas coisinhas mais que vão fazendo você correr em desvario para tapar buracos que não criou e evitar problemas que não afetam sua vida diretamente?

Não afetam a sua vida, mas afetam a vida de pessoas queridas, então, você sai correndo e pega todas as malas que estão jogadas pelo caminho e as coloca no lombo (lombo aqui cai muito bem, fala a verdade) e a sua mala, que é a única que você tem a obrigação de carregar, fica lá, num canto qualquer da estação.

Repetindo, a sua mala, que é a única que você tem obrigação de carregar, fica lá jogada na estação!
Temos uma jornada e um propósito aqui neste planeta e quando perdemos o foco, passamos a executar os propósitos alheios.

A estrada é longa e o caminho muitas vezes nos esgota, pois o peso da carga que nós nos atribuímos não é proporcional à nossa capacidade, à nossa resistência e o esgotamento aparece de repente.

Esse é o primeiro toque que a vida nos dá, pois, quando o investimento não é proporcional ao retorno, ou seja, quando damos muito mais do que recebemos na vida, nos relacionamentos humanos ou profissionais, é porque certamente estamos carregando pesos desnecessários e inúteis.

Quando olhamos para um novo dia como se ele fosse mais um objetivo a cumprir, chegou a hora de parar para rever o que estamos fazendo com o nosso precioso tempo. O peso e o cansaço nos tornam insensíveis à beleza da vida e acabamos racionalizando o que deveria ser sacralizado.

É o peso da mala que nos deixa assim empedernido.

Quanto ela pesa?

Quanto sofrimento carregamos inutilmente, mágoa, preocupação, controle, ansiedade, excesso de zelo, tudo o que exaure a nossa energia vital.

E o medo, o que ele faz com a gente e quanta coisa ele cria que muitas vezes só existe dentro da nossa cabeça?

Sabe que às vezes temos tanto medo de olhar para a própria vida que preferimos tomar conta da vida dos filhos, do marido, do pai, da mãe… e a nossa mala fica na estação…

O momento é esse, vamos identificar essa bagagem: ela é sua? Ótimo, então é hora de começar uma grande limpeza para jogar fora o lixo que não interessa e caminhar mais leve.

Agora, se o excesso de peso que você carrega vem de cargas alheias, chegou a hora de corajosamente devolvê-las aos interessados.

Não se intimide, tampouco fique com a consciência pesada por achar que a pessoa vai sucumbir ao fardo excessivo. Ao contrário, nesse momento você estará dando a ela a oportunidade de aprender a carregar a própria mala.

A vida assim compartilhada fica muito mais suave, pois os relacionamentos com bases mais justas e equânimes acabam se tornando mais amorosos, sem cobranças e a liberdade abre um grande espaço para a cumplicidade e o afeto.

Onde está a sua mala?

Autoria desconhecida

América Latina tem pior desempenho no comércio global no 1º trimestre

As exportações e importações da América Latina tiveram o pior desempenho entre todas as regiões no primeiro trimestre, segundo o CPB, Centro de Pesquisa Econômica da Holanda, cujas cifras normalmente ficam próximas daquelas da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Em março, o comércio mundial em volume cresceu 0,2%, comparado a queda de 1,1% em fevereiro. No primeiro trimestre, as trocas globais aumentaram 0,7%, no mesmo ritmo do ultimo trimestre de 2004.

Por sua vez, a produção industrial global subiu 0,9% no primeiro trimestre, após alta de 0,4% registrada no trimestre anterior.

Pelos dados preliminares do CPB, que podem depois ser revisados substancialmente, as exportações cresceram do lado das economias desenvolvidas no primeiro trimestre. Por sua vez, as importações aumentaram no lado dos emergentes, como resultado de maiores vendas pelo Japão e por economias da zona do euro.

As exportações japonesas foram turbinadas por um iene desvalorizado. Suas vendas subiram 1,5% em volume, mas declinaram 7,2% em valor comparado ao trimestre anterior.

O desempenho da América Latina foi o pior nas exportações em volume entre janeiro e março, com contração de 1,5%, depois de alta de 1,4% no trimestre anterior. Em valor, as exportações da região caíram 1,3%, após alta de 1% entre outubro e dezembro.



