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quinta-feira, 31 de março de 2011

CARACTERÍSTICAS DAS VÁLVULAS DE ESFERA GUIADAS- TIPO TRUNNION

Características do desenho da válvula esfera guiada TA (tipo Trunnion)

As válvulas esfera guiada (tipo Trunnion) estão equipadas com duas sedes auto-ativantes, cada um vedam montantes da válvula e ambos podem selar se forem pressurizados desde ambos os lados acima da cavidade da válvula. Portanto, a válvula é completamente bi-direcional. As sedes auto-ativantes atuam como válvula de alivio para a cavidade do corpo. E qualquer acumulo de pressão nesta cavidade, se descarga para o lado de baixa pressão da válvula. As sedes da válvula se fazem de maneira tal que a destruição do selo é suave durante o surgimento de fogo afetando a união da válvula. Os selos de respaldo metal-metal estão disponíveis em sedes e hastes que se ativam em caso de destruição dos selos suaves. Seu funcionamento está de acordo com os Padrões API6FA e API607. Está disponível um sistema de injeção do material da sede, para provocar uma reativação temporária do selo da sede em caso de dano durante o funcionamento. Este sistema permite a injeção de graxa de alta densidade, através de uma bomba de alta precisão, nas sedes da válvula permitindo assim a reconstrução das superfícies do selo depois de reparado o dano sofrido pelo desgaste. Devido as duas sedes independentes, o duplo bloqueio e drenagem são características padrão das válvulas esfera guiada TA (tipo Trunnion). A cavidade do corpo está isolada da linha tanto na posição aberta como na fechada. A cavidade do corpo pode então ser ventilada / drenada para ajustar-se aos requerimentos do processo. Ventilar a cavidade do corpo é possível, à substituição das vedações da haste principais da válvula quando se está a baixa pressão. Também pode examinar-se periodicamente o fechamento da sede mediante a cavidade da válvula principal quando a válvula está à baixa pressão. O selo da haste se baseia em um duplo O-ring tanto no lado estático como no dinâmico. Esta configuração garante uma alta durabilidade debaixo dos mais restritos requerimentos anti-contaminação.

 

ALGUMAS FOTOS DE VÁLVULAS ESFERA

quarta-feira, 30 de março de 2011

PRINCIPAIS TIPOS DE VÁLVULAS

A válvula é um dispositivo que tem como função primordial a regulagem e a poteção de fluxos de um fluido que pode ser em forma de gases ou líquidos, como óleos, água e outros materiais. Resumidamente, as válvulas se abrem e fechar, controlando a entrada e saída de fluxos. Em diversos equipamentos existentes hoje no mercado industrial, inúmeros tipos de válvulas industriais que são empregados para o funcionamento pleno de tubulações, caldeiras e outros equipamentos. O controle de pressão também é outra função de suprimentos industriais como as válvulas pneumáticas, solenóides, hidráulicas e manuais, que podem também monitorar mudanças de temperatura e fluxo.

Válvula esfera – é um tipo de válvula rotativa utilizada em instalações industriais. É amplamente aplicada em sistemas de tratamento de fluidos para o controle de fluxo. Estes tipos de válvulas rotativas são adequados para aplicações corrosivas. Elas são usadas nas indústrias, farmacêutica, química, borracha, papel e celulose, sistemas de tratamento de água, tecelagens e fábricas de processamento de alimentos.

Válvula borboleta – A válvula borboleta pode ser empregada em diferentes situações, como controle de fluidos ou isolamento total da passagem de fluxos. Geralmente, possuem um custo menor do que outros tipos de válvulas e contam com um funcionamento semelhante ao da válvula de esfera. Utilizada em sistemas de pressão, possui bom desempenho em equipamentos de combate a incêndios por terem um dispositivo de desligamento rápido e eficaz.

Válvula agulha – as válvulas agulha recebem este nome porque são projetadas com agulha de metal, na maioria das vezes, produzidos de aço inoxidável, bronze ou outras ligas de aço. São empregadas e todos os setores industriais, com aplicações variáveis. Na indústria aeroespacial, para controle de instrumentação e de resfriamento para geração de energia.

Válvula globo – é um tipo de válvula comumente usada em gasodutos, para controlar o fluxo de fluidos mais viscosos como o óleo. A válvula Globo angular é indicada para o bloqueio, comando, dosagem e controle de fluidos líquidos ou gasosos. Possui corpo esférico, separado por um defletor, e as válvulas automatizadas possuem hastes deslizantes.

Válvula de gaveta – as válvulas de gaveta, ou registros de gaveta, são utilizadas em instalações industriais e também com possuem aplicações domésticas, podendo ser produzidas em ferro fundido, aço inox, bronze e demais ligas de metais. Normalmente, são desenvolvidas e projetadas para utilização em engenharia sanitária, em canalizações de esgoto, trabalhando em perfeitas condições quando está sob pressão e em temperaturas que não ultrapassem os 60 graus Celsius.

Válvula pistão – a válvula de retenção tipo pistão impede o contrafluxo de fluidos, ou seja, depois que o fluxo passa pela tubulação, a válvula pistão não deixa que esse mesmo fluxo retorne por meio da tubulação, o que afetaria a bomba e causaria alagamentos.


Válvula solenóide – As válvulas solenóides são aplicadas na alimentação de fluido pneumático e sistemas hidráulicos, para controlar os cilindros, motores hidráulicos ou mais válvulas industriais. É específica para controle de escoamento de líquidos ou gás, sendo um dos dispositivos mais utilizados em controle de fluxos e fluidos. Também proporcionam comutação rápida e segura, com alta confiabilidade, durabilidade e compatibilidade com outros materiais.

Válvula injetora –A válvula injetora é uma ferramenta importante nos sistemas eletrônicos de injeção de combustível. Esse dispositivo é aplicado na injeção de combustível na forma de jatos pulverizados, direcionados no duto de admissão do motor ou no compartimento de combustão, propiciando melhor desempenho dos motores, o que diminui consideravelmente os índices de emissão de poluentes.

Válvula de pé – Normalmente, a válvula de pé é afixada bem próximo à tubulação de sucção, comportando somente a passagem do fluxo em um único sentido, o ascendente. É muito utilizada na indústria química para controle de fluxos e fluidos, especialmente os fluidos químicos. Mais leve e resistente, a válvula de pé ou de sucção é perfeita para economizar energia em bombas de sucção. A válvula de pé ou crivo foi desenvolvido com o objetivo de evitar contrafluxo do produto para a bomba ou compartimento principal em caso de manutenção ou vazamentos.

Válvula de bloqueio – As válvulas são um dos dispositivos mais importantes para o funcionamento pleno das tubulações. A válvula de bloqueio obstrui e controla o escoamento de todos os tipos de fluidos nas tubulações e cavaletes, como gases, vapores, óleo e sistemas de água. As válvulas de bloqueio podem ser subdivididas em diversos modelos: válvula de retenção, válvula de duas vias e válvula de proteção de ruptura de linha.

Válvula de ar – A principal função da válvula de ar é reter o ar que passa pelas canaletas junto com a água, fazendo também com que haja bastante economia de água. Muito utilizada na construção civil, a válvula de ar é afixada em cavaletes, junto aos hidrômetros, para controlar com maior precisão a entrada de ar e fazer com que a água flua normalmente pelas canaletas.

Válvula de fluxo anular - As válvulas de fluxo anular podem ter diversos tipos de acionamento, entre eles o manual, pneumático, mecânico e hidráulico, dependendo da forma como são utilizados e da necessidade de manusear o dispositivo. Este dispositivo foi projetado para o controle hidráulico, sendo que suas principais funções são: controle do nível de água, controle de vazão e redução ou sustentação de pressão.

Válvula de segurança e Alívio - Comumente chamada de PSV (do inglês Pressure Safety and Relief Valve) é um dispositivo automático de alívio de pressão que pode ser usado como uma válvula de alívio ou de segurança, dependendo da aplicação. Uma válvula de segurança é usada para proteger o pessoal e equipamentos, impedindo o acúmulo excessivo.
Os vasos possuem uma pressão máxima, dita PMTP, acima da qual rompem. Para evitar o rompimento por uma variação eventual de processo ou desvio, a PSV é instalada para aliviar a pressão do sistema antes de seu rompimento.

 

terça-feira, 29 de março de 2011

TODAS AS NR`S DO MTE

Norma Regulamentadora Nº 01 - Disposições Gerais;

Norma Regulamentadora Nº 02 - Inspeção Prévia;

Norma Regulamentadora Nº 03 - Embargo ou Interdição;

Norma Regulamentadora Nº 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho;

Norma Regulamentadora Nº 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;

Norma Regulamentadora Nº 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI;

Norma Regulamentadora Nº 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional;

Norma Regulamentadora Nº 07 - Despacho SSST (Nota Técnica);  

Norma Regulamentadora Nº 08 - Edificações;

Norma Regulamentadora Nº 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais;

Norma Regulamentadora Nº 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

Norma Regulamentadora Nº 11- Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;

Norma Regulamentadora Nº 11 Anexo I - Regulamento Técnico de Procedimentos para Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mármore, Granito e outras Rochas;