Fonte: Valor Econômico 24/05/2013

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Nova política antidrogas já sofre críticas no Senado




Apesar de a Câmara não ter encerrado a votação da proposta, senadores reclamam da criminalização do uso de drogas e da falta de diferenciação entre usuários e traficantes. Texto deve começar a ser discutido em junho
O projeto ainda nem foi aprovado pela Câmara, mas a nova política antidrogas em discussão no Congresso já encontra resistência entre senadores. E tudo indica que as polêmicas enfrentadas pelos deputados desde o ano passado se repitam no Senado. Criminalização do uso de drogas, punição para grande traficantes e a internação compulsória prometem ser os temas centrais dos debates no próximo mês.
Os deputados começaram a votar o projeto na tarde de ontem (22). Conseguiram aprovar o texto base à noite, preservando as propostas centrais elaboradas pelo relator da proposta, deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL). No entanto, a oposição começou a obstruir a sessão para obrigar os governistas a votar um projeto que acaba com a contribuição de 10% dos empregadores ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Com a manobra, não foi possível concluir o texto.
Mesmo assim, senadores consultados pelo Congresso em Foco na noite de ontem demonstram ter resistência à proposta. A votação deve ser concluída na próxima semana, começando a tramitar no Senado na primeira semana de junho. As declarações deixam claro que a discussão entre os senadores deve ficar centralizada na criminalização do uso de drogas.
Para os parlamentares, a questão precisa passar necessariamente pela punição aos grandes traficantes e pelo tratamento de saúde aos usuários. O senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), por exemplo, classifica como “retrocesso” tratar o usuário como criminoso. “Essas assepsias não resolvem. É uma política que fracassou”, afirma o congressista amapaense, complementando que esse é um “discurso fácil”.
“Difícil é o discurso contra o grande traficante, criminalizar a corrupção”, avalia. Para ele, a proposta deve sair ainda mais rígida do Senado por conta do apoio de diversos parlamentares à redução da maioridade penal. “Daqui a pouco vão querer maternidade de segurança máxima”, ironiza.
A proposta em análise na Câmara propõe medidas restritivas de direitos aos usuários de drogas e permite a internação involuntária pelo prazo máximo de 90 dias, além de obrigar a abstinência total como condição de permanência no tratamento.
Por sua vez, o senador Cristóvão Buarque (PDT-DF) avalia que a internação involuntária prevista no projeto deve ser considerada para usuários de crack. “É uma droga suicida. E o suicídio é uma liberdade que o Estado não dá”, explica, complementando que qualquer política antidrogas será insuficiente se não prever, paralelamente, uma política educacional para crianças em tempo integral.
Vice-líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR) destaca que é preciso estabelecer limites de rigor entre usuário e traficante. “O Estado tem o dever de oferecer possibilidades de tratamento. O rigor absoluto contra o usuário é impraticável”, afirma o tucano, que crê na “maturidade” do Senado para analisar a proposta.
POR RODOLFO TORRES | 23/05/2013 07:30 

domingo, 19 de maio de 2013

Eletrobras:Resultado negativo de R$36 milhões no primeiro trimestre









A Eletrobras apresentou resultado negativo líquido consolidado de R$36 milhões no primeiro trimestre de 2013, contra um prejuízo de R$10,5 bilhões no quarto trimestre do ano passado e um lucro de R$1,2 bilhão no primeiro trimestre de 2012. O Ebitda (lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi positivo em R$141 milhões, contra R$2,2 bilhões nos três primeiros meses de 2013. O resultado do trimestre, segundo a estatal, foi o primeiro a refletir as novas tarifas de geração e transmissão de energia, alteradas pela Lei 12.783/2013.
A Eletrobras enfatiza que o maior impacto positivo no resultado do primeiro trimestre – e principal responsável pelo prejuízo haver sido menor do que o previsto pelo mercado – veio das operações no mercado de energia de curto prazo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), relativas à Chesf, Eletronorte e Furnas, que produziram uma receita de R$ 816 milhões.
Do lado negativo, o que mais impactou foi o custo do combustível para produção de energia por parte das térmicas, que chegou ao montante de R$557 milhões no primeiro trimestre de 2013, contra R$89 milhões, nos primeiros três meses do ano passado. Também merecem destaque nesse quesito, de acordo com a estatal, a redução da conta de repasse de Itaipu, que foi negativa em R$85 milhões (contra R$ 706 milhões positivos no mesmo período de 2012), e o aumento das provisões para contingências, que passaram de R$103 milhões, no primeiro trimestre de 2012, para R$275 milhões no mesmo período deste ano.
Outros dois pontos positivos podem ser destacados no balanço do primeiro trimestre de 2013 da Eletrobras: o menor ritmo da elevação da conta de Pessoal, Manutenção e Serviços (PMS) ? cujo crescimento foi de 7,9% nos três primeiros meses de 2013, contra 10% no mesmo período do ano passado ? e a dívida líquida, negativa em R$8,2 bilhões, o que faz com que a empresa tenha, na verdade, um caixa líquido positivo, favorecendo, assim, a sua capacidade de investimento
Resultado, segundo a estatal, foi reflexo das novas tarifas de geração e transmissão
Da redação

Número de pequenos negócios no país diminuiu



Estudo apresentado na quarta-feira (15) pelo ministro interino de Assuntos Estratégicos e presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcelo Neri, no 25º Fórum Nacional, realizado no Rio de Janeiro, mostra uma redução do número de pequenos empreendimentos no Brasil em dez anos. A taxa de empreendedorismo era 26,29%, em 2000, e caiu para 23,05%, em 2010. Para Marcelo Neri, apesar da diminuição, o saldo é positivo.
“O que cai, realmente, são os negócios de subsistência, enquanto crescem o emprego formal e os negócios com potencial de acumulação e crescimento”, avaliou o ministro.
No período de dez anos compreendido entre 2003 e 2013, aumentam de 27% para 35% os negócios com probabilidades de maior lucro, enquanto os empreendimentos com menores oportunidades caem de 26,65% para 14,15%. “Ou seja, é um sinal de prosperidade, oportunidade e menor vulnerabilidade”, disse, em entrevista à 'Agência Brasil'.
O ministro ressaltou que ao mesmo tempo há um processo de redução das desigualdades nesse setor heterogêneo. Tomando por base o índice de Gini (cálculo usado para medir a desigualdade social, desenvolvido pelo estatístico italiano Conrado Gini, em 1912), verifica-se uma queda de 10 pontos percentuais dos lucros, revelando negócios mais homogêneos. “E o que sobe são negócios comandados por mulheres, por negros, pessoas da periferia, cidades nordestinas. Ou negócios menores, abertos há mais tempo, sem cooperativa, sem curso técnico”.
O lucro cresceu mais em todos os empreendimentos associados a um lucro menor, observou Neri. “Parece um espetáculo de crescimento a preços populares, onde a primeira fila é ocupada por pessoas que você não esperava, como negros, mulheres, [pessoas] da periferia, por exemplo”.
O estudo mostra, por outro lado, que a maior parte dos pequenos negócios no Brasil não é feita por pessoas com maior nível de escolaridade. O ministro avaliou, entretanto, que houve uma evolução também nesse campo. O percentual de escolaridade média saiu de 6,5% para 7,8% em dez anos. Acrescentou que o lucro dos empresários sem instrução é 74% menor que os daqueles com curso superior incompleto. Apesar disso, o lucro dos empreendedores analfabetos cresceu 29,7% mais no período. Isso significa que quem lucra menos cresceu mais.
“A base da pirâmide, ou seja, os 5% mais pobres com menores negócios em termos de lucro, aumentou 46%. Os 5% mais altos aumentaram também, mas o aumento foi 24%”. A consequência é a redução do empreendedorismo de subsistência e o aumento do negócio por opção, ressaltou o ministro.
Marcelo Neri disse que esse tema o preocupava até algum tempo atrás. Com a criação agora da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, aliada ao Crescer, que é um programa de microcrédito nacional, além de outras ferramentas que diminuem a burocracia e o custo para a formalização dos negócios no país, analisou que há um conjunto de políticas pensando o setor que permite ser mais otimista em relação ao futuro nessa área. “Acho que os dez anos que a gente analisou mostram uma redução da quantidade (de pequenos negócios) mas, em troca de uma qualidade. Acho que é uma boa troca”.
Embora seja difícil prever o futuro, Neri admitiu que as boas políticas que estão sendo implementadas permitem antever que a tendência é manter esse cenário de menor número de pequenos negócios, mas com maior qualidade. “Embora o Brasil sempre surpreenda. Então, projeções são sempre difíceis”.
De acordo com o estudo, o lucro das mulheres, por exemplo, cresceu 7,7% entre 2003 e 2013 em comparação ao lucro dos homens e o dos negros foi 10,7% maior que o de brancos.
Estudo apresentado na quarta-feira (15) pelo ministro interino de Assuntos Estratégicos e presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcelo Neri, no 25º Fórum Nacional, realizado no Rio de Janeiro, mostra uma redução do número de pequenos empreendimentos no Brasil em dez anos. A taxa de empreendedorismo era 26,29%, em 2000, e caiu para 23,05%, em 2010. Para Marcelo Neri, apesar da diminuição, o saldo é positivo.