Norma Regulamentadora Nº 12 - Máquinas e Equipamentos;

Norma Regulamentadora Nº 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão;

Norma Regulamentadora Nº 14 - Fornos;

Norma Regulamentadora Nº 15 - Atividades e Operações Insalubres;

Norma Regulamentadora Nº 16 - Atividades e Operações Perigosas;

Norma Regulamentadora Nº 17 - Ergonomia;

Norma Regulamentadora Nº 17 Anexo I - Trabalho dos Operadores de Checkouts;

Norma Regulamentadora Nº 17 Anexo II - Trabalho em Teleatendimento / Telemarketing;

Norma Regulamentadora Nº 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;

Norma Regulamentadora Nº 19 - Explosivos;

Norma Regulamentadora Nº 19 - Anexo I - Segurança e Saúde na Indústria de Fogos de Artifício e outros Artefatos Pirotécnicos;

Norma Regulamentadora Nº 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis;

Norma Regulamentadora Nº 21 - Trabalho a Céu Aberto;

Norma Regulamentadora Nº 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração;

Norma Regulamentadora Nº 23 - Proteção Contra Incêndios;

Norma Regulamentadora Nº 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;

Norma Regulamentadora Nº 25 - Resíduos Industriais;

Norma Regulamentadora Nº 26 - Sinalização de Segurança;

Norma Regulamentadora Nº 27- Revogada pela Portaria GM n.º 262, 29/05/2008; Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTE

Norma Regulamentadora Nº 28 - Fiscalização e Penalidades;

Norma Regulamentadora Nº 29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário;

Norma Regulamentadora Nº 30 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário;

Norma Regulamentadora Nº 30 - Pesca Comercial e Industrial;

Norma Regulamentadora Nº 30 - Anexo II - Plataformas e Instalações de Apio;

Norma Regulamentadora Nº 31 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;

Norma Regulamentadora Nº 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde;

Norma Regulamentadora Nº 33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados;

Norma Regulamentadora Nº 34 (Texto para Consulta Pública) - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval.

segunda-feira, 28 de março de 2011

DISSERTAR

Aplicando prova para uma turma com 22 alunos, de NR 10 - Segurança em Serviço com Eletricidade, tive uma das maiores surpresas.
Após 8/10 minutos do inicio da prova, todos os alunos devolveram a prova, em branco, alegando que eu estava exigindo matéria que não havia ensinado  durante o curso. Me surprendi, pois tenho um procedimento onde aplico toda a matéria que é do programa e consta na apostila.
Aprova era composta de 5 questões:
- Disserte sobre Raio;
- Disserte sobre eletromagnetismo;
- Disserte sobre a Lei de Ohms;
- Disserte sobre aterramento temporário.
Bem, a matéria que eu não havia explicado, em aula foi: DISSERTE.
Resultado: Toda turma reprovada

Carlos Augusto Sobrinho
 

sábado, 26 de março de 2011

AULA DE NR 10 - FATO

Iniciando o curso de NR 10 – Segurança em serviços com eletricidade-, no auditório de uma empresa de manutenção de redes de baixa e media tensão, perguntei o nome a atividade, experiência e tempo da atividade de cada aluno.
Encontrei uma turma muito heterogênea, com eletricistas juniores, seniores, auxiliares, supervisores, encarregados, eletrotécnicos, administrativos, etc.
Gostei muito, pois era uma turma que já tinha alguma experiência na atividade elétrica e podia trocar muitas informações.
Bem, como em toda turma tem os que querem sobressair e os que sobressaem espontaneamente. Admiro mais os que sobressaem espontaneamente. Neste caso um dos alunos tentou sobressair pela imposição. Leia o fato que aconteceu com este aluno
É fato que para participar deste curso, o aluno tem que ter a 6ª serie completa e ter pratica como eletricista.
Fato: Ao perguntar a um dos alunos qual era a resistência do corpo humano, recebi a seguinte resposta: “DEPENDE DA FORÇA DE CADA UM”. Achei engraçado e ratifique a pergunta, solicitando que informasse os valores em Ohms(Ω). Ele me perguntou o que era isto, pois nunca ouviu falar neste termo e que ele preferia as mulheres.  
Detalhe: Este aluno é formado em eletrotecnica, é supervisor de turma que trabalha em media tensão e tinha 54 anos de idade e 15 anos de empresa.
Reprovei o aluno, solicitando que ele fosse fazer uma reciclagem em eletricidade básica para poder retomar ao trabalho e concluir a NR 10.
Resultado: A entidade a qual era a responsável pelo curso, aprovou o aluno, ele sofreu um acidente durante a atividade em seu trabalho e esta aposentado por invalidez.
ASSIM É QUE SE FAZ CRESCER OS ACIDENTES DE TRABALHO, AS EMPRESAS FICAM, AS ENTIDADES ESCOLORES PERMANENCEM E OS PROFISSIONAIS, OU MORREM OU FICAM INATIVOS