“O que cai, realmente, são os negócios de subsistência, enquanto crescem o emprego formal e os negócios com potencial de acumulação e crescimento”, avaliou o ministro.

No período de dez anos compreendido entre 2003 e 2013, aumentam de 27% para 35% os negócios com probabilidades de maior lucro, enquanto os empreendimentos com menores oportunidades caem de 26,65% para 14,15%. “Ou seja, é um sinal de prosperidade, oportunidade e menor vulnerabilidade”, disse, em entrevista à 'Agência Brasil'.

O ministro ressaltou que ao mesmo tempo há um processo de redução das desigualdades nesse setor heterogêneo. Tomando por base o índice de Gini (cálculo usado para medir a desigualdade social, desenvolvido pelo estatístico italiano Conrado Gini, em 1912), verifica-se uma queda de 10 pontos percentuais dos lucros, revelando negócios mais homogêneos. “E o que sobe são negócios comandados por mulheres, por negros, pessoas da periferia, cidades nordestinas. Ou negócios menores, abertos há mais tempo, sem cooperativa, sem curso técnico”.

O lucro cresceu mais em todos os empreendimentos associados a um lucro menor, observou Neri. “Parece um espetáculo de crescimento a preços populares, onde a primeira fila é ocupada por pessoas que você não esperava, como negros, mulheres, [pessoas] da periferia, por exemplo”.

O estudo mostra, por outro lado, que a maior parte dos pequenos negócios no Brasil não é feita por pessoas com maior nível de escolaridade. O ministro avaliou, entretanto, que houve uma evolução também nesse campo. O percentual de escolaridade média saiu de 6,5% para 7,8% em dez anos. Acrescentou que o lucro dos empresários sem instrução é 74% menor que os daqueles com curso superior incompleto. Apesar disso, o lucro dos empreendedores analfabetos cresceu 29,7% mais no período. Isso significa que quem lucra menos cresceu mais.

“A base da pirâmide, ou seja, os 5% mais pobres com menores negócios em termos de lucro, aumentou 46%. Os 5% mais altos aumentaram também, mas o aumento foi 24%”. A consequência é a redução do empreendedorismo de subsistência e o aumento do negócio por opção, ressaltou o ministro.

Marcelo Neri disse que esse tema o preocupava até algum tempo atrás. Com a criação agora da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, aliada ao Crescer, que é um programa de microcrédito nacional, além de outras ferramentas que diminuem a burocracia e o custo para a formalização dos negócios no país, analisou que há um conjunto de políticas pensando o setor que permite ser mais otimista em relação ao futuro nessa área. “Acho que os dez anos que a gente analisou mostram uma redução da quantidade (de pequenos negócios) mas, em troca de uma qualidade. Acho que é uma boa troca”.

Embora seja difícil prever o futuro, Neri admitiu que as boas políticas que estão sendo implementadas permitem antever que a tendência é manter esse cenário de menor número de pequenos negócios, mas com maior qualidade. “Embora o Brasil sempre surpreenda. Então, projeções são sempre difíceis”.

De acordo com o estudo, o lucro das mulheres, por exemplo, cresceu 7,7% entre 2003 e 2013 em comparação ao lucro dos homens e o dos negros foi 10,7% maior que o de brancos

Fonte: Agência Brasil
16/05/2013

Ministério do Trabalho interdita obras em plataformas da Petrobras


NINGUÉM PODE ESTA ACIMA DAS NORMAS E LEIS

O Ministério do Trabalho de Porto Alegre (RS) interditou quarta-feira (15) as obras em duas plataformas da Petrobras que estão sendo construídas no Estaleiro Quip, na cidade de Rio Grande. Uma liminar no final da trade de quinta-feira (16), porém, garantiu o retorno da obra de uma das unidades.

Segundo a assessoria do estaleiro, que desde 2010 constrói as plataformas P-63 e P-58, a interdição ocorreu após uma ação fiscalizatória que ordenou a parada de elevadores da P-58 e os trabalhos realizados acima de 12 metros de altura. A plataforma P-63 sofreu a mesma sanção.

A P-58 e a P-63 são duas de sete plataformas previstas para entrara em operação este ano para recuperar a produção da empresa, que vem registrando sucessivas quedas e em março caiu 7,3% contra o mesmo período de 2012, para 1,846 milhão de barris por dia. O resultado foi 3,8% inferior ao alcançado em fevereiro.

A P-58 está prevista para ser instalada ao Norte do Parque das Baleias e a P-63 no campo de Papa-Terra, ambas na bacia de Campos.

A Quip informou que os trabalhadores das duas plataformas foram liberados do serviço.

No final da tarde de quinta, o estaleiro conseguiu uma liminar, que liberou as obras acima de 12 metros na plataforma P-58.

"Agora, a Quip avalia o laudo de interdição da P-63 e tomará as medidas que julgar pertinente", informou a assessoria.


Fonte: Folha de São Paulo

17/05/2013 |

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Planejamento aprova plano de demissão da Eletrobras


Companhia deve divulgar nos próximos meses os números oficiais do impacto do programa
Por Maria Domingues
Crédito: Eletrobras/Reprodução
O diretor financeiro e de Relações com Investidores da Eletrobras, Armando Casado de Araújo, afirmou que o Ministério do Planejamento aprovou nos últimos dias o Plano de Incentivo ao Desligamento (PID). Nos próximos meses, a companhia deverá divulgar os números oficiais dos impactos do programa.
"Agora faremos a avaliação do plano propriamente dito e alinharemos as nossas expectativas", disse o diretor, que participou nesta sexta-feira (17/05) de uma teleconferência com analistas e investidores.
Em abril, o presidente da estatal, José da Costa Neto, havia estimado que as indenizações custariam entre R$1 bilhão e R$1,4 bilhão. Dos 27 mil empregados da Eletrobras, 9,5 mil empregados são elegíveis para integrar o PID. A estatal espera a adesão de cerca de 5 mil colaboradores, dos quais, cerca de 40% com cargos gerenciais e salários acima da média.
O programa de desligamento é uma das iniciativas que fazem parte do Plano Diretor de Negócios e Gestão 2013-2017, divulgado pela companhia no início do mês. A expectativa é reduzir custos em 20% neste ano e aumentar esse percentual para 30% a partir de 2014. “A Taxa Interna de Retorno (TIR) do PID fica entre 60% e 70%. É um programa que trará muitas vantagens para a Eletrobras”, disse na ocasião.

domingo, 12 de maio de 2013

10 citações de Che Guevara que a esquerda prefere não falar.


este é o seu "erói"???

1. “Louco de fúria, mancharei de vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minha mãos!  Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!”

2. “O ódio cego contra o inimigo cria um impulso forte que quebra as fronteiras de naturais das limitações humanas, transformando o soldado em uma eficaz máquina de matar, seletiva e fria. Um povo sem ódio não pode triunfar contra o adversário. “

3. “Para mandar homens para o pelotão de fuzilamento, não é necessário nenhuma prova judicial … Estes procedimentos são um detalhe arcaico burguês. Esta é uma revolução!”

4. “Um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar motivado pelo puro ódio. Nós temos que criar a pedagogia do Paredão!” (O Paredão é uma referência para a parede onde os inimigos de Che eram mortos por seus pelotões de fuzilamento).

5. “Eu não sou o Cristo ou um filantropo, velha senhora, eu sou totalmente o contrário de um Cristo … eu luto pelas coisas em que acredito, com todas as armas à minha disposição e tento deixar o outro homem morto, de modo que eu não seja pregado numa cruz ou qualquer outro lugar. “

6. “Se qualquer pessoa tem qualquer coisa boa para dizer sobre o governo anterior, para mim é bom o suficiente matá-la.”