Carlos Augusto Sobrinho

sexta-feira, 25 de março de 2011

O QUE É VÁLVULA "FIRE-SAFE"

A característica funcional desta válvula é que mesmo sendo submetida a altas temperaturas, típicas de incêndios, continua vedando a passagem e impedindo a fuga de fl uido (líquido, gás ou vapor) para o meio externo. Tais características fazem das válvulas Fire-Safe e a opção ideal para a indústria de petróleo e plantas industriais onde haja processos com fluidos combustíveis, pois mesmo que ocorra um incêndio é possível operar-se a válvula, diminuindo as conseqüências do sinistro. O uso de atuadores pneumáticos com retorno por molas potencializa a segurança no uso de válvulas Fire-Safe, pois fica assegurada a operação da válvula em caso de incêndio, independentemente de ação humana. Ao serem atingidos o comando elétrico da solenóide ou a alimentação de ar, a pressão de ar no atuador é cancelada, o que faz com que as molas operem a válvula, mesmo que o incêndio impeça a aproximação de um operador. Nessa condição a válvula pode também funcionar como acionadora do sistema anti-incêndio.

QUAALIFICAÇÃO DE MENTIRA 1

EDUCAÇÃO DE MENTIRA 1

A moda é falar em mão de obra sem qualificação. Quando foi que tivemos mão de obra qualificada, no Norte e Nordeste? Nestas regiões tivemos o “coronelismo” imperando sobre um povo sofrido e miserável, onde o que servia era a escravidão que este povo vivia, vivia não, ainda vive.
Uns poucos privilegiados, que a tranco e barranco, conseguiram alcançar a faculdade, outros, filhos das oligarquias, iam e vão estudar no exterior ou em colégios inacessíveis a classe media.
Na tentativa de mensura este percentual, chegamos a 0,8% da população estudantil.
Hora, o governo alardeia o aumento de escolas técnicas, universidades, CEFET, aumento dos núcleos SENAI/SESC.
Tudo isto não representa a necessidade real das nossas expectativas, pois não temos a base, “os professores”, preparados para formar os alunos.
Fico preocupado, principalmente com os nossos irmãos do norte e nordeste, onde a qualidade do ensino básico esta abaixo de índice de deficiente, pois muitas escolas estão situadas em baixo de arvores servindo água do poço e o lanche e “bolacha Maria “ com água, o transporte é feito em lombo de burro.
Piorando a situação, a função social do SENAI, acabou, pois os preços dos cursos que deviam ser subsidiados pela FIEC, deixaram de ser.
Observando o conteúdo dos cursos, ratificamos que as qualidades das apostilas deixam muito a desejar, com erros gramaticais, de formatação, de conceitos, de formulas com resultados errados, com figuras fora das normas ABNT, etc.
Tudo isto ainda tem o agravante que as apostilas, não são unificadas, cada núcleo tem os seus regimentos internos e brigam, para atingir as metas estabelecidas pela FIEC, sem se importar com a qualidade dos cursos e a boa formação dos alunos.
Outro fato relevante é que os preços dos cursos, especificamente no Ceará, são mais caros que no Rio de Janeiro e São Paulo, os professores recebem menos por hora/aula e ainda atrasados.
Na próxima semana continuaremos esta matéria com o temas “ SELEÇÃO DE ALUNOS”.
Ate breve

terça-feira, 22 de março de 2011

PRODUÇÃO RECORDE DE GN

PRODUÇÃO RECORDE DE GN 
2011-03-21 

Segundo levantamento do Depto de Gás Natural do MME, o mês de dezembro/10 registrou produção recorde no país, chegando a 69,2 milhões de m³/dia. Como o consumo não acompanhou a tendência, em especial na geração elétrica, houve forte aumento da reinjeção no mês (16,5%), e queda nas importações (28,8%), principalmente de GNL, cujo volume recebido em dezembro (8,3 milhões de m³/dia) foi menos da metade do mês anterior.


Capacitação de profissionais

Capacitação de profissionais interessados em trabalhar em Belo Monte começa no dia 21
Fonte: Agência Brasil
Data: 18/03/2011 14:29

O Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM) começará na próxima segunda-feira (21) o processo de capacitação de profissionais interessados em trabalhar no canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. As primeiras turmas devem formar, em Altamira (Pará), 150 carpinteiros, pedreiros e armadores com a ajuda do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).