7. Che queria que o resultado da crise dos mísseis em Cuba fosse uma guerra atômica. “O que nós afirmamos é que devemos proceder ao longo do caminho da libertação, mesmo que isso custe milhões de vítimas atômicas”.

8. “Na verdade, se o próprio Cristo estivesse no meu caminho eu, como Nietzsche, não hesitaria em esmagá-lo como um verme.”

9. “Deixe-me dizer, correndo o risco de parecer ridículo, que o verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de amor.”

10. “É muito triste não ter amigos, mas é ainda mais triste não ter inimigos.”

Tenha cuidado para não perder as nossas 13 razões porque você deve jogar fora a sua camiseta do Che Guevara.


sábado, 11 de maio de 2013

Governo decide desligar 334MW termelétricos


O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) decidiu nesta quarta-feira (08/05) desligar quatro usinas termelétricas movidas a óleo diesel que estavam acionadas desde outubro do ano passado para garantir o suprimento energético do país. A partir do próximo sábado (11/05), serão desligadas as usinas Pau Ferro (94 MW) e Termomanaus (143 MW), em Pernambuco; Xavante (54 MW), em Goiás; e Potiguar I (43 MW), no Rio Grande do Norte. Essas usinas produzem energia com custo maior.
“Daqui por diante, vamos avaliando a necessidade de manter as que estão em funcionamento ligadas ou se podemos, aos poucos, desmobilizando algumas. O sistema tem absoluta segurança, não há nenhum risco, esses desligamentos que estamos procedendo é a demonstração de que nós podemos fazer isso”, explicou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
O comitê reúne mensalmente representantes de órgãos, como o Ministério de Minas e Energia, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
 Da redação, com informações da Agência Brasil

Os cuidados que se deve ter na compra de um imóvel


Advogado especialista em direito empresarial, Ricardo Trotta mostra passo a passo o que compradores devem fazer para ser prevenir de futuras dores de cabeça. Uma série de cautelas são necessárias.

Ricardo Trotta*
A compra de um imóvel representa muitas vezes a realização de um sonho, sobretudo quando o bem é a tão sonhada casa própria de quem muito trabalhou para chegar a essa importante conquista. Mas esse sonho pode se transformar em um pesadelo se o comprador não tomar as cautelas necessárias, antes de efetivar o negócio.
Para, literalmente, “dormir tranquilo”, o comprador deverá pesquisar a vida pregressa do vendedor e do imóvel, a ponto de até, às vezes, se indispor quando surgir a necessidade extrema de verificar a declaração de Imposto de Renda de quem está se desfazendo do bem.
Tudo começa com a análise da matrícula do imóvel, que é o documento comprobatório da propriedade do bem, em outras palavras, da análise desse documento se conclui se o vendedor é efetivamente o dono bem pretendido pelo comprador. A matrícula também demonstrará todos os atos praticados sobre o imóvel, por exemplo, se ele está ou foi penhorado em alguma oportunidade ou se ele foi objeto de partilha em um inventário.
O negócio só deve se efetivar se o imóvel não tem nenhum gravame, isto é, se está livre qualquer ônus. Nesse âmbito, o comprador deve verificar também se o imóvel tem IPTU em dia, se não deve condomínio, água, luz e gás.
Superada essa fase, a pesquisa se inclina para o lado dos vendedores, os quais não poderão vender o bem se estiverem em estado de insolvência. Diz-se insolvente aquele que não tem a capacidade de pagar suas dívidas e quando essas são superiores ao seu patrimônio. Se for esse o caso, o imóvel estará comprometido e não poderá ser vendido, sob pena de o negócio se constituir uma fraude. Isso porque a pretensão do comprador pode ter sido, antes, a garantia dos credores.
Para tirar essa dúvida há que se verificar cuidadosamente as certidões do vendedor e seus respectivos antecessores. Os mais cuidadosos analisam a vida do vendedor dos últimos 20 vinte anos.
Se o vendedor for uma pessoa física a pesquisa deve ser um pouco mais ampliativa, a ponto se apurar se a empresa está regular com o FGTS e demais encargos de praxe. A certidão da Junta Comercial e a análise do contrato social da empresa são elementares para provar a titularidade e a legitimidade de quem irá firmar o negócio.
Tomando esses cuidados o comprador provará a sua boa-fé.

Acordo com Petronas não segura queda da OGX



A venda dos 40% do campo de Tubarão Martelo para a Petronas, da Malásia, por US$ 850 milhões, não aliviou as preocupações do mercado em relação à situação financeira da petroleira OGX. Ontem (8), as ações da empresa chegaram a subir quase 10%, mas no final do dia tudo foi perdido. Os papéis encerraram o pregão em baixa de 9,74%, a R$ 1,76. Entre as explicações para esse comportamento estão o fato de a venda já ter sido precificada anteriormente, e o grande volume de operações especulativas com o papel.
Encerrado o negócio com a Petronas, o empresário Eike Batista continua negociando com a russa Lukoil a venda de uma fatia da OGX e também com a japonesa Sumitomo. Os US$ 850 milhões do negócio incluem 40% de Tubarão Martelo e ainda os prospectos Ingá e Peró, que estão nos blocos BM-C-39 e BM-C-40, que formam o Complexo de Waikiki.
Ontem, após divulgar detalhes do negócio, a OGX não confirmou nem desmentiu informações do 'Valor' de que o pagamento será escalonado, com apenas US$ 250 milhões sendo pagos quando a Agência Nacional do Petróleo (ANP) aprovar o negócio.
Outros US$ 500 milhões virão quando o campo começar a produzir, o que está previsto para o fim do terceiro trimestre, depois que a plataforma OSX 3 chegar da Ásia, onde está sendo construída, e tiver sido conectada aos poços perfurados. Isso significa que serão pagos apenas US$ 750 milhões este ano, se tudo der certo. Os US$ 100 milhões restantes - que completam o total do negócio - estão condicionados à performance da produção na área a partir de 2014.
Os bancos utilizaram essa informação para calcular os benefícios da transação, já que a empresa só vai se pronunciar na teleconferência marcada para amanhã, para comentar o resultado que será divulgado hoje. Como antecipado, o acordo entre a Petronas e a OGX dá à malaia a opção ("call") de comprar até 5% do capital social da OGX detido pelo empresário Eike Batista, fundador da empresa, sem diluir os minoritários.
A opção pode ou não ser exercida (não há qualquer obrigação), e vale até abril de 2015. O preço estipulado é R$ 6,30 por ação, o mesmo estabelecido para a opção de venda ("put") que a OGX tem contra Batista até o limite de US$ 1 bilhão e que vence em 2014. A preços atuais, a "call" da Petronas equivale a US$ 500 milhões, mas na prática só vai acontecer se o preço da ação da OGX mais que triplicar.
O Morgan Stanley esperava que o acordo fosse anunciado junto com uma nova estimativa de reservas da OGX, o que não aconteceu. Por isso, segundo os analistas, a incerteza sobre os volumes e a produtividade dos campos da empresa irão continuar. O Itaú BBA destacou que havia um temor por parte dos analistas do mercado de que a opção oferecida à Petronas pudesse ser inferior ao valor de mercado. Contudo, avaliaram os analistas, a valorização implícita do negócio aponta para um preço da ação inferior ao atual.
Já o Bank of America Merrill Lynch acha que a chave da transação está nos US$ 250 milhões que a companhia vai receber no curto prazo, que dão um pouco mais de fôlego. Mas os analistas ressaltaram que a maneira mais efetiva de elevar o caixa é o exercício da "put" contra Eike.
Uma demonstração da intensa movimentação vivida pelo setor, é que as ações QGEP, do grupo Queiróz Galvão, subiram 7,39% e fecharam cotadas a R$ 12,20, impulsionadas pela notícia de que a Barra Energia foi alvo de uma oferta de US$ 2 bilhões feita pela China National Petroleum Corporation (CNPC).
O presidente da Barra Energia, Renato Bertani, disse ao Valor que não comentaria a informação. Como a QGEP tem participações idênticas às da Barra em dois blocos no pré-sal de Santos (BM-S-8 e BS-4), a notícia sobre uma impulsionou a outra. Desde 2011, a Barra investiu US$ 470 milhões no Brasil e se concluída a negociação com a CNPC por US$ 2 bilhões, isso significará um prêmio equivalente a mais de quatro vezes o que os fundos First Reserve e Riverstone, principalmente, investiram. Apesar da OGX ter 30% do BS-4, não houve valorização, o que indica que o mercado enxerga maior valor no campo Carcará.
A venda dos 40% do campo de Tubarão Martelo para a Petronas, da Malásia, por US$ 850 milhões, não aliviou as preocupações do mercado em relação à situação financeira da petroleira OGX. Ontem (8), as ações da empresa chegaram a subir quase 10%, mas no final do dia tudo foi perdido. Os papéis encerraram o pregão em baixa de 9,74%, a R$ 1,76. Entre as explicações para esse comportamento estão o fato de a venda já ter sido precificada anteriormente, e o grande volume de operações especulativas com o papel.

Encerrado o negócio com a Petronas, o empresário Eike Batista continua negociando com a russa Lukoil a venda de uma fatia da OGX e também com a japonesa Sumitomo. Os US$ 850 milhões do negócio incluem 40% de Tubarão Martelo e ainda os prospectos Ingá e Peró, que estão nos blocos BM-C-39 e BM-C-40, que formam o Complexo de Waikiki.

Ontem, após divulgar detalhes do negócio, a OGX não confirmou nem desmentiu informações do 'Valor' de que o pagamento será escalonado, com apenas US$ 250 milhões sendo pagos quando a Agência Nacional do Petróleo (ANP) aprovar o negócio.

Outros US$ 500 milhões virão quando o campo começar a produzir, o que está previsto para o fim do terceiro trimestre, depois que a plataforma OSX 3 chegar da Ásia, onde está sendo construída, e tiver sido conectada aos poços perfurados. Isso significa que serão pagos apenas US$ 750 milhões este ano, se tudo der certo. Os US$ 100 milhões restantes - que completam o total do negócio - estão condicionados à performance da produção na área a partir de 2014.

Os bancos utilizaram essa informação para calcular os benefícios da transação, já que a empresa só vai se pronunciar na teleconferência marcada para amanhã, para comentar o resultado que será divulgado hoje. Como antecipado, o acordo entre a Petronas e a OGX dá à malaia a opção ("call") de comprar até 5% do capital social da OGX detido pelo empresário Eike Batista, fundador da empresa, sem diluir os minoritários.

A opção pode ou não ser exercida (não há qualquer obrigação), e vale até abril de 2015. O preço estipulado é R$ 6,30 por ação, o mesmo estabelecido para a opção de venda ("put") que a OGX tem contra Batista até o limite de US$ 1 bilhão e que vence em 2014. A preços atuais, a "call" da Petronas equivale a US$ 500 milhões, mas na prática só vai acontecer se o preço da ação da OGX mais que triplicar.

O Morgan Stanley esperava que o acordo fosse anunciado junto com uma nova estimativa de reservas da OGX, o que não aconteceu. Por isso, segundo os analistas, a incerteza sobre os volumes e a produtividade dos campos da empresa irão continuar. O Itaú BBA destacou que havia um temor por parte dos analistas do mercado de que a opção oferecida à Petronas pudesse ser inferior ao valor de mercado. Contudo, avaliaram os analistas, a valorização implícita do negócio aponta para um preço da ação inferior ao atual.

Já o Bank of America Merrill Lynch acha que a chave da transação está nos US$ 250 milhões que a companhia vai receber no curto prazo, que dão um pouco mais de fôlego. Mas os analistas ressaltaram que a maneira mais efetiva de elevar o caixa é o exercício da "put" contra Eike.

Uma demonstração da intensa movimentação vivida pelo setor, é que as ações QGEP, do grupo Queiróz Galvão, subiram 7,39% e fecharam cotadas a R$ 12,20, impulsionadas pela notícia de que a Barra Energia foi alvo de uma oferta de US$ 2 bilhões feita pela China National Petroleum Corporation (CNPC).

O presidente da Barra Energia, Renato Bertani, disse ao Valor que não comentaria a informação. Como a QGEP tem participações idênticas às da Barra em dois blocos no pré-sal de Santos (BM-S-8 e BS-4), a notícia sobre uma impulsionou a outra. Desde 2011, a Barra investiu US$ 470 milhões no Brasil e se concluída a negociação com a CNPC por US$ 2 bilhões, isso significará um prêmio equivalente a mais de quatro vezes o que os fundos First Reserve e Riverstone, principalmente, investiram. Apesar da OGX ter 30% do BS-4, não houve valorização, o que indica que o mercado enxerga maior valor no campo Carcará

Fonte: Valor Econômico